A senhorita Sara
Quando jovem, conhecia uma guria. Era um pouco chatinha, mas ao mesmo tempo, meiga. Não tinha um corpo bonito nem feio, mas com a firmeza da adolescência, ou seja, peitos pequenos, mas durinhos; bumbum médio, mas arrebitado. Seus pais deram-lhe o nome Sara que na flor de sua tenra idade, tinha suas curiosidades e facetas.
Frequentávamos a mesma igreja e participávamos de um evento que sempre acontecia no domingo pela manhã. Éramos convidados para tocar e animar tal evento. Sempre ao nos despedirmos, dávamos um suave beijo no rosto e um abraço apertado e de certa forma, demorado.
Depois de vários domingos, os beijos foram ficando cada vez mais perto de selinhos até evoluir para beijos labiais curtos, mas molhados. Curioso que quando fazíamos isso, todos já tinham subido para um primeiro andar (onde ficavam salas para abrigar este evento) ou ido embora, e ficávamos apenas nós dois arrumando o que restara.
Ela sempre ia com uma sainha jens não muito longa e não muito à mostra. Um meio termo sensual. Certo domingo, Sentada numa de suas rodas de conversas, com as pernas distraídas, vi-lhe os fundos.
Arrumando as aparelhagens, meus extintos primeiros, inconscientes (creio eu), impulsionavam uma informação ao meu órgão genital: ficou duro na hora. Imaginava-a sem suas vestes íntimas, com seus pelos escondidos, manifestos em minha visão. Continuei arrumando algumas coisas distraído, mais atento as suas pernas, que num cruzar de pernas, olhou-me diretamente aos olhos, num tom sério, porém malicioso. Assustei-me e desviei o olhar. Após este evento, saímos da igreja como se nada estivesse acontecido.
Porém, no domingo seguinte, após todos terem subido, fui para a cozinha beber água, pois nesse dia estava muito quente. Ela veio logo em seguida; abraçamo-nos e beijamo-nos como de costume. Encheu um copo com água, bebeu-a um pouco; deslocava-me com um olhar misterioso.
Naquele dia, Trajava um vestido florido que cobria-lhe as pernas, exceto o joelho. Havia bancos na cozinha, movimentou-se para assentar-se num dos bancos e quando estava sentando, cruzou suas pernas lisas e morenas, fitando-me com olhos tímidos, mas assanhados.
Tentei puxar conversa elogiando o grupo de instrumentistas e cantoria; concordou comigo, com um sorriso largo, elogiando-me também. – que isso! - E aproveitei para abraça-la e depois, me posicionar a seu dorso e colocar minas mãos em seus ombros, propondo-lhe uma massagem, logo aceita por ela.
Conversávamos sobre muitas coisas, mas relacionado a músicas e a ritmos. Naquela posição, dava para ver-lhe o decote, visto que sua saia era de alcinha e também suas pernas, visto que a massagem deixara-lhe distraída e suas pernas reveladas. Isso fez com que meu pênis ficasse rijo que sem querer, roçou-lhe o dorso. Tentei disfarçar comentando sobre uma corda quebrada do violão.
Comentou a massagem, advertindo-me que não parasse, pois estava muito boa. Concentrei-me então na massagem. Disse-me que doía mais para o meio das costas, curvando-se para frente; segui seu conselho. Em determinado ponto de seu dorso, as minhas mãos provocaram-lhe cócegas, voltando repentinamente para trás aconchegando-se em meu abdômen. Parou com a cabeça encostada em mim, e com o olhar em minha direção. Entreolhamo-nos e beijei-a, desta vez, com gosto. Um beijo ardente. Suas mãos abraçaram-me o pescoço e as minhas, seu ventre.
Na mesma posição dantes, segui com minha boca em seu rosto, beijando-a, e com a língua, percorrendo sua orelhinha direita, chegando ao pescoço perfumado de fêmea. Levantei-a, empurrando o banco que nos separava, mudando-a de posição.
Nossa respiração estava ofegante. Abraçados, sentia-a ansiosa. Meu pênis latejava e unidos, pressionava-lhe um pouco acima de sua vagina. Minhas mão em seu dorso, atrevi-me em acariciar suas nádegas enquanto nos beijávamos fogosamente.
Tomado pelo desejo, virei-lhe de costas, beijava-a incitava meu pênis em seu bumbum, enquanto uma de minhas mãos percorria o seu ventre e outra passeava perto de sua “periquita”. Ousadamente, dominado pelo tesão, agarrei-lhe a vagina tirando dela um gemido baixo e contido. Vi sua face ainda pueril com um semblante esbraseado, inflamado pelo gozo.
Em seguida, beijando seu pescoço, comecei a subir vagarosamente seu vestido. Ela parece que rebolava em meu “pau” que naquele momento estava duríssimo. Subi-lhe o vestido ao ponto de deixar sua calcinha a mostra. Ela gemia em meu ouvido. Com uma das mãos, massageava sua “xana”. A calcinha dela estava ensopada.
Com a outra mão, por debaixo do vestido, afastei sua calcinha, expondo seu “periquito” ao meu tato nervoso. Ela só faltou gozar neste momento. Perguntei se estava tudo bem e Respondera-me afirmativamente, com um movimento de cabeça. Continuei então masturbando-a sem cessar. A mesma mão que outrora afastou sua calcinha, agora, acaricia os seios de minha jovem enamorada. Primeiro por cima do vestido, depois sob o vestido que cobria-os.
Ficamos assim por um estante, até sentir sua mão em meu pênis. Com a mão que lhe acariciava os seios, abri o zíper de minha calça e expus meu pênis que com vontade agarrou-o. Em seguida, levantei seu vestido deixando seu bumbum a mostra para mim.
Abaixei sua calcinha por completo, tirando-a toda e guardando no bolso de minha calça. Sara permanecia inebriada, estática. Subi-lhe novamente o vestido, rocei seu ânus e “periquita” com meu pênis. Lembro-me que ela soltou gemidos ainda mais fortes. Preocupei-me, pois me dei conta que não estávamos sozinhos na igreja.
Continuamos com nosso rala-e-rola e meu “pau” continuou a roçar em sua “bocetinha” melada. Contudo, já eram quase 10h e era esse o horário em que acabava o evento.
Ouvimos o ranger da porta e rapidamente tentamos nos recompor. Sentamos e tentamos disfarçar conversando sobre qualquer coisa. Apareceu na cozinha a coordenadora e perguntando-nos: ainda aqui?
- Pois é! a conversa ficou “boa” e perdemos o horário, mas já estamos indo.
Despedimo-nos formalmente da coordenadora e para minha casa. No meio do caminho, disse-lhe que minha mãe sai dia de domingo com amigas e só volta à noitinha. Ela sorriu e me abraçou.
Logo ao chegar, tranquei a porta e ela foi me beijando sem demora, agarrando-me, desequilibrando-me e caímos no sofá da sala. Prontamente eu a beijei o pescoço e fui descendo até encontrar seus belos seios... abaixei as alças e beijei seus mamilos. Mamei muito aqueles deliciosos seios de virgem. Mordicava, lambia, sugava, beijava-os...
Ela gemia muito gostoso... [huummm], [aaahhhiii]... fechava os olhinhos de tesão, principalmente quando invadi sua vagina com minha língua nervosa. Senti o cheiro delicioso daquela “boceta” desejosa por ser descabaçada. O som que vinha de sua boca, me deixava mais louco por possuí-la...
Depois de alguns minutos na preliminares, levantei-me e tirei a roupa, expondo meu corpo nu para ela. Agarrou meu pênis e o beijava. Pedi-lhe que o colocasse na boca, o que o fez meio desajeitada.
Tirei o meu pau de sua boca e a deitei no sofá... dei mais uma chupada em sua boceta e posicionei-me para penetrá-la. Que bocetinha morena e bonita, com poucos pelos ralos. Abri as pernas dela e com carinho, forcei a entrada. Olhou-me um pouco assustada, com expressão de dor... parei e perguntei se estava tudo bem e com olhar de choro disse-me que estava um pouco nervosa... perguntou-me sobre alguma camisinha... disse que tinha umas no quarto.
Peguei-as e vesti... sentando-me no sofá e puxando-a sobre mim. Disse a ela para relaxar e que o meu “pau” era todo dela e poderia desfrutar-lhe o quanto quisesse. Ela o colocou na entrada, e foi ela mesma forçando com cuidado. À medida que entrava, sentia o calor de sua “bocetinha” ainda cabaço em brasa. Sua expressão era de choro e gozo, dor e desejo; mas continuava o ritual até que penetrei-lhe até o fundo de sua “xana” arrancando um gemido incontido de prazer...
Os movimentos eram lentos e a penetração era pausada e compassada. Quando aumentei o ritmo, também aumentou os gemidos e a semblante de gozo pueril. Tirei-lhe completamente o vestido e expus o seu corpo nu. Parecia tímida... mas logo passou. Enquanto a penetrava, masturbava o seu clitóris, o que só acrescia em seus gemidos de adolescente.
Em seguida, pedi a ela que saísse de cima, levantei-me a pus de quatro no sofá enfiando-lhe o pau desta vez com mais força e firmeza. A pressionava de encontro a meu pênis em movimentos delirantes. Ela já não gemia, gritava e se contorcia de tesão, com o rabo todo empinado para mim. [aaahhhhiiiiii]...
Até que me aproximei de seu ouvido e disse que ela ia me fazer gozar... ampliei a intensidade dos movimentos e a masturbava freneticamente; urrava de tesão por aquele periquito gostoso; puxava seu lindos cabelos logos, e beijava-lhe o dorso; ela berrava. Até que segurei-lhe no ventre com as duas mãos e ejaculei muito naquela vagina antes virgem. Ela gemia e dizia, acho que eu também Luiz [haaaaaainnnn]... gozamos...
Ficamos parados por algum momento e deitei-me por sobre ela. Dizia em seu ouvidinho o quanto ela era gostosa e que não sabia que era tão deliciosa sua vagina. Confessara-me da virgindade e escolhera-me para descabaça-la, o porquê não sei.
Namoramos alguns meses (fodemos muito nesses meses, inclusive na cozinha da igreja), até que ela terminou comigo, também não sei o porquê. Hoje somos amigos de passagem: “oi!?, como vai? Tudo bom?”; “tudo, e você?” “Tchau!”. Mas aqueles meses foram bem gostosos.