Apesar de eu e minha esposa Adriana não termos um casamento aberto , já tivemos algumas aventuras sexuais. Um pensamento, porém, não saía de minha cabeça e por muitas vezes eu havia proposto à minha deliciosa mulher que saíssemos com uma travesti. Eu sempre senti atração por travestis. São tão fogosas, safadas e ainda conhecem muito bem as necessidades masculinas, afinal... Claro que ela sempre se recusou a termos uma experiência assim, afinal sempre achou o travestismo uma aberração. Eu insistentemente dizia que um dia isso aconteceria.
Certo dia, estávamos em Campinas eu sugeri que fôssemos ao, agora extinto, Cine Windsor, para conhecermos de perto estas delícias. Eu já havia visitado este cinema uma vez e saí correndo quando, ao assistir o filme pornô, um homem me abordou querendo algo... Eu fui muito persuasivo ao sugerir que ela poderia deliciar-se com os seios de uma travesti, pois sei que ela, assim como eu, tem tara por seios. Ante a minha insistência minha amada cedeu, impondo uma condição: se ela não gostasse do ambiente, iríamos embora imediatamente.
Ao volante, dirigindo-me ao cinema, imaginava as loucuras que estavam por vir, enquanto fitava os lindos olhos azuis de minha esposa. Minha mão direita repousou sobre a perna daquela deliciosa loira de seios fartos enquanto eu dizia não se preocupe, será uma aventura, e mesmo que não façamos algo proibido, só de irmos a este cinema, será uma delícia. Eu disse que talvez conseguíssemos transar, somente eu e ela, no escuro do cinema. Ela deixou escapar um contido e malicioso sorriso, imaginando algo. Vamos, gostoso! disparou. Gostoso? Bem, tenho 1,68m, sou moreno claro, olhos e cabelos castanhos, e de boa aparência... Sou bonito mas não me acho lindo, não.
Com muita vergonha compramos os ingressos. Era por volta das 14:00 e o centro da cidade, onde se localizava o cinema, estava agitado. Entramos no cinema e tivemos que ficar vários minutos em pé até que nossos olhos se acostumassem à escuridão daquele ambiente. Ficamos abraçados assistindo ao filme pornô que rolava. Sentia suas mãos tremendo, tamanha eram sua ansiedade e medo, sentimentos que eu compartilhava.
Atravessamos todo o cinema e fomos sentar nas poltronas do lado direito. Pensamos em sentar mais no fundo mas durante o trajeto presenciamos homens masturbando-se e travestis esbaldando-se com os membros de outros homens sentados. Ficamos meio assustados, perguntei se minha esposa queria ir embora e ela sugeriu que nos sentássemos nas poltronas do lado direito, mas junto ao corredor. Não ficamos nem na frente e nem no fundo, no meio.
Já sentados, acendi dois cigarros e ficamos fumando e assistindo ao filme. Dois minutos depois uma travesti loira com seios gigantescos nos abordou e perguntou se queríamos brincar um pouco. Olhei para a minha loira e perguntei o que achava, ela balançou a cabeça negativamente. Que raiva! Eu queria aqueles peitos!
Continuamos assistindo ao filme onde duas mulheres se entregavam a um negão taludo. Passei a acariciar levemente seu rosto, desci até seus seios e enquanto minhas mãos os tocavam, nossos lábios se encontraram e o que eram suaves beijos tornou-se uma deliciosa entrega. A volúpia de nossos beijos deve ter despertado a atenção de outros e dois homens sentaram-se atrás de nós, o que fez minha esposa parar o prazeroso movimento que fazia em meu membro, que já estava para fora da calça.
Eu já estava decidido a levantar-me e, talvez, ir embora quando avistei a travesti Márcia. Da outra vez que estive no cinema ela havia oferecido seus serviços a mim (antes da abordagem daquele homem que comentei). Levantei, chamei-a no corredor e disse em seus ouvidos que estava com minha esposa e se ela toparia uma leve brincadeira conosco, sem necessariamente transarmos. Acertamos o valor antes de questionar se ela já havia transado com outra mulher e ela me disse que gostava e que ocasionalmente mulheres a procuravam para loucuras de amor. Ao ouvir estas sacanagens em meus ouvidos, senti meu pau latejar.
Márcia, uma travesti morena clara, de cabelo preto de tipo Chanel e com um traseiro enorme, com feições levemente masculinas, sentou-se entre minha esposa e mim. Eu fiquei à direita de Márcia e passei a acariciar seus volumosos seios enquanto propunha em seus ouvidos que beijasse os seios de minha esposa, pois ela adora isso. Márcia atendeu prontamente meu pedido, levantou a blusinha da Adriana, deixando à mostra aqueles monumentos do prazer, com grandes auréolas e biquinhos já durinhos de tesão.
Sentindo a língua de uma quase-mulher tocar seu peito, Adriana soltou um gemido que foi prontamente correspondido pela platéia que se formara atrás de nós. Os três homens que ali estavam (agora eram três!) soltaram um gemido em coro huuuuummmmm e dois deles já estavam com seus cassetes para fora, masturbando-se e assistindo ao que acontecia à frente. Quando retornei minha atenção à minha esposa, senti meu pau pulsar forte, de tão duro que ficou ao ver a safada da minha esposa de olhos fechados, boca aberta e entregue aos prazeres que a fogosa travesti proporcionava com sua boca. Ela chupava com intensidade os peitões da minha mulher. Parecia que a Adriana gozaria a qualquer momento.
Apesar de ser uma situação maravilhosa, eu queria participar também. Puxei a travesti em minha direção e tasquei-lhe um beijo ardente e baixei seu top, deixando à mostra aqueles grandes seios siliconados e com biquinhos de mocinha. Peguei a mão da Dri e coloquei-a sobre o seio esquerdo da traveca. Percebi que a minha esposa gostou e então conduzi sua cabeça em direção às tetas da Márcia. Fiz o mesmo. A Márcia se descontrolou ao sentir duas bocas sedentas sugando seus seios. Aaaaiiiii... que gostoso... chupa, chupa... huuummmm
Uma das mãos da Márcia foi ao encontro da minha e a conduziu em direção ao seu sexo. Fiquei apreensivo mas decidi aproveitar. Levantei a mini-saia dela, afastei de lado sua calcinha e libertei seu grande membro. Eu e a Adriana apertamos seu cassete e iniciamos um gostoso vai-e-vem, levando à loucura aquela mulher que contratamos para nos dar prazer.
Nossa sintonia era tamanha que ainda me recordo do que instintivamente fizemos. Eu me masturbava enquanto beijava o peitão direito da traveca. A Adriana deleitava-se no outro peito da Márcia e batia uma frenética punheta no cassetão dela e ainda recebia carinhos que a mão da travesti fazia em sua grutinha, mas por cima da calça jeans que vestia.
Percebi que a movimentação ao nosso redor aumentava e mesmo assim quis continuar com aquela sacanagem, mas de uma forma um pouco diferente. Levantei, fiquei de frente para Márcia e dei meu pau para ela abocanhar. Que boca macia! Ela engolia meu cassete por completo! Vai sua peituda gostosa, mama no meu pau, vai, mama... aiiii... aiiiiii... que tesão... eu vou... aaaiiiiiiiii... eu vou go... aaaaiiiii Sim, jorrei todo o resultado do meu prazer na boca da travesti, que engoliu tudo, não desperdiçando uma gota sequer.
Ainda entorpecido pelo prazer de gozar na boca da traveca e assistindo minha esposa mamar nos seios da morena, dei conta do perigo de ter cinco homens ao nosso redor. Agora eram três sentados atrás, um no corredor e um nas cadeiras da frente. Um dos que estavam atrás fez sinal, pedindo permissão para participar da festinha. Balancei negativamente a cabeça, curvei-me até minha esposa e falei, egoistamente, para irmos embora. E eu? Também quero gozar! - retrucou. Eu alertei mas, Dri, tem muita gente aqui e fui surpreendido com suas palavras mas eu sempre quis fazer isso, ter uma platéia nos assistindo! .
Márcia propôs então que a Adriana ficasse nua pois seria comida por ela, ali na frente de todos aqueles machos. Quando ouvi isso, meu pau já começou a dar sinal de desejo novamente. Minha deliciosa esposa começou a retirar a blusinha, o sutien, a calça jeans e ficou apenas com a minúscula calcinha preta com rendas. Nossa platéia foi à loucura. Eles babavam de tesão, parecia que nunca tinham visto uma mulher nua. Eu estava sentado na poltrona da direita, e a Dri, aproveitando-se da situação, foi em direção ao corredor passando na minha frente rebolando como uma putinha. Que visão deliciosa! Com a bunda virada para o corredor inclinou-se em minha direção e engoliu de uma só vez todo o meu cassete. Aiiiiii... que gostoso , foi o urro de prazer que soltei. Ela parou um instante olhou para mim e depois para Márcia, disparando VEM, SUA TRAVESTI GOSTOSA... METE ESTA PICA GOSTOSA EM MIM!!!
Senti vontade de gozar novamente apenas com suas palavras, afinal, nunca tinha ouvido minha doce esposa dizer uma sacanagem assim. A Márcia posicionou-se atrás da minha esposa, colocou uma camisinha, afastou a minúscula calcinha da Dri para o lado e tascou-lhe a vara sem dó. Claro que a invasão foi fácil, afinal a buceta dela já estava bem lubrificada. Era prazeroso ouvir as batidas das pernas da traveca na bunda da Adriana - eram movimentos bruscos e intensos, fruto do tesão de ambas.
Que cena deliciosa de se de lembrar... . Duas fêmeas se entregando aos prazeres carnais. Márcia penetrava fortemente e dizia aaaiiii, gostosa... que buceta gostooooosaaa... . A minha safada esposa estava adorando ser possuída por um cassetão e ter seus gemidos abafados por meu pau em sua boca. Mais de cinco homens, todos de pé, a tudo presenciavam enquanto masturbavam-se em frenesi. Senti-me o mais privilegiado dos homens por presenciar tudo aquilo.
Deixei minha esposa apoiar suas mãos no braço da poltrona e continuar recebendo o membro da outra mulher em sua encharcada buceta e levantei. Saí para o corredor e me posicionei atrás da Márcia. Fiquei imaginando comer aquele rabão enquanto ela possuía minha mulher. Meu pau estava muito duro e eu sabia que não demoraria em eu despejar meu sêmen no cuzão daquela traveca.
A travesti delirava comendo minha mulher: aaaiiii... eu vou gozar nesta buceta... aaaaiiii, porra... eu vou ... . Implorei para que ela parasse e que ainda não gozasse. A safada conseguiu. O mérito de seu controle talvez se deva à sua experiência como profissional do sexo, e que profissional!
Peguei a calça da Adriana que estava na cadeira ao lado, coloquei no chão do corredor. Como era um degrau largo, consegui apoiar meu braço atrás e esticar minhas pernas. Fiz um gesto para que a Adriana sentasse em meu rígido membro. Ela não se fez de rogada e atolou todo meu cassete na sua buceta. A minha loira peituda começou a dizer Ai, Má... me faz gozar mais uma vez... aaaaaiiii... Eu não entendi, mas ela me explicou é... eu já gozei umas duas vezes com a travesti... que gostoso... aiii... aaaiii... hummm... não sabia que era tão gostooooso... Eu sugava com força os seios dela e fiz um sinal à Márcia, que passou um creme ou algo parecido em seu pau posicionou-se atrás da minha mulher.
Ao sentir a cabeça do pauzão da Márcia encostar em seu botãozinho, a Dri assustou-se, olhou para trás, olhou para mim com surpresa, tesão e medo. Meu sorriso malicioso a fez relaxar e aproveitar de uma situação que talvez nunca mais pudéssemos desfrutar.
Todos que ali estávamos ficamos hipnotizados ao ver, lentamente, cada centímetro daquela tora invadir a intimidade de minha esposa. A expressão da Adriana era de total satisfação e entrega. Quando as bolas da pica da morena encontraram a bunda da loira, ela soltou um grito, um grito mesmo: QUE DELÍCIA... AI QUE PICA GRANDE... AAAAIIII... ME COME... VAI, ME ARROMBAAAAA - esta foi a senha para eu a travesti abusarmos dela. AAAAHHHHH... QUE TESÃO... ME FODE... METE TUDO... METE... AAAAHHHH...
Minha esposa estava fora de si. Ela, que não é de falar durante nossas transas, dizia palavras desconexas, sem parar. E depois gemia, gemia, apenas gemia. Era um gemido abafado. Ao ouvir apenas seus gemidos, parei de beijar seus seios e percebi que ela não falava mais pois estava com um cassete enorme em sua boca e ainda punhetava outros dois com suas delicadas mãos.
Que raiva!!! Ódio, ciúmes, medo, tesão... TESÃO!!! Sem dó, meti meu pau em sua buceta com todo meu vigor. Feito garanhão soquei minha pica até o fundo de seu ventre. Eu sentia seu corpo contorcer-se de prazer. Seus espasmos denunciavam que ela gozaria de uma forma tão intensa e que eu seria testemunha do maior de seus orgasmos. Eu comia sua buceta, a travesti arrombava seu rabinho, um felizardo tinha seu cassete sugado pela sua pequenina boca e outros dois fartavam-se com as mãos dela.
Seus gemidos aumentavam, minhas estocadas também aumentavam, seguindo sua freqüência. A travesti peituda anunciou seu gozo e segurou fortemente na cintura da minha gostosa esposa e atolou sua pica até o fim - eu podia imaginar os jatos de porra enchendo a camisinha. A Adriana não se conteve e teve o seu orgasmo! Como gozou minha putinha. Um gozo espetacular, digno dos melhores filmes pornô.
Quando eu estava para gozar fui surpreendido pelos jatos de porra que caíam em meu peito. O enorme caralho que a Adriana mamava jorrava litros e litros de esperma em seu rosto e seios. Como podia alguém gozar tanto assim? Eu empurrei a Dri para o lado, para limpar-me, e todos aqueles homens ficaram ao nosso redor e mais um deles começou a gozar em cima da minha mulher.
Confuso, levantei e ia dizer para todos pararem, porém, fui muito sacana. Juntei-me a eles e TODOS gozamos sobre os peitões da Adriana, que nunca tinha visto tanto porra de uma só vez.
Ela passava as mãos nos seios, espalhava aquele creme por todos os lados, enchia a mão com o gozo dos garanhões e provocava-nos, colocando tudo na boca. Que delícia!!!!
Me recompus e pedi que todos fossem embora. A festa tinha acabado. Pedi que a Márcia levasse a minha esposa ao banheiro para limpar-se. Ela estava toda lambuzada!!! Tadinha...