Ela conferia os nomes das ruas nas placas de esquina, mas a tarde já estava indo embora, dificultando assim sua visão. No inverno do Rio Grande do Sul já é noite antes das cinco e meia da tarde, e desde que mudara para Porto Alegre, nunca mais usara seu par de óculos.
´´As ruas deste bairro tem nomes estranhos``, pensou. Aliás, achava estranho tudo que tinha acontecido naquele dia. Já fazia algum tempo que estavam procurando uma casa na zona sul da cidade, e para dizer a verdade, ela estava até cansada de tantas que já tinham visto. Mas no final da manhã havia pego um recado no seu celular, deixado por um corretor, que dava apenas o endereço do imóvel e o horário em que seria feita a visita, além de dizer que já havia agendado com o marido dela. Passou a tarde tentando falar com ele, mas ele já havia avisado que passaria a tarde em reuniões fora do escritório. No escritório a recepcionista lhe informara que ele não retornaria naquela tarde, pois tinha um compromisso no final da tarde, e no celular entrava direto a caixa postal.
Assim, estranhando tudo, ela finalmente achou a rua, e por fim a casa. Era a última rua na beira do rio, e olhando da calçada para a fachada, teve certeza que a vista do andar superior seria maravilhosa. Trancou o carro e fez o caminho de pedras no gramado até a porta principal. Era uma porta alta de madeira, e estava entreaberta. ``O corretor já deve estar aí``, pensou. Empurrou um pouco a porta e olhou para dentro. Não dava para enxergar nada, a escuridão ali era total. Pegou o celular e tentou mais uma vez falar com seu marido, sem sucesso. Decidiu então ligar para o telefone do corretor, que ficara gravado no seu celular. Para sua surpresa, a cada toque de chamada no seu ouvido, um telefone tocava dentro da casa. ``Não vou entrar aí´´, pensou já se virando para voltar ao carro. Foi então que sentiu uma mão puxando-a pela cintura, e outra mão cobrindo seu rosto. O cheiro do éter entrou-lhe pelas narinas e ela não viu mais nada.
*********
Ouvia lá no fundo um crepitar de madeira queimando, enquanto ia acordando vagarosamente. Que barulho seria aquele, porque estava tudo tão escuro? As perguntas começavam a se formar na sua mente, enquanto ela tentou se mexer uma, duas, três vezes. Sabia que estava deitada de bruços, e agora tinha consciência que estava presa. Lembrou-se então da mão agarrando-lhe a cintura, e então lembrou-se de tudo e gritou. O grito ecoou no silêncio da casa vazia, e então ela ouviu passos rápidos em sua direção, e sem pensar gritou novamente, quase na mesma hora em que a bofetada acertou seu rosto. Com o susto ela calou-se, e uma voz abafada falou ao seu ouvido:
- Fica quieta, cadela. Senão além de apanhar mais, cubro a tua boca.
Sentiu a mão dele deslizando pelas suas costas, somente agora notando que estava nua, e lhe apertar a bunda com muita força.
- Tu é bem gostosa, hein? E rica! Dona de uma casa dessas, uma mansão! Cadê o teu marido? É ele que tá pagando a reforma aqui? A casa tava vazia e a gente dormia aqui... Até que começaram a reforma e nos mandaram pra fora. Cadê teu marido? Dá o telefone dele que vou falar que tu é refém. Quanto tu acha que ele paga de resgate por ti, vadia?
Ela tentou manter a calma, quem sabe ganharia algum tempo dialogando, assim podia pensar em alguma coisa.
- Não moço... Eu não sou a dona daqui. Nem meu marido.
E agora? Se dissesse que estava ali procurando imóvel para comprar, ele acharia que eram ricos.
- Tu pensa que sou trouxa, dona? – Mais uma vez a voz abafada perto do seu ouvido – E o que tu faz aqui então?
- É que eu...
- Não quero saber. Dá o telefone dele.
- Espera moço. Tira essa venda dos meus olhos. Vamos conversar.
Ouviu a risada dele. O que viria agora?
- Conversar? To te olhando pelada aí, acho que a gente pode fazer coisa mais boa, dona...
Ele se afastou e com um rápido olhar conferiu a posição dos cavaletes. Não sabia se ela tinha notado, mas tinha prendido-a em uma taboa sobre três cavaletes. Um acima dos seios, um na barriga e outro acima dos joelhos. Talvez ela tivesse tão nervosa que a posição ainda não começara a causar incomodo. Estava presa pelos dois tornozelos, com as pernas ligeiramente abertas, pela cintura, no cavalete do meio, e pelos braços, estendidos pelas laterais do primeiro cavalete. Ela não movia um músculo, tentando adivinhar por onde ele estava caminhando, e por onde ele se aproximaria.
Estavam na sala da casa vazia, a lareira antiga de pedra produzindo um calor agradável. Ele tinha comprado lenha durante a tarde, para que o frio do inverno gaúcho não a congelasse nua sobre os cavaletes. Caminhou até a bancada que dava para a cozinha, onde tinha espalhado os acessórios, e escolheu a pequena chibata.
Se aproximou por trás dela, parando entre seus pés. A visão ali era deliciosa, as pernas amarradas de uma maneira que deixavam a buceta e cu ligeiramente visíveis. Passou a ponta da chibata pelo lado de dentro de uma perna, subindo até a coxa, depois descendo pela outra. Sentiu a pele arrepiar e ouviu um gemido abafado, ela devia estar com medo de gritar e apanhar de novo. Tudo estava saindo conforme ele tinha programado.
´´O que eu vou fazer para sair daqui?``, era o que ela estava pensando no momento em que sentiu uma chibatada na bunda. Abafou o grito de surpresa e dor, afinal a única chance que tinha de se safar era tentando conversar. Em seguida vieram outra, depois outra, e muitas outras chibatadas, e ela não se conteve:
- Ai, por favor pare! Você está me machucando!
Ele parou e olhou as marcas vermelhas na bunda dela. A pele era bem branca e sensível. As marcas ainda estariam visíveis pelos próximos dias. Moveu-se até o rosto dela, e puxando-a pelos cabelos falou:
- Então, sua vadia! Vai dar o telefone do teu marido ou não?
- E quem disse que sou casada? – tentou desafiá-lo.
- Olha, dona. Não piora as coisas pro teu lado. – falou com raiva - E aquela porra da aliança que tu tinha na mão esquerda? Acha que eu sou burro?
Ela moveu os dedos da mão esquerda, tentando sentir se a aliança ainda estava no seu dedo. Não estava. Era melhor ficar quieta.
Ele caminhou em volta dela, até parar na altura dos quadris. Enfiou a mão pelo meio das coxas dela, forçando o quadril para cima. Correu os dedos pela virilha, pela buceta.
- Olha só. A dona é do crime, hein? Bucetinha raspadinha, e tal. Hoje tu vai ver o que é ser fudida de verdade.
Ela sentiu todo o sangue do corpo congelando. Dificilmente conseguiria se livrar desta. Não notou que ele se afastava para pegar uma palmatória de couro.
- Sabe, dona... – ele falou, enquanto batia com a palmatória na palma da própria mão – Eu vou te comer. E vou te comer muito! Mas não pense que vou te estuprar, porque isso eu não faço. Tu vai ver que logo tu vai estar implorando pra que eu te foda.
- Seu nojento! Você é muito macho comigo aqui toda presa! Me solte que você vai ver só uma coisa!
Ele riu. A mesma irritadinha e valentona de sempre. Moveu a palmatória com velocidade de encontro à parte de trás das coxas dela, repetidas vezes. Olhava-a se retorcer a cada batida, comprimindo as pernas uma contra a outra, e ouvia os gemidos abafados que ela emitia. Só não sabia ainda se eram de raiva, dor ou prazer.
- E o telefone, dona?
Ela não respondeu.
- Tá vendo? – ele falou depois de algum tempo – Tu tá gostando. Logo vai estar implorando pra ser fudida.
Foi até os pés dela e bateu neles com a palmatória. A visão do corpo dela era deliciosa, dali. A cada batida, ela forçava os pés, e com isso fazia um movimento com as pernas que escondia e mostrava a buceta para ele. Correu as mãos pelas pernas dela, coxas, até a bunda. Separou as nádegas com as mãos e cuspiu. Quando a saliva dele tocou-lhe o ânus, ela levou um susto. Tentou forçar os músculos dos glúteos, comprimindo a bunda, mas ele a segurou firmemente. Quando ele sentiu que ela desistira, passou a ponta dos dedos no ânus dela.
- Dona, o teu cu eu vou comer também. Vai ser serviço completo!
- Vá se fuder! – ela gritou.
- Vou sim. E contigo. Quer apostar?
Foi até a bancada e pegou duas velas que já estavam acesas, uma branca e uma vermelha. Começou pingando a cera nos dois pés dela, mesmo sob os gritos e xingamentos que ela proferia. Parou apenas uma vez, antes de chegar nas costas, para dar-lhe um tapa no rosto, mandando que calasse a boca, ou que dissesse ´´me come logo`` de uma vez. Isso a irritou, mas o tapa fora suficientemente forte para ela saber que não deveria gritar.
A cera cobria-lhe quase toda as costas, quando um gemido denunciou-a. Ele notou na hora, mas decidiu fazer que não tinha escutado. Largou uma das velas, e pegou um chicote de tiras. Agora pingava com a vela bem perto da pele dela, e de tempo em tempo dava chicotadas na bunda, nas costas, nas pernas dela. Afastou-lhe novamente as nádegas e foi pingando a cera quente quase até o ânus. Então apagou a vela e jogou-a de lado, ficando com a mão livre para conferir a umidade na vagina dela. Como previra, estava encharcada.
Ela sentiu o toque dos dedos dele na vagina, e teve que conter o gemido de prazer. A sensação de estar sendo explorada por ele era deliciosa, mais a sensação de estar sendo usada, violada, açoitada, tudo sem permissão, aumentava ainda mais sua excitação. ´´Agora ele vai ver que estou gostando, que merda!``, pensou. Mas, de toda maneira não tinha mais como esconder. Mais cedo ou tarde a hora chegaria e ele notaria, e ela sabia disso. Sentiu dois dedos forçando a entrada da vagina, alargando-a, e depois movendo-se lentamente dentro dela. Era um toque delicioso.
- Dona, eu falei que tu tava gostando. Vamos, implore!
Não iria dar esse gostinho à ele. Não iria mesmo! Estava decidida. Mesmo quando sentiu o cuspe dele novamente na sua bunda, e mais um dedo forçando a entrada no ânus, conseguiu ficar quieta.
O dedo entrou com facilidade no ânus dela, provando que estava relaxada, excitada, e logo ele começou a fazer movimentos de vai e vem, na frente e atrás. Conhecia bem as reações dela, e imaginou o quanto ela devia estar se segurando para não demonstrar a excitação. Mas logo ele pôde sentir os quase imperceptíveis movimentos dos quadris que ela fazia, ritmados com o entra e sai dos dedos dele. Sorriu intimamente, e de sopetão tirou todos os dedos de dentro dela.
Pegou um vibrador e encostou na vagina dela, para depois acioná-lo. Ela arrebitou bem a bunda, do jeito que pôde, deixando assim o caminho livre para ser explorada. Ele passou várias vezes a ponta do vibrador em toda a extensão da vagina, às vezes subindo até o ânus, e então enfiou todo o vibrador na buceta, colocando-o na velocidade máxima.
Ou ela tinha desistido de esconder o que sentia, ou não conseguira se segurar. A respiração havia se tornado muito forte, entrecortada por gemidos, e as cordas esticavam e folgavam com os movimentos do seu corpo. Sentiu o vibrador entrando fundo dentro da vagina, e o pouco que ficou para fora encostando no clitóris.
- Segura ele dentro de ti. Não deixa escapar. – ele mandou.
Ele a viu movendo a cabeça afirmativamente, a boca entreaberta, os punhos cerrados, enquanto buscava novamente o chicote de tiras. Encostou-se na bancada, e ficou olhando-a um instante. Ela lutava contra o seu próprio prazer, sabia que ela tinha vontade de gritar, de se mover, e que faria de tudo para que o vibrador não saísse de dentro dela. Abriu as calças e tirou o pau para fora, postando-se em frente ao rosto dela.
Passou a cabeça do pau no rosto dela, mas na hora ela fechou a boca. Tentou forçar entre os lábios dela, mas ela virou o rosto. Deu então duas chicotadas fortes nas nádegas dela, e falou:
- Não quer chupar meu pau, vadia?
Ela moveu a cabeça negativamente. Ele então chicoteou-a várias vezes, olhando seu corpo delicioso se contorcer, com o pau encostado no rosto dela. Logo ela começou a mover a cabeça, roçando o rosto no pau dele, para depois de alguns momentos abocanhá-lo. Ele então segurou-a pelos cabelos com uma mão, estocando o pau até sua garganta, sem parar de chicoteá-la.
Ela bem que tentou resistir, mas aquele vibrador estava fazendo um serviço e tanto dentro dela. Quando sentiu o pau dele de encontro a seu rosto, sentiu raiva, sentiu tesão, sentiu-se humilhada. Mas quando as chicotadas vieram, o tesão falou mais alto. A ponta do pau já melada roçando nos lábios foi a gota d’água. Abocanhou, chupou, mamou. E queria mais.
Ela sugava com tanta vontade, que se ele não tivesse se afastado dela, teria gozado na sua boca. Mas não. Eles ainda tinham bastante tempo. Deixou-a ali, de boca aberta, procurando o pau dele no espaço já vazio e pegou o telefone. Rapidamente discou o número do celular dela, que logo começou a tocar. Ele mesmo atendeu.
- Alô. Quer falar com quem?
Esperou um instante.
- Ah, é esse o nome da cadela? Olha, cara. Ela foi seqüestrada. Cala a boca e escuta. – foi se afastando e falando ao telefone, dizendo que queria dinheiro, que ela estava bem, mas que seria ainda muito usada naquela noite.
Ela gelou. Por um instante tinha imaginado uma coisa totalmente diferente. Não, não poderia ser verdade.
Ele voltou e segurou forte o rosto dela entre os dedos, falando ameaçadoramente:
- Escuta o que vou te falar, vadia. Mas presta bem atenção que só vou falar uma vez. A grana tá sendo providenciada. Mas a gente ainda tem bastante tempo pra se divertir. Vou te soltar agora, porque quero ver tu se mexendo. Mas não tenta dar uma de esperta comigo, senão tu vai te dar mal. Entendido?
Nem esperou ela responder. Soltou o rosto dela e começou a desfazer os nós das cordas. Quando terminou, ajudou-a a ficar em pé, e prendeu os pulsos dela juntos, nas costas. Sem enxergar nada, ela tentou se acostumar no espaço da sala. À sua esquerda, podia sentir o calor da lareira, e às suas costas sabia que era o lugar em que estivera amarrada. Quando ele mandou que ela caminhasse um pouco para ele observa-la, ela o fez com passos lentos, com medo de esbarrar em alguma coisa. Levou então uma chicotada nas coxas.
- Eu disse pra tu caminhar, e não pra te arrastar.
- Mas não estou enxergando nada.
A chicotada agora veio mais forte, nas costas.
- Cadela, se eu quisesse que tu te machucasse, eu mesmo faria isso. Eu quero é ver essa tua bunda rebolando quando tu anda, quero ver esses peitos balançando. Anda logo!
Ela recomeçou a andar, quase que normalmente. Quando ela chegou perto da parede, ele mandou que ela virasse e voltasse caminhando, e quando ela estava sobre o cobertor em frente à lareira mandou que parasse. Ordenou que ficasse de joelhos, o que ela obedeceu prontamente, e começou a andar em volta dela. Podia ouvir a respiração forte, causada pelo medo e pela ansiedade de não saber o que viria a seguir.
Parado atrás dela, desceu as duas mãos pelos ombros até tocar-lhe os seios. Passou a palma da mão em todo o contorno, e quando ela menos esperava, apertou fortemente os bicos, com a ponta dos dedos. Ela deu um grito, mais de prazer do que de dor, e a respiração se tornou ainda mais forte. Ele foi até a bancada e pegou dois prendedores de roupa que achara no pátio da casa. Brincou mais um pouco com os dedos nos mamilos dela, até ficarem bem durinhos, e colocou os prendedores. Ela mordia os lábios, por causa da dor, enquanto ele se afastava, pensando no que iria fazer agora. Decidiu soltar as mãos dela, não sem antes amedontrá-la.
- Olha aqui, sua puta. Vou soltar as tuas mãos. Mas não tente uma gracinha sequer comigo. – pegou um pedaço de um cano de uma torneira que estava sobre a pia quando chegou, e encostou na nuca dela – Tá sentindo isso? É um revólver. E não tenho o menor problema em usá-lo.
Mandou que ela ficasse de quatro, o que ela obedeceu na hora. Passou as mãos por todo o corpo dela, deteve-se nas marcas de sol do biquíni que ainda persistiam do verão. Realmente, ela era muito gostosa. Correu os dedos desde o fim da coluna até o clitóris, sentindo ela se abrir mais para o seu toque.
- Já quer que eu te foda? – perguntou.
- Claro que não, seu escroto! – ela respondeu raivosamente.
Ele sorriu. Isso deixava tudo ainda mais interessante. Pegou o chicote e bateu-lhe seguidas vezes nas nádegas, nas pernas, nas costas, vendo-a se contorcer a cada golpe. Caminhou de novo até ela e enfiou dois dedos na sua buceta. Tão logo sentiu sua lubrificação, fez movimentos fortes e precisos de vai e vem, que logo foram acompanhados por ela. Em pouco tempo ela gemia com a boca entreaberta, e rebolava a cada entrada e saída dos seus dedos. Mais uma vez ele tirou os dedos e se afastou.
Ela se mexia languidamente, roçando uma perna na outra, tentando não perder aquela sensação que ainda sentia, quando ele entregou-lhe o vibrador.
- Usa isso. Vamos ver se tu sabe brincar sozinha.
- Vai ser melhor do que com você. – ela respondeu antes de levar um tapa no rosto.
- Veremos.
Ela tomou o vibrador nas mãos e enfiou de uma vez na buceta, bem no fundo. De cabeça baixa e com a mão entre as pernas, fazia o objeto entrar e sair, girar, batia com ele nos grandes lábios, fazia o que podia. Ele observava a tudo extasiado, o pau duríssimo entre os dedos, tocando uma lenta punheta. A visão dela ali se tocando, sem poder enxergar, totalmente entregue era deliciosa. Os gemidos dela aumentavam de intensidade a cada vez que o vibrador entrava na sua buceta, deixando-o cada vez mais maluco de tesão.
Depois de um tempo ela falou baixinho:
- Vem, me fode logo.
- O que tu falou, cadela? – ele perguntou com um sorriso de vencedor nos lábios.
- Vem me fuder. Vem.
Ele se aproximou dela e começou a apertar e beliscar as coxas e a bunda dela.
- Ainda não, sua puta.
- Vem! Me come!
- Não. Não to com pressa.
- Vem logo. Olha a minha buceta. Tá pronta para você. – ela falou enquanto abria a buceta com os dedos.
- Implora.
- Não vou implorar. Sei que você também quer me fuder.
- Então não vou te comer. – ele disse enquanto enchia a mão de lubrificante. – Implora.
- Por favor. – ela não agüentava mais de tesão – Por favor vem me comer!
Sem ela esperar ele deu um tapa e espalhou o lubrificante na bunda dela, e rapidamente enfiou o pau. Quando ela tentou resistir já era tarde, o saco dele já estava encostado na sua buceta. Ela gritou alto, realmente não esperava que ele fosse enfiar direto na sua bunda, e muito menos daquela maneira. Sentiu o cu se alargando violentamente, era como se a carne estivesse se rasgando, e sentiu as mãos dele puxando-a ainda mais de encontro a ele. Não tinha como fugir. Ele então ficou parado, esperando que ela se acostumasse com o volume dentro dela. Colocou a mão por baixo da barriga dela e começou a tocar-lhe na buceta.
Assim que a sensação de desconforto cedeu um pouco, ela começou a movimentar os quadris para a frente e para trás, gemendo baixinho. Em pouco tempo, ela já se jogava violentamente de encontro ao pau dele, gemendo alto, gritando que era uma puta, uma vadia, que queria que ele arrombasse o cu dela, que a rasgasse inteira. Ele metia com força e ao mesmo tempo dava palmadas na bunda dela, quando sentiu o gozo se aproximar. Segurou-a então pelos cabelos, dando duas voltas com eles na mão, e puxou-a para trás. O corpo dela tremeu inteiro à frente dele, os músculos do ânus apertaram e pressionaram o seu pau, e ela gritou que estava gozando ao mesmo tempo em que ele sentia a porra ser despejada do seu pau dentro da bunda dela.
Ela amoleceu o corpo, deixando-se cair sobre o cobertor, ainda com o pau dele dentro dela. Ele rolou para o lado e após alguns instantes abriu os olhos. Ela ainda estremeceu o corpo algumas vezes antes de ficar imóvel, com o rosto pressionado no cobertor. O prazer ainda percorria vagarosamente o corpo de ambos por um bom tempo, até que ele olhou-a. Sob a claridade que vinha da lareira, sua pele era ainda mais dourada. O filete branco de porra escorria pela sua bunda, indo quase encontrar-se com um dos prendedores de roupa caídos no chão. Puxou-a para si, fazendo com que ficasse de frente para ele, e tirou a sua venda.
- Que delícia, meu amor... – ela falou sem abrir os olhos.
Ele ficou surpreso. E mesmo sem olhá-lo, ela sorriu.
- Achou que eu não sabia que era você?
- Sei lá... – ele respondeu confuso.
Ela abriu os olhos e beijou-lhe a boca.
- Deixa eu falar uma coisa. Você disfarçou muito bem a voz. Você até conseguiu me tocar de maneira diferente da que faz sempre. E na hora do celular, confesso que fiquei confusa e com muito medo. Mas muito antes disso, você se entregou.
- Ah é? Quando?
- Lembra de como você me chamou? – ela perguntou sem conter o riso.
- De puta? De vadia? De cadela? Do que eu iria te chamar?
- Lá no início. Quando eu acordei. Você me chamou de Dona. Viu? Dona. Sua Dona. Você pode fazer o que quiser, mas sabe que a Dona aqui sou eu! – disse isso e caiu na risada. Sabia que ele iria ficar bravo. Sabia que ele iria querer castigá-la. Mas isso só iria fazer a noite ainda melhor.