Nonato ficou pensativo e apreensivo. Como iria lidar com o Pedrinho, já que havia comido o cu de rapaz e o feito mamar na sua rola. E se alguém ficasse sabendo que ele, um quarentão casado havia transado com um rapaz de 17 anos dentro da própria casa. Não somente iria acabar seu casamento, como o respeito que os filhos e vizinhos tinham com ele. Decidiu que iria conversar com Pedrinho e sugerir que ele não mais voltasse a sua casa. Na aula seguinte, já com o discurso preparado, surpreendeu-se novamente ao ver que somente Julia se fazia presente. Ela estava radiante como sempre, e após dar-lhe os tradicionais beijos molhados, dessa vez bem perto de sua boca, disse que estava muito grata pelo fato dele ter dito que não iria cobrar pelas aulas de matemática, e que também iria presentear o professor. A menina se dirigiu pro mesmo sofá onde havia sodomizado o amigo dela, subindo lentamente sua minissaia jeans, revelando que ela estava usando a mesma calcinha que Pedrinho. Nonato ficou inerte olhando aquela deliciosa ninfeta de 17 anos se oferecendo pra ele bem no meio da sua sala. Com a voz macia e doce Julia perguntou se o professor não havia gostado da bunda dela. Nonato ficou tão afoito que quase tropeçou na mesa de centro, e logo se ajoelhou atrás dela e passo a acariciar, cheirar e lamber cada parte da deliciosa bunda adolescente. Num torpor completo, Nonato literalmente rasgou a calcinha azul que ela usava e abrindo as bandas de sua nádega, enfiou o nariz e a língua na buceta e cu da ninfeta. Seu rosto estava completamente molhado com os sumos que saiam de dentro daquela delicia. Julia rebolava e gemia como uma felina. Com uma das mãos ele abriu a calça e liberou o pau e logo ajeitou a cabeça dentre os lábios vaginais, empurrando lentamente o falo até fazer desaparecer seus 17 x 6 dentro dela. Ele passou a bombar com vontade, enquanto segurava os longos cabelos tingidos dela, como se fosse uma crina de égua no cio, e quando disse que estava quase gozando, a menina num lampejo de lucidez pediu que não gozasse dentro a buceta porque estava no período fértil. Ele rapidamente retirou a pica da xota e após novamente salivar o cu dela, ajeitou a rola no rabo e foi firmemente empurrando até o talo. Julia gemia e pedia para ir devagar, e lembrando que o amiguinho viado dela havia lhe oferecido o cu daquele mesmo jeito, entendeu que eram ambos putos e safados, e estavam provocando sua virilidade. Com pensamento sádico decidiu socar a pica com vontade, pouco se importando com os reclames da menina. Socou a rola com força e quando percebeu que iria gozar, retirou rapidamente o falo e a puxando pelos cabelos e direcionou a pica pra boca dela, fazendo que engolisse os vários esguichos de porra. Nonato pegou a calcinha rasgada e limpou o resquício de merda que sujava seu pau. Tirou completamente a roupa e segurando o pau murcho, mandou que ela voltasse a chupar até deixá-lo novamente duro. Sorrindo a menina terminou de se despir, expondo seus rígidos seios, se posicionou sobre seu professor e ofereceu-lhe a buceta enquanto passou a chupar-lhe a rola. Quando o pau do quarentão voltou a endurecer, a safada se sentou sobre ele e após sugar-lhe a rola com a buceta, passou a esfregar os seios no rosto do professor. Nonato apertava, lambia e mordia os rígidos e volumosos seios, alternando com beijos e enfiadas de língua nos ouvidos dela, fazendo que ela ficasse com o corpo arrepiado e os pelos totalmente eriçados. Saia tanta gosma do sexo dela, que o sofá somente não manchou porque era de couro, e quando Nonato novamente pressentiu que iria gozar, tirou a rola de dentro da xoxota e a ajeitou no já arrombado cu. A putinha rebolava com gosto, pouco se importando que dentro do rabo dela tinha um grosso falo. Ela levou uma das mãos e passou a esfregar o próprio clitóris e também gozou quando sentiu a quentura da porra no interior de seu intestino. Ficaram se beijando de língua até recomporem o fôlego, e de forma romântica o quarentão casado suspendeu a sua amante adolescente e no colo a conduziu à suíte de seu quarto, onde se banharam juntos. Fizeram juras de amor, a após Nonato confessar que era louco por ela, Julia disse que havia reparado que o professor não parava de olhar pras suas pernas, e como boa putinha decidiu facilitar abrindo as pernas para que ele visse suas calcinhas. Finalmente disse que ela e Pedrinho eram bem safados, e quando Pedrinho lhe contou que estava querendo dar o rabo pro professor, Julia incentivou e lhe emprestou a calcinha, mandando ele se oferecer como uma boa putinha obediente. Disse mais, que de vez em quando eles transavam juntos com outros homens e mulheres, já que ela também gostava de chupar uma xoxota depilada como a dela. Nonato perguntou se ela conhecia outras garotas safadas como ela, e após rir, Julia disse conhecia várias, e que até a própria filha dele Ana já tinha participado de algumas brincadeiras, embora fosse ainda fosse virgem na buceta. Nonato fechou a cara e disse que a filha dele não era puta, tendo Julia dito que quase todas as meninas naquela faixa de idade do condomínio já tinham dado algum buraco do corpo. No final do estudo Julia disse que iria falar pro pai dela que o professor havia reduzido o valor, e que ela iria ficar com o dinheiro, o que foi aceito por Nonato. (dickbh@hotmail.com).
O QUARENTÃO E AS PUTINHAS DO CONDOMÍNIO 2
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 940 palavras
Data: 06/10/2011 18:23:29
Assuntos: Grupal
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