Conheci Felipe, Lipe, como a gente o chamava, ainda criança. Sua família morava perto da casa da minha família. Ele costumava ficar na minha casa quando sua família precisa ficar fora e cuidávamos dele, dos estudos ao banho. Eu já tinha os meus 18 anos e ele era um moleque de uns 12 anos quando sua família foi morar em outro estado. Fiquei uns 10 anos sem ter noticias dele.
Eu estava com alguns amigos tomando cerveja num barzinho, no Rio Vermelho, quando notei um carinha que não tirava os olhos de mim. Ali estava eu, mulato safado, aos 28 anos, chamando a atenção de um moleque lindo, acaboclado, cabelos muito pretos e lisos e um sorriso que tirava qualquer um do sério. Quando ele se aproximou e falou meu nome foi que a ficha caiu, era Felipe. Nos abraçamos e demonstrei minha felicidade por reencontrá-lo. O apresentei aos meus amigos, que não demoram muito a ir embora e ficamos sozinho.
Fiquei sabendo que ele já estava em Salvador há cinco dias, que tinha aparecido na casa de meus pais e foram eles que disseram onde podia me encontrar, pois nos fins de semana quase sempre eu aparecia no Rio Vermelho para tomar umas geladas. A verdade é que os 10 anos transformaram o menino que eu conheci em um homem lindo. Conversamos muito, e eu não pude deixar de notar o jeito que ele me olhava, ali havia mais que o olhar de um amigo. Depois de mais algumas cervejas e com o papo tomando um rumo mais apimentado, o convidei para ir para minha casa, e continuar a noite por lá, afinal eu já morava sozinho. Chegando em casa, assim que entramos, ele me deu um abraço e disse:
- Sabia que eu sempre pensei em você? Nesse tempo todo que fiquei longe daqui nunca te esqueci...
- Eu também não... só não sabia como lhe encontrar...
- O que eu mais desejava era te encontrar... dizer o quanto eu gosto de você...
- Oh, moleque assim você me deixa encabulado...
- Você encabulado? Conta outra... eu me lembro de como você era e parece que não mudou muito...
- Essa conversa merece mais uma cerveja... – falei, indo pegar uma gelada.
Voltei com a cerveja, ficamos bebendo e conversando mais um tempo. O calor estava forte e eu perguntei:
- Não quer tomar um banho, ficar mais a vontade?
- Quero sim... vou me lembrar de quantos banhos eu tomei na sua casa...
- Você lembra?
- Lembro, sim... lembro que lhe chamava de tio... lembro de tanta coisa...
- Quer dizer que você se lembra dos banhos que eu dava no nenem... só falta agora querer que volte a passar talquinho em sua bundinha... falei, sorrindo.
- Se eu pedisse pro “titio” me dar mais um banho, ele daria?
Gargalhando, pois percebi onde a conversa ia levar, eu disse:
- Dei tantos banhos no neném que um a mais não seria nada demais... mesmo você já sendo um nenenzão...
Desta vez foi ele que sorriu e me olhando com uma carinha de moleque safado e putinho, disse:
- E depois do banho o “titio” vai me contar uma história pra eu dormir?
Sorrindo, eu mostrei pra ele onde era o banheiro e disse que ia pegar um calção para ele ficar mais à vontade. Ele foi para o banho e não demorou nada para Felipe me chamar. Quando entrei no banheiro, ele estava de costa para a porta, nu, com o corpo todo molhado, e falou:
- Achou que eu estava brincando?
- Não entendi...
- Estou esperando... você disse que ia me dar um banho bem gostoso...
Não falei mais nada, tirei minha roupa, fiquei só de cueca, e entrei no Box. Ele olhou e perguntou se eu ia entrar de cuecas. Quando eu disse que sim ele foi rápido na resposta:
- Não precisa ficar de cueca... quando eu era um nenenzinho isso fazia sentido mas agora eu já estou crescidinho... não precisa esconder nada... eu já sei muito bem como é o corpo de um homem... principalmente os gostosos...
0 puto falou isso com um sorriso malicioso. Antes que eu tomasse qualquer atitude ele se abaixou e tirou minha cueca, cheirou e ficou com a cara em frente ao meu pau.
- É melhor você tomar cuidado... você já deve saber que esse músculo que esta olhando é rebelde...
Felipe sorriu me olhando falou:
- Verdade, o que é que deixa ele tão revoltado?
- Não é revolta, é outra coisa... ele pode crescer...
A cara do moleque era pura sacanagem e eu alimentava a conversa da forma mais sacana.
- Fique sabendo que ele cresce e se receber carinhos acaba cuspindo...
Sem tirar os olhos do meu pau e levando a mão até ele, disse:
- Eu vou adorar que ele cresça e cuspa na minha cara...
- Tem certeza?
- Absoluta... e tem mais, não vou deixar uma gota de cuspe cair no chão...
Mal acabou de falar o putinho foi enfiando meu cacete em sua boca. O moleque chupou com maestria, o que me fez ter certeza que aquele não era o primeiro pau que ele chupava, o puto já tinha experiência em mamar um cacete. Eu gemia de prazer, enquanto ele mamava, deslizando a língua da cabeça até o talo. O sacana, depois de babar muito meu cacete ele abocanhava meus ovos e me fazia gemer ainda mais. Depois de muito mamar no meu cacete, ele levantou me abraçou e me beijou, e disse:
- Você não sabe como eu desejei isso...
Terminamos aquele banho o mais rápido possível e fomos para o quarto. Assim que deitamos ele caiu novamente de boca no meu pau. Tive que me segurar muito pra não gozar. Aquele moleque de quatro, entre as minhas pernas, com cuzinho pro alto, me chamando. Eu fui alisando aquele cuzinho lisinho, e ele dava uns gemidos altos, com meu pau atolado na boca. Melei meu dedo e fiquei massageando seu cu. Os gemidos dele ficaram mais intensos, seu cuzinho piscava na ponta do meu dedo. Tirei ele do meu pau e fui pra atrás da sua bunda e meti a língua. Felipe esfregando o rabo na minha cara, disse:
- Assim... vai... chupa esse cu... chupa ele todinho...
Aquele rabo estava ali para meu prazer, e para matar a fome de meu caralho que estava pingando de tesão. Quanto mais eu chupava seu cu ele gemia mais alto até que me puxou, me beijou forte e me deixou deitado, com a caceta apontada pra cima. Felipe ficou de joelhos na cama em cima de mim e encostou a bunda no meu pau. O sacana esfregava o cuzinho na minha vara e me beijava. Segurando meu rosto perguntou:
- Onde tem um lubrificante... vou precisar pra agüentar esse cacetão...
Fui pegar o gel e ele mesmo tratou de lubrificar meu pau e seu cu, voltou a posicionar meus 21 cm pra porta do seu cuzinho. Nos beijando e com meu pau pressionando seu cu, a cabeça entrou. O putinho ficou só com a cabeça no cu e começou um vai e vem só com a cabeça enfiada. Deixei ele se divertir, controlando a entrada do meu pau. Meu pau ia entrando aos poucos, lentamente, e eu curtindo cada centímetro que invadia aquele cuzinho quente e delicioso. O moleque foi descendo até sentir os pêlos do meu saco já roçando na sua bunda. Após entrar, tudo ele ficou parado sentindo meu cacete preenchendo seu cuzinho preenchido e perceber que seu desejo se realizou. Sem me mexer, comecei a pulsar meu pau dentro do seu cu, e o putinho começou a gemer gostoso.
Era minha vez de tomar as rédeas e eu comecei a foder o moleque. Coloquei o safadinho de quatro e fui com tudo. Felipe se transformou e pediu para eu meter e foder seu cu.
- Vai... me fode...
Comecei a bombar mais forte, mas sem pressa, eu me movimentava para trás, sem deixar meu caralho sair e depois voltava devagar mas com força até o fundo, fazendo o puto sentir que estava sendo fodido pelo mulatão que ele sempre desejou. Depois de algumas metidas, ele já rebolava, pedindo pica, mais e mais rápido. O cuzinho do moleque já estava preparado para ser realmente fodido. Dessa vez tirei todo o meu pau e coloquei a cabeça de novo e soquei até o fundo. Voltei a tirar tudo de novo, e soquei de novo, até que eu não saí mais daquele cuzinho, e comecei a bombar mais forte e mais rápido:
- Isso, meu macho... mete no teu neném... mete... quero esse pau me fudendo...
Eu metia devagar e depois aumentei a velocidade no máximo que podia, metia com vigor, não sei como não gozei na hora que deixei só a cabeça entrando e saindo
- Me come de frango assado... quero ver sua cara me fodendo...
Eu rapidamente ajoelhei na cama, levantei suas pernas e fui metendo devagar, curtindo ver meu pau desaparecer no sue rabo. Quando eu aumentei o ritmo das metidas e senti meu pau inchar eu avisei que ia gozar.
- Vou gozar, Lipe...
Felipe gemia mais alto e rebolava no meu caralho.
- Goza... vai... explode no meu rabo ... entope meu cu de porra...
Eu explodi dentro dele, minha porra saia em jatos fortes.
- Era isso que você queria, gostoso?
- Sim, era isso que eu queria...
Continuei socando mesmo depois de ter gozado e ele gozou com o pau esfregando na minha barriga. Eu socava o pau e ele gozando e o cuzinho apertando meu cacete. Fiquei socando até o pau ficar meio mole e minha porra escorrer pela sua bunda e caio no lençol. Eu passei um dedo na minha porra e coloquei na sua boca, ele fez um movimento, meu pau saio do seu cu e ele me beijou todo melado de porra.
Ficamos agarrados, deitados e lambuzados de porra por um tempo e fomos para o banho. Naquela mesma noite fodemos novamente e ele me socou o caralho no rabo. Recebi com prazer seus 19 cm...