Sou enfermeira e trabalho num grande hospital de Lisboa, sempre gostei de me vestir de forma provocante, com saias e vestidos curtos e decotes generosos, vestidos e saia compridas que marquem todas as minhas curvas e de preferência tenham rachas bem sugestivas, adoro ver os homens a despirem-me com os olhos e ficarem cheios de tesão, é um fetiche que eu tenho e que partilho com o meu marido proporcionando-nos memoráveis momentos de prazer quando lhe faço o " relatório " destas situações. Estendo este meu gosto ás fardas, curtas (3cm acima do joelho ) justas o suficiente para me delinearem o rabo e as mamas, uso lingeire branca ( para manter um certo "decoro" profissional ) mas rendada e soutien de caixa que me eleva as mamas, além disso tenho sempre o cuidado de deixar abertas as 4 molas cimeiras da farda, quando me inclino...é um show. Como trabalho num serviço de cirurgia plástica para homens a maioria dos meus doentes são indivíduos saudáveis que tiveram acidentes ou que estão ali para corrigir sequelas de acidentes anteriores, ora isso dá-me a oportunidade de satisfazer totalmenteo meu fetiche, ao prestar os cuidados necessários dou um espectáculo e tanto, ao inclinar-me o meu rabinho espeta-se de encontra á bata proporcionando uma visão celestial a quem estiver atrás de mim, a cuequinha rendada fica totalmente delineada, aquele que estou a tratar tem uma visão mais que generosa das minhas mamas, quando faço força a puxar um doente as mamas ameaçam abrir o resto das molas a qualquer momento, tenho a certeza que muitos deles se vão masturbar para a casa de banho a pensar no meu corpo e quando estou de serviço á noite já tenho notado movimentos suspeitos debaixo do lençol.
Faço uma pausa na minha história para dar uma breve descrição da minha pessoa,chamo-me Isabel sou casada e mãe de um filho, tenho 42 anos mas trato cuidadosamente o meu corpo com exercício e alimentação adequada, o meu cabelo é castanho claro e chega ao meio das costas, olhos azuis escuros, lábios grossos que saliento com batons escuros, 1.65, 56 Kg, uma pernas compridas e bem torneadas, seios cheios ( 38 D ) que se mantêm firmes graças ao exercícios que faço e embora já não tenha a cintura de " vespa " de uma jovem ainda uso bem saias 38.
Naquela época estavam internados 3 indivíduos francamente boçais, quando eu passava soltavam risinhos disparatados e entredentes soltavam bocas foleiras ,do género " que rica enfermeira... eu é que te espetava uma injecção...que rico par de airbags..." como é obvio fazia que não ouvia, mas fiquei francamente aliviada quando tiveram alta, eram demasiado ordinários para o meu gosto. No dia fatídico estava de serviço no turno das 16 ás 24 horas, depois de rendida saí para o vestiário , que fica noutro edificio, repentinamente um braço agarrou-me rudemente a cintura e uma mão áspera tapou-me a boca, tentei libertar-me, um segundo homem encapuçado apareceu do escuro segurando-me os braços com uma mão e apontando uma navalha á minha garganta" quieta puta...nem um pio..." arrepiei-me toda e obedeci, ouvi o arranque de um motor uma carrinha " tipo Ford Transit " parou junto de nós , as portas abriram-se e num ápice fui puxada para dentro com a ajuda de dois ocupantes, fui atirada rudemente para cima de um colchão " SOCOR..." comecei por gritar tentando levantar-me " TRAZ ! TRAZ! " soaram duas sonoras bofetadas, que me deixaram tonta, a navalha voltou a pressionar a minha garganta " chiu e quieta sua puta..." olhei em redor morta de medo, estava numa velha carrinha só com os bancos da frente e um colchão na parte de trás , 4 homens encapuçados concentravam-se á minha volta, na frente seguiam mais dois, o que apontava a navalha apertou-me as mamas por cima da bata " tinhas razão a gaja é mesma boa..." disse para um dos que estava juntos das minhas pernas " a enfermeira Isabel é um rico pedaço...e adora exibir-se aos pobres doentes..." respondeu o da minha direita com a voz abafada pelo capuz apalpando-me as coxas deixadas a descoberto pela subida da bata, " vou ser violada !!!" pensei com horror , espera disso a mim própria ele conhece-me, de repende fez-se-me luz , deve ser um daqueles porcos que mandavam as bocas, mas qual ? tentei negociar " não precisam de me fazer mal...posso dar-vos dinheiro..." soaram várias gargalhadas e os outros dois começaram igualmente a manejar-me as mamas e as coxas " não queremos dinheiro...queremos foder todos os teus buraquinhos...e agora chupa putinha..." disse o da faca que tinha tirado o pau para fora e mo encostava aos lábios, cerrei-os fortemente mas a faca aumentou a pressão " CHUPA..." repetiu imperiosamente, com os olhos cheios de lágrimas obedeci, agarrou nos meus cabelos levantando-me ligeiramente a cabeça e começou a fornicar lentamente os meus lábios " AH...sim...que boca mais quente...sim...lambe-o puta...sim" sentindo a faca dominei o asco e o vómito e comecei a passar a lingua á volta da glande, senti o gosto salgado do liquido pré-germinal ,o outro abriu as molas da bata com um puxão expondo as minhas mamas apenas cobertas com o provocante soutien de renda, começou a bolinar os mamilos passando lentamente os dedos por baixo do soutien "ena pá que ricas tetas...vou adorar fodê-las..." os que estavam junto das pernas enrolaram a bata na cintura, rasgaram os collans e começaram a introduzir os dedos por baixo das cuecas " ei malta vão com calma...estamos a chegar..." disse o que ia ao lado do condutor " OK...não te enerves... " largaram-me, encolhi-me a um canto cobrindo as mamas com a bata e tapando o mais possivel as coxas, reparei que estávmos a circular numa área arborizada, a carrinha começou aos solavandos, percebi que tinhamos saido da estrada , onde estaríamos meus Deus ? entrámos numa clareira a carrinha parou, eu tremia a soluçava baixinho. As portas abriram-se, percebi que estavamos em Monsanto, os que iam no banco da frente espreitaram " ainda não vi bem a puta...mostra-te enfermeirinha tesuda..." disse um deles, encolhi-me mais " TRAZ! TRAZ! " levei mais dois tapas na cara, sem alternativa deixei abrir a bata mostrando as mamas , fez-se um breve silêncio aquele que eu julgo ser um dos meus ex-doentes agarrou-me os cabelos e falou lenta e ameaçadoramente " sou vou falar uma vez enfermeira Isabel...vamos foder-te toda a noite...se colaborares sais disto bem arregaçada mas sem outors males...até és capaz de gozar...senão... PERCEBESTE VACA ? " acenei que sim, não ficou satisfeito apertou-me a boca " quero ouvir-to dizer...és nossa ?" respondi debilmente " sim... " apertou mais " sim...O QUÊ ? ", " SOU VOSSA..." gritei quase descontrolada.
Mandaram-me tirar o soutien, os collans e a cuequinha, obedeci lentamente ficando apenas com a bata vestida, nesse intervalo os seis tinham ficado nus da cintura para baixo, rodearam-me e foram-me passando de mão em mão fodendo-me a boca, apalpando-me e beliscando-me por onde lhes apetecia, os insultos sucediam-se " gostas puta...lambe bem vacarrona...vou-te encher o estômago de porra...etc..." passados alguns minutos vários foram os que descarregaram a sua porra na minha boca, cara, mamas, bata...por onde calhava no meio de um coro de grunhidos e obscenidades " AGHHH...AGHHHH...puta...vaca tesudo...engole vaquinha engole...AGHHH...que tetas boas..." mandaram-me uma toalha "limpa-te vaca..." limpei a langonha do meu corpo conforme pude, voltaram á carga , um deles deitou-se no colchão e ordenou " monta-me boazona..." trepei para cima dele e fui introduzindo o caralho na minha coninha, ela esta seca e era francamente desagradável, com um puchão interrou-mo até aos tomates " Aiiii...não...doiii..." gritei em resposta á dor da penetração, agarrou-me pela cintura e começou a vasculhar-me para cima e para baixo enquanto me mordia e amassava as mamas " Ah...sim...cona boa...AH...sim..." para meu espanto o meu corpo estava a reagir e a cona estava a ficar humedecida, mas esse começo de prazer durou pouco, senti que um deles se colocava atrás de mim " vou-te enrabar Isabel... quero comer esse rabo desde que te vi com essa fardinha provocante..." era o meu antigo doente, tentei fugir mas não tive hipotese " agarou as minhas ancas, encostou a cabecinha ao meu buraquinho e enterrou-me o caralho de um só golpe parecia que me rasgava em duas " NÃOOO...NÃOOO...rasgas-me...nãooo...cabrão...não..." gritei abanando a cabeça de um lado para o outro, mas quase de imediato fui agarrada pelas orelhas e um enorme caralho preto penetrou-me atá á garganta " engole putinha...sim ...sim lambe puta... lambe...isso putinha isso... " foi dizendo, á medida que eu ia lambendo como podia,durante longos minutos sacudiram-me como se fosse uma boneca, só se ouviam os ruidos característicos dos paus a entrarem e a sairem dos meus 3 buracos e os estalos que a minha cara, mamas e rabo sofriam, finalmente começaram a acelarar as penetrações, parecia que me iam rasgar toda, eu uivava e gritava de dor, começaram a vir-se inundando-me de porra " AGHHH...AGHHH...UGHHH...UGHHH...engole tudo puta... tudo...AGHHH...UGHHH...encho-te até ás tripas...rasgo-te o cu...rasgo-te...AGHHH cona boa..toma...toma..." lentamente retiraramse de mim e largaram-me, desabei no colchão sem forças para nada, a esporra saìa em jorros do meu cu e da minha cona, um fio espesso escorria do canto da boca ; não tive descanso outro dos canalhas abriu-me as pernas e enterrou o pau na minha cona, como ela estava lubrificada não doeu " Ah putinha toma...toma ...vaca..toma..toma... " enquanto me fodia voltou-se virando-me para cima, encolhi-me preparando-me para o que se seguia , já estava outro atrás de mim, com uma mão torceu-me cruelmente as mamas e com a outra guiou o pau até ao fundo do meu cuzinho, custou menos que o anterior o buraco estava mais largo e lubrificado " AH puta...toma...toma...vou arrebentar-te toda...toda..." quase de imediato uma mão agarrou-me o cabelo e mais um pau apresentou-se á entrada da minha boca, aceitei-o e comecei a chupar, então aconteceu algo incrível, comecei a ter um orgasmo, tentei evitar mas não consegui, comecei a gemer abafada pelo pau na boca e a dar convulsivamente ás ancas acompanhando o ritmo dos meus torturadores" sim...sim...fodam-me...sim ...sim...AGHHH...AGHHH...SIM...SIM..FODAM-ME...AGHHHHH..." acabei por me vir toda o que trouxe uma catadulpa de insultos " a vaca tá-se a vir...gosta de ser arrebentada...a puta quer mais...vamos arregaçar-te toda vacarrona...". Foi a unica vez que tive prazer, o resto da noite foi um pesadelo, fui submetida a inúmeras triplas penetrações, tive dois caralhos metidos na cona fazendo-me desmaiar de dor, as minhas mamas estavam todas marcadas dos apertões e belicões que sofreram, já começava a clarear quando acabaram, mandaram-me limpar e vestir, cumpus-me o melhor que pude, então aquele que fora meu doente falou duramente " Isabel isto está tudo filmado...incluindo quando pedes para ser fodida e quando dizes que és nossa...imagina a montagem que podemos fazer...deve ficar lindo na internet...vamos levar-te á baixa, apanhas um táxi e vais para casa...livra-te de fazer queixa...PERCEBESTE ??? " acenei que sim desejosa de me ver livre deles.
Apanhei o táxi, o motorista olhava-me curioso, devia estar com um lindo aspecto, com aquela farda reveladora, a cheirar a porra e com ar de ter sido bem fodida. Felizmente o meu marido é oficial do exército , estava a dar um curso de sargentos em Mafra e só vinha daí a 10 dias o que me dava tempo para recuperar. Chegada a casa tomei banho, ingeri um calmante e dormi o resto do dia. Não quero contar ao meu marido, só traria problemas, a minha dúvida é se consigo levar uma vida normal depois disto e tenho medo de eles me voltarem a procurar.