Mais um que nao aguentou...
Não sei se perdi o jeito ou se estou pegando uns viadinhos muito miudinhos e fresquinhos e tendo dó de foder para machucar.
Contei as duas últimas aventuras na Casa dos Contos, já.
O fato é que esse já é o segundo em 3, dos que comi ultimamente, que pede piedade e não aguenta levar tudo.
Esse último foi no interior, em uma cidadezinha no Vale do Paraíba, onde 2 semanas atrás passei 5 dias a trabalho. Hospedei-me em um hotel local e, em uma das noites, entediado no quarto do hotel, nessa cidadezinha onde nada acontece, resolvi entrar no Bate-Papo UOL, na sala da cidade.
Mesmo entrando com um nick que não sugeria minhas intenções (encontrar um passivo putinho para dominar), não demorou para alguns hh puxarem assunto.
A madrugada começa a avançar sem novidades, até que à meia-noite, descobri algo de interessante.
Escolhendo meio aleatoriamente, dei conversa a um deles, que me disse ser da cidade mesmo, estar sozinho em casa a noite toda e com muito fogo no cu.
Conversamos rapidamente pelo MSN, onde ele me disse que era discreto, descreveu-se fisicamente. 1,86M, 60Kg.
Magrinho. Bem magrinho. Fiquei interessado, foi o primeiro desse biótipo que peguei. No MSN, ele me revelou que era totalmente passivo, que adorava ser pego de jeito por um macho com pegada forte, que adorava as preliminares mas que tinha medo de dar, porque doía muito e ele achava que sentia até mais dor que os outros, porque para ele era muito difícil.
Quando viu fotos do meu cacete, disse que queria tentar, mas não sabia se ia conseguir e se isso estava bem para mim. Concordei, mesmo decidido a não deixar de sodomizar esse viadinho de jeito.
Depois de combinarmos rapidamente no MSN, tomei uma ducha caprichada, peguei um Taxi que me levou até a periferia próxima, onde ele morava. Saí de Jeans, sem cueca.
Uma em ponto. Desci do Taxi, ele abriu o portão olhando para os dois lados da rua, meio nervoso. O taxista de meia-idade nos olha meio incrédulo, meio enojado, até. Isso me diverte.
Entrei rapidamente, casa simples, ele me indicou o caminho do quarto, fui na frente. Ele me seguiu, vi o computador no canto. Ele desligou, foi a única coisa que conseguiu fazer antes que eu estivesse sobre ele, envolvendo-o num abraço firme e beijando-o com fome.
Lindo rapazinho, 21 anos, bem branquinho, todo depilado, delicioso e faminto por pica. Acho até que tentava ser discreto, mas estava meio óbvio que ele sonhava era com pica mesmo.
Beijei-o, louco de tesão, respirações aceleradas, mãos viajando numa pegada forte e ao mesmo tempo carinhosa. Ele gemia baixinho sob meus apertos.
Cheirava-lhe o pescoço, beijava as orelhas e chupava, dando beijinhos e sentindo o suave aroma de sua pele delicada. Ele se contorcia sob o aperto de meu braço em torno de sua cintura. Suspendi-o com o braço esquerdo, enquanto a mão direita segurava sua nuca. Joguei-o na cama, deitando-me por cima. Ele me agarrou com as pernas e continuei com os beijos que o levavam ao delírio.
Sussurrava em seus ouvidos: "Meu putinho. Tesão de viadinho gostoso, vai satisfazer seu macho. Ah, gostoso, vou te foder muito, vou te fazer gritar na minha tora! Safadinho!". Ele gemia, dava risinhos, se mexia sob meu aperto.
Minha pica, muito grossa e muito dura, já melando muito a calça, roçava contra seu corpo e eu fazia movimentos rápidos e fortes, porém suaves, de quadril, em sua bunda ainda vestida. Ele gemia e estremecia sob mim.
Mordisquei, beijei, lambi, chupei. Fui tirando sua roupa e explorando cada cm. de seu corpo, bem cuidado, sem qualquer pelo, deliciosamente perfumado de hidratantes. Tirei-lhe a roupa toda, virei-o de bruços. Bundinha linda, bem redondinha, branquinha e lisa, perfeita. embora ele seja bem magrinho, tinha algum enchimento no lugar certo! Um tesão!
Não hesitei, caí de boca, enfiando a língua agressivamente naquele reguinho, explorando com ela o cuzinho minúsculo, que piscava descompassado às minhas investidas. Ele gemia e pedia mais. Rebolava na minha cara, enquanto eu enfiava um, dois dedos, continuando a mexer.
Fiz com que se levantasse, tirasse minha roupa. Puxei-o, coloquei-o sentado no chão e fiquei de pé em sua frente, com o caralho em sua cara. Engoliu, chupou, esfreguei as bolas em sua cara. Foi lambendo meu cu, enfiando minhas bolas na boca e lambendo o caralho em todo o comprimento.
Mordicava o cabeção vermelho, lustroso, e eu tirava-lhe da boca e dava-lhe repetidos golpes com o cacete pesado, na cara, segurando seus cabelos. Encostei sua cabeça na cama e bombei um pouco em sua garganta. Fiz com que engasgasse um pouco, quando ficou desconfortável, simplesmente parei.
Puxei-o de leve, pelos cabelos, só guiando para que subisse na cama.
Coloquei-o deitado de bruços e me deitei por cima, o cacete volumoso, grossão, roçando no reguinho enquanto eu o abraçava com força, voltando a beijá-lo e lambê-lo na nuca, orelhas, a beijá-lo e a sussurar em seu ouvido. Ele ia rebolando aquela bundinha maravilhosa para mim, que sem me aguentar mais de tesão, posicionei a cabeçorra já na entrada do cuzinho. Ele era muito apertado.
Ele percebeu e deu um leve impulso para trás com o quadril, permitindo que a cabeça rompesse a resistência inicial. E começou a gritar e a gemer.
Continuei no movimento, abraçado a ele. Quando passou a cabeça toda, ele parecia que ia se derreter sob meus braços. Seu corpo todo tremia e ele gemia entrecortadamente. Tentei um pouco mais e ele pediu que parasse. Fiquei uns 10 min. só com a cabeça metida em seu cuzinho apertado, sem me movimentar. A essa altura, já suávamos muito e o cheiro de sexo já inundava o pequeno quarto.
A tora cravada arrancava gemidinhos do meu putinho, que pelos movimentos do quadril tentava obter algum alívio do volume que o preenchia.
Depois de tentar alguma movimentação e vê-lo gritar de dor, tirei o pau de seu cu agora já bem arrombado, pelo menos na entrada, e o virei de frente para mim, colocando-o de frango assado, com seus pés em meu peito.
Chupei seus dedos, lambi suas pernas, coxas e voltei a linguar seu cuzinho apetitoso, agora mais abertinho. Eu segurava seus dois tornozelos para cima, com uma mão, e caía de boca em seu cu guloso. Enfiava a língua e ele se estremecia e contorcia todo.
Levantei-me e voltei a mirar o pirocão em seu cuzinho molhado, apoiando seus pés novamente em meu peito. Eu chupava seus dedos e ele adorava, enquanto eu ia novamente forçando suas preguinhas. Ele gemia e pedia para eu ter dó. Eu ria de contentamento e ficava com o pau torado, socado, meio "enroscado" no meio do caminho, sem socar tudo, mas sem tirar um cm. sequer. Ele ficava imóvel, como que imobilizado pela cravada.
Coloquei-o com ambas as pernas para o lado e bombei algumas vezes, só até a metade. 1,2,3,4,5... ele pediu para tirar.
"Deita por cima de mim de novo, eu gosto!..." Não precisou pedir duas vezes, é uma das posições que gosto mais, também... Tentamos um pouco mais, mas não fomos além do que já tinha sido.
Ele voltou a se sentar no chão, exausto, meio jogado... olhou, pegou no meu cacete... "olha pra isso!... Não tem condição!... e ainda duro que nem pedra!..." Dei muita risada. "Para encarar um desses, eu tinha que tentar uns 10, antes!"...
Apertei, cobri-o de beijos e continuamos num delicioso amasso. Rolamos um pouco pelo assoalho, antes de eu me levantar, deixando-o ainda sentado no chão. Voltei a dar-lhe uma surra de pica na cara, ele chupou com gosto e me fez gozar em sua cara. Curtiu a porra espirrando. Depois limpou as últimas gotinhas com uma lambida.
Levantei-o pelos ombros, beijando-o daquele jeito quente que nos beijamos desde o começo.
Foi muito gostoso. Logo nos vestimos e ele me ajudou a conseguir um taxi para voltar ao hotel.
Conversamos uns 10 min. enquanto chegava o chauffeur; estudos, família, trabalho, vontade de sair daquele fim de mundo...
Na despedida, um último beijo cheio de desejo, e uma piscadela antes de entrar no carro...
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