Apresentei-me ao serviço na quarta feira, não quis ir á reunião das terças ainda estava demasiado dorida para outro gangbang, esperava ser chamada ao gabinete do Dr. Lacerda, mas estranhamente nada aconteceu e até o Jaime, que anda todo inchado nas suas funções de vice-director, me deixou em paz, fui para casa toda satisfeita, os meus buraquinhos precisavam de um descanso. Na quinta feira o Director mandou um contínuo á aula de ginástica avisar que me queria falar á hora de almoço, cá vamos nós pensei desconsolada. Recebeu-me de forma amável, em cima da secretária estavam uma enorme pizza e uma garrafa de chardoney num balde de gelo "Boa tarde Profª Isabel...dê-me o prazer de almoçar comigo..." olhei-o desconfiada, qual seria a intenção " obrigado Sr. Director...é um prazer..." a refeição decorreu de forma agradável, conversava como se nada se tivesse passado, tirou 2 cafés da máquina expresso que tinha no gabinete e puxando um cigarro foi finalmente ao assunto " Isabel vais ouvir sem interromper... és uma mulher muito sensual e que me agradrada imenso... tenho uma proposta para te fazer...que penso que aceitarás...depois de ouvires o que tenho para te contar..." era inacreditável, o porco do meu marido contara ao Dr. Lacerda a forma como me tornara numa puta casada, mais ainda dissera-lhe que sabia o que ele fizera comigo e propunha-se negociar-me como se fosse uma vaca leiteira, os nervos cederam e desatei a soluçar, acalmou-me, deu-me um lenço para me limpar e quando me viu mais calma fez-me uma proposta espantosa, arranjava maneira de me livrar do meu marido obrigando-o a aceitar o divórcio em condições muito favoráveis, teria um cartão de crédito para me vestir nas melhors lojas e obtinha-me uma excelente posição na escola, em troca eu seria a sua puta privada que lhe satisfaria todas as fantasias. Fiquei sem reacção, ainda atordoada pela atitude do meu marido e pela proposta que acabara de receber, pedi tempo para pensar, disse-me que tinha 24 horas, depois tudo continuaria igual, seria a sua escrava sexual e a puta do meu marido. Foi com dificuldade que nessa noite ocultei a minha raiva ao Carlos, ele queria festa mas consegui evitá-lo. Quase não dormi a pensar na conversa com o director, a verdade é que já era prostítuida por 2 homens, trabalhava duro na escola e não tinha vantagens pessoais excepto o gozo sexual, mas isso também eu tinha garantido com o Dr. Lacerda. No dia seguinte ao chegar á escola mandei-lhe um SMS a dizer que já tinha a resposta, respondeu dizendo para ir almoçar com ele no gabinete. Tinha encomendado comida chinesa e uma garrafa de champanhe repousava no gelo, tal era a confiança que o bandido tinha na minha resposta, quando tentei abordar o assunto ele proletou-o para depois do almoço, bebia-se o café quando ele perguntou "então Isabel...como vai ser ? " engoli em seco " Dr. Lacerda o Carlos foi um porco comigo...se bem que estou a adorar ser puta, ele não foi leal...aceito com 3 condições..." olhou-me divertido " diz lá Isabel...tudo é negociável..." rápidamente, antes que me faltasse a coragem disparei " quero o Carlos humilhado... que a minha filha nunca sonhe nada sobre este sórdio assunto...e quero o Jaime na rua " olhou-me fixamente, não parecia chateado, apenas admirado " tens fibra minha querida...gosto disso...terás tudo o que queres...mas depois de estares totalmente satisfeita nunca mais te quero ouvir a palavra não...seja o que for que eu te ordene...serei o TEU MESTRE...PERCEBESTE ? " engoli em seco, aquilo era assustador, mas se fizesse o Carlos e o Jaime pagar merecia a pena " sim...Mestre..." respondi, após alguma hesitação, deu-me instruções pormenorizadas sobre o que fazer a seguir.
Sexta feira o Carlos estava com um ar muito satisfeito, estávamos a ver televisão depois do jantar quando disse de chofre " querida fui falar com o Dr. Lacerda e coloquei tudo em pratos limpos..." fingi grande surpesa, abracei-o " OH querido...libertaste-me dele...adoro-te..." ele afastou-me gentilmente, vi que estava atrapalhado" bem...sabes querida...cheguei a um acordo com ele...assim sempre controlo as coisas..." com grande embaraço lá contou a canalhice que tinha feito, aproveitei para desabafar a minha raiva e chamar-lhe tudo o que me veio á cabeça, ele como sempre procurou dar-me a volta e eu ( conforme o combinado com o Dr. Lacerda ) lá me "deixei convencer". Disse que no sábado iamos a uma gangparty em casa de um grande amigo do Dr. Lacerda, que viria um carro buscar-nos ás 19 horas " quero-te bem sensual...temos que dar boa impressão..." concordei prontamente, estava muito curiosa e excitada com o que se iria passar, vesti-me a preceito: body, meia liga e fio dental vermelhos,blusão e mini saia de cabedal vermelhos , blusa de seda preta cintada e generosamente aberta, sapato alto e mala a condizer, claro que só corri o fecho de blusão pela metade. Há hora marcada um Mercedes de vidros escuros parou á porta da nossa vivenda, um silencioso motorista saiu e abriu-nos a porta, havia uma divisória opaca a separar-nos dos bancos dianteiros, os vidros não permitiam ver para o exterior e assim que arrancámos as portas foram travadas, o Carlos estava eufórico, tirou o pau para fora e forçou-me a cabeça para baixo, chupei-o diligentemente fazendo-o gozar rápidamente, engoli a porra e sem uma palavra retoquei o batom. A viagem durou cerca 40 minutos, as portas foram destravadas e um empregado uniformizado abriu-a, estávamos dentro de uma garagem " boa noite...sigam-me por favor..." subimos uma escada e fomos desembocar num corredor, aí esperávam-nos uma jovem vestida estilo " coelhinha do playboy", que recolheu o meu blusão e a casaco do Carlos e nos levou até a uma porta almofadada, fez-nos sinal para entrarmos, o Dr. Lacerda recebeu-nos sorridente " bem vindos...estejam á vontade..." na sala havia pequenas mesas com várias iguarias, a partir de um bar ao fundo 3 "coelhinhas" e 3 empregados " vestidos " de tanga e lacinho, circulavam servindo as bebidas, espalhados pelos sofás e pelas várias almofadas no chão viam-se vários homens e 4 mulheres, todas com muito bom aspecto e tal como eu sumáriamente vestidas, havia muito fumo na sala e pelo cheiro não era só tabaco, o Dr. Lacerda apresentou-nos a um senhor dos seus 50 anos alto e bem nutrido " o nosso anfitrião...a Isabel e o Carlos...o marido..." cumprimentou o Carlos com um aceno de cabeça e a mim com um beijo na mão " prazer...encantado madame..." bateu as palmas para reter a atenção do grupo, as conversas pararam e os olhares concentraram-se em nós " chegou o casal que vai ser iniciado nos nossos prazeres...O Carlos e a Isabel...façam-nos sentir bem vindos..." rapidamente me vim separado do Carlos, fui puxada para uma almofada por 3 jovens dos seus 20\22 anos, fomos comiscando e conversando frivolidades, começaram a beijar-me e a apalpar-me, a minha blusa foi aberta e a saia enrolada na cintura, em breve cavalgava um deles, enquanto o segundo me fodia o cuzinho e outro me dava um bela piroca a mamar, tive o primeiro orgasmo da noite e recebi a primeira carga tripla de porra, quando acabaram afastaram-se, puchei a saia para baixo e retirei a blusa , ficando só com o body a cobrir-me as mamas, sentei-me num sofá a beber uma cuba livre, ao fundo o Carlos cavalgava furiosamente o cu de uma Loura dos seus 30 anos que simultaneamente montava outro fulano e chupava o pau do Dr. Lacerda, o meu marido estava a vir-se dentro dela " puta...puta boazona...venho-me...toma...arrebento-te toda...AGHHH...AGHHH..." dois novos convidados agarram-me , levantaram-me e enquanto o da frente me baixava o body deixando as mamas livres " que ricas tetas...vou adorar fode-las..." o que estava atrás abriu o fecho da saia e retirou-ma, fui deitada em cima do sofá, enquanto um me fodia a cona o outro montou-se no meu peito e começou a masturbar-se com as minhas tetas, tive o segundo orgasmo da noite, tive o útero inundado e recebi o primeiro banho de porra. Fui sendo sucessivamente fodida pelos vários convidados, fiz gozar com a língua 2 das mulheres presentes, o Carlos também se divertia, a determinada altura fumava deleitado num sofá enquanto uma das fulanas lhe mamava o caralho. O Dr. Lacerda chegou junto de mim , nessa altura já eu estava totalmente nua, o body tinha desaparecido em pedaços " está na hora de começar a cumprir a minha a minha parte do acordo...o teu corninho está grogue de alcool e de fumar erva ..." disse-me, enquanto me enlaçava pela cintura e me conduzia junto do Carlos, ele estava com os olhos turvos reencostado numa almofada o Dr. Lacerda mandou-me encostar a cona á cara dele, obedeci, a um sinal dele um dos empregados retirou a suga ( tinha um pau enorme ), agachou-se á minha frente, agarrou-me as ancas, penetrou-me e começou a foder-me por cima da cara do Carlos " vá cabrão lambe a cona da tua putinha..." disse o meu director, grogue como estava começou a lamber, claro que o que lambia era o caralho do empregado que entrava e saia da minha xaninha, aquilo deu-me um gozo indescrítivel, gozei como nunca tinha gozado na vida " AGHHH...AGHHH...lambe cabrão...isso...AGHHH...lambe veado...lambe...AGHHHH...UGHHH...UGHHH..." deixei-me cair para trás arquejante, nessa altura reparei que o Dr. Lacerda filmava tudo, o empregado colocou-se de joelhos por cima da cara do Carlos e enfiou-lhe o pau ´na boca " mas...que...não..." balbuciou o Carlos fracamente, o outro continuou a bombear na boca do meu maridinho até que se veio enchendo-lhe o boca de porra " AGHHH...AGHHH...bebe veado...tudo...bebe tudo..."o Carlos foi engolindo com ar aparvalhado, o nosso anfitrião apresentou-me um cinto com dois enormes pénis " toma ruivinha...coloca isto e enrraba o veado..." nem hesitei, introduzi o falo interno na coninha dando pequenos gemidos de prazer, entretanto o Carlos tinha sido colocado de joelhos e era fodido na boca por um dos convidados, enquanto uma das "coelhinhas" lhe lambia o cu preparando-o para o assalto, coloquei-me atrás dele e enrrabeio-o de um só golpe " AGHHH...NÃOO...AGHHH..." gritou tentando libertar-se, mas estava bem seguro, comecei a bombear, a sensação do falo na minha vagina era maravilhosa, a minha coninha esta a mil, de repente o Dr. Lacerda colocou-se atrás de mim, agarrou-me pelas mamas e começou a penetrar-me o cuzinho, o nosso anfitrião virou a minha cabeça de lado e começou a foder-me a boca, durante minutos só se ouviu o barulho das bombeadas e os abafados grunhidos de dor do Carlos, os outros rodeavam-nos apreciando o espectáculo, um deles continuava a filmagem, finalmente explodi de gozo "AGGGHHH...UGHHH...CABRÃO...CABRÃO...VEADO...SIM...SIM...VENHOOO-ME VEADO...SIMMMM....ARGHHHHHHHHHH..." a minha cona ficou inundada, teria caido desfalecida se não estivesse agarrada, passados poucos minutos recebi nova carga de porra na boca e no cu, o veadinho bebeu igualmente nova dose de porra, quando o largaram caiu como um boneco, estava completamente apagado, o que não evitou que mais dois convidados lhe fodessem o trazeiro e aboca " AH que rico veado...adoro arregaçá-los...bebe veado bebe..." diziam deliciados enquanto lhe enchiam as entranhas e a boca de porra. Quando tudo terminou vesti a saia e a blusa, com o blusão por cima ( a roupa intima tinha desaparecido ), os empregados vestiram o Carlos e colocaram-no no Mercedes, foi toda a viagem semi adormecido, o motorista ajudou-me a deitá-lo no sofá,eram 5 da manhã, claro que sexy como eu estava ele fez questão de ser recompensado, o seu pau fez a minha coninha ter o ultimo orgasmo da noite.
Acordei pelas 14 horas, o Carlos já estava levantado, não se lembrava do que tinha acontecido, perguntou se eu estava bem, respondi-lhe que como é obvio estava toda dorida de tanto ser fodida " e tu ? gozaste bastante com as outras ? " perguntei com ar inocente, disse que sim mas que se sentia esquisito, claro pensei eu deve doer-te o cu meu veado.
Na segunda feira o Dr. Lacerda mostrou-me um video fabuloso, tinha todas as cenas com o Carlos a ser enrrabado e a mamar pirocas, as caras dos outros intervenientes estavam distorcidas, o resto foi muito simples, fui buscar algumas roupas e fui 8 dias para uma casa no campo, o Dr. Lacerda mandou o video ao viadinho informando-o que se não quisesse ser estrela porno na net devia dar-me o divórcio, eu ficava com a casa, ele tinha 8 dias para a desocupar, devia assumir a culpa por infedilidade, ninguém ( muito menos a nossa filha) devia saber a verdade e qualquer tentativa de me procurar resultaria na imediata publicação do video. Como era de esperar o corno e veado cedeu. Passados 2 meses encontraram-se " provas " de que o Jaime desviara fundos da escola, com muita " pena " o director teve que aceitar a sua demissão, fui promovida para o seu ligar.
Hoje, passados 5 anos continuo a ser a escrava sexual do Dr. Lacerda, já fui comida de todas as maneiras e em todos os lugares: casa de luxo, restaurantes, tabernas tranportes públicos, por sem abrigo debaixo de pontes...há alturas em que gozo e sou feliz...outras nem por isso... quanto ao Carlos lá continua na firma, mas agora nas " festas especiais " em vez de fornecer a sua putinha fornece o cu e a boca.
