TRAINDO PELA PRIMEIRA VEZ COM O VIZINHO
Meu nome Violeta, 39 anos, casada há 21 com um fazendeiro 15 anos mais velho, sem filhos. Sou baixinha, cabelos compridos cor de mel, 1,56m, magra, 55kg, loira, seios pequenos, pernas proporcionais à altura, corpo de menininha. Não sou nenhuma miss, mas também não sou feia. Sérgio, meu marido, vai para a fazenda na segunda feira e só volta no sábado. Fico em casa a semana toda, faço serviço de banco para ele e sou “dona de casa”. Moro numa cidade cheia de morros no interior de Minas. Minha vizinha de baixo, uma professora, trabalha nos dois turnos, dando aulas de manhã e à tarde. Ela tem um filho de 18 anos, Júlio, rapaz alto, simpático, bastante bonito e forte. A casa deles fica abaixo da minha, e, como a rua é inclinada, da janela do que chamo “quarto de costura” (que era para ser das crianças quando construímos) dá para ver dentro do quarto ocupado pelo Júlio. Nunca fui curiosa de ficar olhando muito para lá. Mas uma tarde...
Bom, vou contar. É a primeira vez que vou escrever coisa assim. Fui criada na roça, muito religiosa, vim para a cidade já mocinha e casei logo aos 18 anos, inocente e virgem e desde então tenho vivido uma vidinha meio em graça. O casamento, que no início teve sexo regularmente, mas sempre muito tradicional, só o convencional (Sérgio era e é muito sistemático, só na cama, luz apagada ou, quando muito, um abajur fraquinho) foi entrando na rotina e hoje é raro acontecer mesmo uma relação sexual convencional. E até esta época eu nunca havia sequer pensado em trair meu marido, nem em outras opções sexuais como anal (morria de medo) ou oral (ele dizia que isto era coisa de prostituta).
Pois é. Numa tarde eu entrei no quarto de costura, a persiana estava meio fechada e eu cheguei perto da janela. No quatro do Júlio, na casa vizinha, ele estava deitado de bermuda, na cama folheando uma revista. Olhei sem nenhuma segunda intenção e vi que ele acariciava o membro por cima do tecido da bermuda. Dava para ver o volume que formava. Prestando a atenção eu vi que era uma revista de sexo a que ele olhava. Fiquei meio nervosa, pensei que, se fosse filho meu eu zangaria com ele. Logo ele abriu a braguilha da roupa e tirou para fora seu pênis, um membro enorme e grosso, com a glande bem destacada, bem mais grossa que o corpo cilíndrico abaixo. Começou a se masturbar levando a mão para cima e para baixo, num movimento lento e ritmado. Fiquei revoltada vendo aquilo, achei que era coisa indecente, obscena, saí dali enojada. Já no corredor não aguentei a curiosidade e, porque não dizer, a excitação. Voltei à janela e, escondida pela persiana fiquei olhando. Ele continuava sua masturbação, agora um pouco mais rápido. Eu não conseguia tirar os olhos do pênis dele. Era muito maior que o do Sérgio e infinitamente mais grosso, bem reto e quando ele fazia o movimento para baixo parecia que ficava maior ainda. A distância de mais ou menos 3,5m entre as janelas me permitia ver os detalhes daquele membro e num momento ele acelerou o movimento, segurou o pênis na base e ejaculou abundantemente, esguichando um jato e mais outro para cima, logo seguido de uma quantidade de esperma branco leitoso que escorreu pela glande e melou toda a sua mão. A esta altura eu já sentia minha calcinha ensopada de excitação, minha boca se encheu de água e ao ver a ejaculação dele, levei minha mão à vagina e me penetrei com dois dedos, numa masturbação rápida seguida de um orgasmo violento. Minhas pernas fraquejaram, eu quase caí e, passada a tremedeira que me deu, olhei para o rapaz e o vi olhando para a cortina atrás da qual eu estava. Me apavorei, ele tinha me visto. Afastei-me rapidamente, mas não aguentei e logo voltei a olhar. Júlio agora, já com o membro meio flácido, o pegou pela base levando os dedos para a ponta de onde saiu mais um pouco de esperma. Eu estava com a mão toda melada, a calcinha ensopada, líquidos me escorrendo pelas coxas, além de estar toda mole. A contragosto saí dali e fui para o chuveiro me lavar. Quando voltei ele tinha saído. Naquele dia fiz uma coisa que não costumava fazer: me masturbei mais uma vez de tarde e outra à noite, na cama relembrando as cenas.
No outro dia, nem bem ele chegou da escola eu fui para a janela, sempre atrás da cortina, para olhar. E ele chegando, logo colocou o pênis ereto para fora da bermuda e se masturbou lentamente, fazendo questão de parar mostrando-o todo, bem grande, até ejacular novamente, da mesma maneira do dia anterior. Ele sabia que eu estava olhando e eu sabia que ele sabia. Mas fingíamos que ninguém via. Durante a semana, todos os dias fazíamos da mesma maneira. Ele se masturbava, às vezes deitado, às vezes de pé espalhando esperma pelo chão e eu me tocava também tendo orgasmos múltiplos.
No sábado e domingo, com a chegada do Sérgio em casa fui à janela algumas vezes, mas ele não apareceu. Fiquei angustiada, eu queria vê-lo ali me mostrando tudo, mas não deu. E nem meu marido fez sexo comigo, alegou estar cansado, pois estava na colheita de café, muito serviço, etc. Na segunda feira começou tudo de novo, ele se masturbando de lá, eu de cá. Eu estava fora de mim, se ele atrasava um pouquinho que fosse eu já ficava nervosa, esperando. Depois do segundo final de semana, com um sexo chocho de meu marido no sábado à noite, quando ele nem esperou o meu orgasmo e, ejaculando, virou logo para o lado e dormiu, passei a tramar um plano para fazer o Júlio vir ficar comigo, pelo menos uma vez. Como eu já disse, estava fora de mim, não pensava em nada que não fosse aquele membro pulsante, enorme, soltando seu esperma no meu útero.
Assim que o vi chegar, fui para a janela, desta vez sem a cortina. Estava vestida somente com um roupão de banho. Ele entrou no quarto e eu coloquei o plano em ação: Chamei-o e perguntei se ele podia ver o que acontecera com meu chuveiro que não queria esquentar. Ela falou que sim, que ia pegar umas chaves e já viria. Corri até a área de serviço e desliguei o disjuntor que ligava o chuveiro. Meu coração estava disparado. O Júlio tocou a campainha, eu abri e ele perguntou onde era para consertar. Levei-o ao banheiro e ele fez um teste com uma chave pequena e falou que não havia corrente elétrica na linha. Acendeu e apagou a lâmpada que funcionou. Aí ele perguntou se havia um quadro de fusíveis na casa. Eu disse que sim, mostrei a área, ele olhou e viu o disjuntor desligado. Me olhou de um jeito estranho, bem nos olhos e falou que ia ligar e era para eu ir ao banheiro, abrir o chuveiro e ver se funcionava. Da área ele gritou perguntando se tinha ligado e eu gritei que sim e tirei o roupão entrando debaixo da água, mas sem fechar o box. Ele então veio até a porta do banheiro, ficou um pouco parado me olhando e foi tirando a camiseta e a bermuda. Virei de costas para ele e me encostei de frente para a parede do box. Senti quando ele se aproximou. Eu tremia de ansiedade misturada com excitação e medo. Senti então seu corpo encostar-se ao meu, seu pênis se encaixando entre minhas coxas procurando minha vagina. Empinei um pouco meu traseiro, o pênis encaixou na vagina e foi penetrando ali. Senti um pouco de dor, ele era muito grande e principalmente, muito grosso e eu sou bem estreita. Gemi, reclamei da grossura e ele, apertando meus seios com as duas mãos, me levantou um pouco terminando a penetração. Eu gemia bastante. Ele ficou parado um pouco, chegou o rosto no meu pescoço e falou: “gostosa!”. Eu quase desmontei de excitação. Ninguém havia falado assim comigo. Minha vagina estava toda molhada permitindo que, mesmo com todo o diâmetro, o membro deslizasse para dentro e para fora, lentamente. Senti meu orgasmo vir em golfadas, fiquei toda mole, sem forças nas pernas, quase caí. Júlio, assim que notou meu orgasmo, acelerou os movimentos com maior vigor, fazendo com que meus pés ficassem no ar e em seguida ejaculou copiosamente na entrada do meu útero. Fiquei assim, no ar, encostada na parede, suspensa sobre seu pênis ereto um bom tempo. Depois ele foi me descendo, colocando meus pés no chão novamente e saiu de dentro de mim, ainda meio endurecido. Eu nunca tinha feito sexo, assim, em pé e nem por trás. Aliás, havia muitos nunca na minha vida sexual. Estava exausta, resfolegante, sem forças. Ele me virou, tentou me beijar, eu recusei, nem sei por quê. Agora estava meio que envergonhada com a loucura que tinha feito. De dentro de mim escorria uma mistura abundante do seu esperma e meus líquidos (quando tenho um orgasmo, sai sempre um fluxo muito grande de um caldo meio pegajoso). Minhas pernas fraquejaram, escorreguei pela parede e assentei no chão sobre aquela mistura. Ele, de frente para mim, encostou a cabeça na parede do box. Seu pênis, agora bem flácido, estava a centímetros do meu rosto, ainda meio molhado. Júlio então o pegou pela base e veio apertando, puxando para frente, tirando o resto que ainda havia ali. Saiu um caldo branco leitoso, virei o rosto e aquilo pingou no meu pescoço escorrendo no meio dos meus seios pequeninos. Aí ele me levantou, abaixou a cabeça e começou a chupar meu seio esquerdo que coube todinho na sua boca. Gemi de prazer, ele soltou o peito e encostou seus lábios nos meus. Agora eu cedi, foi um beijo molhado, com as línguas se tocando, se enrolando. Não havia mais raciocínio, somente emoção e sexo. Sobre nós a água do chuveiro continuava caindo, morna, gostosa. Depois de um tempo nos beijando resolvemos terminar o banho nos esfregando mutuamente. Conversamos um pouco, ele falou que tinha me visto na janela mesmo antes de eu notar que me via, desde o início da masturbação. Eu falei que o que tinha acontecido ali não podia mais acontecer, que eu era casada, etc, etc. Nos enxugamos, eu vesti o roupão de novo, ele pegou suas roupas e se vestiu. Saímos do banheiro e ao passarmos pela sala ele me puxou e me deu um beijo. Nos abraçamos de novo caindo no sofá, ele abriu meu robe, forçou um pouco afastando minhas coxas (não precisou fazer muita força, eu já estava me abrindo sozinha) e fez algo que eu nunca (sempre os nunca) tinha experimentado: beijou minha vagina passando a língua por dentro, me fazendo ir às nuvens. Depois tirou rapidamente a bermuda, seu pênis estava ereto de novo e ele me penetrou rapidamente. Ficamos ali um bom tempo num vai e vem até ele acabar e eu ter mais um orgasmo violento, jogando os quadris para frente para ele entrar mais fundo, gemendo forte, quase gritando. De novo paramos e ficamos nos beijando. Depois nos vestimos e novamente eu pedi a ele que não me procurasse mais, nós não podíamos continuar fazendo aquilo, era o adeus mesmo. Um beijinho rápido, ele pegou suas ferramentas e saiu na porta. Do outro lado da rua uma vizinha, coroa, fofoqueira, estava na janela e ficou nos olhando. Agradeci a ele em voz alta pelo conserto do chuveiro e entrei em casa.
O que aconteceu depois disto fica para a continuação deste relato. Este já ficou muito grande. Escrevam-me. vschaumers@yahoo.com