A Vizinha Necessitada

Um conto erótico de Zoca
Categoria: Heterossexual
Contém 1211 palavras
Data: 09/10/2011 12:09:21

Tenho 35 anos e moro no mesmo local há aproximadamente uns 25 anos. Cerca de 8 meses atrás um casal veio morar ao lado de minha casa. Ela estava grávida de 6 meses do seu primeiro filho. Loira, altura aproximada de 1m70, cabelos longos, corpo estrutural perfeito, e nem parece que a gravidez está presente. Seu marido, o que deu para perceber gosta de festa em casa e após sai à noite para encher a cara. Senhores, todos os sábados tem uma churrascada com muitos amigos. Nos fundos da casa deles tem uma piscina. Detalhe ele, após sair no sábado à noite só chega às 9 horas da manhã de domingo e chegava tão bêbado que tinha que ajudá-lo a entrar em casa, colocar o carro dele na garagem e trancar o portão. Outro detalhe, todo final de festa via aquela mulher com uma barriga invejável, para cima e para baixo ajeitando tudo. Também observava que uns colegas do camarada sempre tentavam passar a mão nela, faziam carícia nos cabelos, e que cabelos, ela simplesmente se esquivava deles. Lembro-me de um fato ocorrido após um final dessas festas, todos tinham ido embora, inclusive o marido dela, e um dos colegas ficou ajudando ela e agarrou-a por trás. Ela tentou escapulir, mas o cara segurava pela cintura e pelo pescoço e ela não conseguia se mexer, não tive dúvidas, corri e toquei a campainha, os dois vieram me atender. Percebeu que eu sabia o que estava acontecendo, então pedi a máquina furadeira que tinha emprestado ao seu marido, ela pediu para entrar e pegar na oficina. Só sei que o cara foi embora. Ela chorou muito, e pediu para aguardar, pois não estava legal e queria alguém para conversar, Ajudei a terminar, fomos conversar na sala e ela me contou cada história. Sempre ajudei o camarada e ele nunca me convidou para um churrasco. Tomei umas três cervejas e já era tarde então fui embora.

Passado algum tempo, nasceu o menino, adivinha quem levou a mulher para ganhar o filho. Eu. Foi uma festa no hospital, os familiares chegaram, todos felizes e o merda do marido foi o último a chegar.

Percebi que a família dela era bem grande, tinha 2 irmãos e mais uma irmã, que também estava grávida de pelo menos 3 meses.

Transcorrido uns 30 dias, a coisa continuava assim, festa, muita comida e muita bebida.

Após a festa, a campainha de minha casa tocou, era ela, e perguntou se podia consertar aquele aparelho que suga o leite do peito. Achei estranho e fui. Claro que já tinha percebido aqueles seios enormes cheio de leite. Ao chegar dentro da casa deles, ela se dirigiu ao quarto do casal, onde pelo corredor vi o filho deitado no berço. Ela me explicou que tinha muito leite e que estava rachando o peito. Senhores juro que tentei conservar, falei em ir até uma farmácia de plantão comprar outro aparelho, me comprometi em levá-la ao hospital, mas ela disse não. Com vários sofás, ela veio sentar ao meu lado. Falou que desde a gravidez o marido dela não tinha feito nada com ela, nem uma chupada. Amigos virei seu rosto e meti um beijo nela que simplesmente desmontou a mulher. Realmente ela estava tão carente que sentou no meu colo. Comecei a chupar aquelas tetas cheia de leite, e ela adorou, estava gemendo de prazer. A cada golfada ela gemia, soltava gritinhos, e eu chupava mais e mais. Coloquei-a deitada no sofá e chupei no mínimo uns cinco minutos em cada teta e ao mesmo tempo enfiei os dedos por debaixo de sua calcinha. Sua buceta estava muito molhada, com certeza devido ao gozo durante a mamada. Enfiei a língua toda naquela boceta, lambendo-a, e devorando aquela fruta esmagada, e ela só suspirava de prazer.

Coloquei-a sentada no sofá e dei minha valiosa ferramenta na mão dela. Seus olhos brilharam de satisfação, seu sorriso era maroto, com certeza estava imaginando aquela pica toda na sua buceta. Chupava com força, mordeu a cabeça por duas vezes, não agüentei, abri suas pernas e fui enfiando naquela xoxota toda molhada. Ela se contorceu, pediu para que fosse devagar, pois o corno do seu marido fazia bom tempo que não dava um trato. Enfiava até os ovos, chegando a bater no seu útero. Ela se contorceu um pouco, mas se ajeitou, então comecei aquele vai e vem gostoso, a cada enfiada ela soltado aqueles gritinhos novamente. E fui aumentado devagar a socada, chegando num momento em que ela mandou meter com força, pois queria sentir a potência daquela ferramenta, então obedeci, soquei mais e mais forte e ela se contorcendo toda no sofá, pedindo para enfiar tudo. Estava enfiando tão forte que a cabeça do meu pênis estava dolorido, mas continuei com mais e mais força. Ela pediu para cravar, pois estava gozando, e obedeci, cravei a pica nela com toda a força que desta vez ela não gemeu, o grito foi de dor mesmo, mas gostou, agarrando-me pela cintura deixando bem apertado junto ao seu ventre, e não agüentei, comecei a gozar como louco.

Ela estava insaciável, mal terminei de gozar ela abocanhou meu cacete e começou a chupar, viu o sorriso dela com aquela porra em sua cara, percebi que ela chegou a engolir o esperma, pois falou que nunca tinha engolido e sentido o esperma humano. Ao mesmo tempo em que ela chupava meu cacete, passei a mão naquela bunda, e coloquei o dedo no seu cuzinho. Ela rebolou, fazendo com que o dedo entrasse. Levantei e coloquei-a sentada com o rabo para cima. Arreganhei um pouco e comecei a chupar o anel da sua bundinha. Ela gostou, disse que o marido (é um corno mesmo) nunca tinha dado sequer um beijo em sua bunda. Ao mesmo tempo em que chupava, minhas mãos estavam naquela buceta toda melada. Num instante, ela mexeu o rabo, arreganhando-a. Rapidamente, levantei e coloquei o caralho na entrada de seu botãozinho. Ela só pediu para ir bem devagar, pois sabia que podia doer. Enfiei bem devagar, simultaneamente a pica que ia entrando ela ia rebolando. Parei e comecei a entrar e sair com a rola, ela chorava de dor, pedia que fosse mais devagar, obedeci da primeira vez, depois comecei a botar um pouco mais forte, ela estava gostando, continuava sentindo dor.

Comecei a socar com um pouco de violência e ela aumentou os gritos de dor, mas ao invés de pedir para ir devagar, pediu para aumentar a velocidade e a força, obedeci, ela se contorcia toda, apoiou o rosto no sofá, ergueu mais a bundinha, colocou as mãos no rabo abrindo-o ainda mais, aí, bati com força total, ela chorava mais forte e vou falar com vocês, enfiei tudo, gozando naquele tesão de rosquinha. Após algum tempo fomos tomar banho. Como já era muito tarde, pediu para dormir com ela, já que o corno só chegaria no dia seguinte. Então deitei na sua cama, chupei aquele leite gostoso de suas tetas. Ela novamente gemia de prazer, depois fomos dormir.

Agora tenho que ir todos os dias chupar aquela teta gostosa, pois tem muito leite, além de dormir com aquela vizinha, loira gostosa. Lembrando que o corno, isto é seu marido, sempre chega no outro dia pela manhã.

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belo conto. também tenho esta tara toda vez que vejo uma grávida. fico maluco em pensar ficar mamando os seios carregados de leite. adoraria mamar todo leite excedente, lamber a buceta e depois come-la todinha, ja que geralmente os maridos as deixam carentes. se você leitora estiver grávida e estiver precisando de um cara para tirar o leite que o bebê não ta dando conta basta me mandar e-mails. vou a onde for para beber todo leite que tiver sobrando. inclusive aceito só mamar se você não quiser trair o marido. membrudo.18@gmail.com

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AMIGO, VOCE NÃO TIROU A FOTO? MANDE A FOTO PRA MIM. TO LOUCO DE VONTADE DE VER ESSE CORPÃO, ESSA BUCETA, E TUDO O MAIS. ME MANDE UMA FOTO, POR FAVOR. - juanpablo776@gmail.com-

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É diferente comer uma mulher depois da gravidez, quando ainda tudo está um pouco dorido mas se ela gosta e quer o dever do homem é nunca dizer não. E o corno nos copos, melhor ainda.

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