Olá, meu nome é Natasha, e vou contar como fui comida pelo meu irmão Dmitri.
Bem, antes vou contar um pouquinho de mim, tenho 23 anos, nasci e fui criada na Rússia até os meus 12 anos, quando meus pais se separaram e eu vim morar no Brasil com minha mãe. Dmitri ficou com meu pai, morando em Novosibirsk e não nos víamos desde então. Eu sou muito branca, quase não posso tomar sol por causa disso, loira natural, olhos verdes, 1,65m, onde estão distribuídos 56kg, em um corpo na medida, moro no Rio de Janeiro, em Botafogo, e faço mestrado na área de engenharia. Meu irmão é branco da mesma forma que eu, cabelos negros como o de papai, olhos verdes, 1,85m onde estão distribuídos músculos maravilhosos, e um membro rijo de dar agua na boca, e só tem 27 anos. Ele é engenheiro nuclear, a mesma carreira que estou seguindo.
Assim que mamãe morreu há dois anos, papai mandou Dmitri para o Brasil, pra cuidar de mim. Mesmo eu dizendo que não era necessário. E que assim que terminada a faculdade, eu voltava pra Rússia, ele veio. Não falava nada de português, mas sabia falar inglês e um francês de dar inveja em qualquer um. Acabou que fui eu quem mais cuidei dele. Em todos os sentidos.
Nossa primeira tentação aconteceu no aeroporto, quando fui busca-lo. Tínhamos a mania de nos beijar na boca, um selinho como dizem aqui, sempre que nos cumprimentávamos. Fazia oito anos que não nos víamos, e eu mudara muito, assim como Dmitri. Não foi difícil reconhece-lo, um branco, alto, de cabelos pretos, e aqueles olhos, dispersos, e perdidos, era meu irmão. Assim que ele me viu, acenando, ele atropelo qualquer um que estivesse na frente e me pegou nos braços, me rodando, e foi ai, que nos beijamos.
Quando reconheci meu irmão, meu corpo se arrepiou e podia sentir um calor na minha pussie, que me deixou constrangida de inicio, mas não liguei. Fomos para o carro, e Dmitri sentado do meu lado, com aquela caça jeans, me fez ter pensamentos que não devia. Nos falávamos, em russo, e eu por curiosidade, olhei pro meio das pernas dele, e reparei que o volume ali presente não negava que ele também sentira algo.
Eu estava com uma saia, uma regata branca e tênis. Percebi os olhares de meu irmão sobre mim. O que me deixou mais molhada. Chegamos em casa, mostrei seu quarto, e depois saímos para jantar. No outro dia, apresentei-o a Miguel, meu namorado, mas Dmitri ficou todo cheio de ciúmes, e Miguel ficou amedrontado com meu irmão. Em um mês, terminamos o namoro, ele terminou comigo.
Passou-se o tempo e fui ensinando meu irmão poucas palavras, para que ele aprendesse a se virar enquanto estava no mestrado. Em um dos dias, quando voltei para casa, fui tomar um banho, e acabei me esquecendo de fechar a porta. Depois, sai de lingerie pela casa, me esquecendo de meu irmão, completamente.
— O que pensa que está fazendo andando vestida desse jeito pela casa, toda gostosa, com essa calcinha preta de renda? Quer me matar?
Eu corei. Envergonhada, peguei uma toalha no banheiro, e me cobri. Dmitri fez algo que me deixou mais chocada ainda, tirou a toalha que estava enrolada em meu corpo, e disse que era melhor daquele jeito. Passei a andar assim todos os dias, e ouvir meu irmão me elogiando em francês, e em russo me arrepiava cada vez mais.
Numa noite, eu resolvi tomar um banho de espuma, na banheira de meu quarto, e tomei a liberdade de chamar meu irmão; coloquei um biquíni e fui preparar meu banho. Dmitri apareceu de cueca, uma box azul escura, que realçava a branqueza de sua pele. Eu estava na banheira quando ele entrou, e ficamos quase colados, pois que ele era grande demais.
Estávamos conversando, um de frente ao outro, e Dmitri pegou meu pé e começou a massagea-lo, depois começou a mordisca-lo. Eu estava completamente insana e com cada toque de meu irmão, eu estremecia.
— Dmitri, o que está fazendo?
— Experimentando você.
Olha, eu sou nativa da Rússia, mas faziam anos que não ouvia meu idioma. Para quem já ouviu um russo falando, sabe o quanto é inebriante, é um idioma sedutor, forte, sexy. Ouvir meu irmão dizendo que estava me experimentando, me deixou louca. Eu realmente comecei a me entregar aquilo.
Dmitri massageava minhas pernas, até que chegou as minhas coxas, eu arfava, desesperada, quase implorando para ele subir mais e mais. Eu fechei meus olhos, e comecei a gemer, ate que abri os olhos, e meu irmão estava pegando uma toalha e se secando, do lado de fora da banheira.
Eu fechei meus olhos e suspirei, acabei me masturbando sozinha depois que ele me deixou.
No outro dia, no café da manha, meu irmão havia preparado meu chá, e algumas panquecas. Eu não consegui olha-lo nos olhos de tão vergonhosa que estava. Ele sorria para mim, o que me fazia ficar mais vermelha.
Quando voltei do mestrado, eram sete da noite, entrei direto para meu quarto, tomei um banho, e quando sai, tinha uma mesa posta, um peixe assado, com cogumelos, uma salada variada, típica de nosso país, e que não desfrutava desde que mamãe havia morrido.
Dmitri puxou a cadeira, e me fez sentar. Jantamos, e depois, Dmitri se levantou, pediu que eu o acompanhasse e me deixou na sala. Voltou a cozinha e depois trouxe uma garrafa de vodka Kremlovskaya e dois copinhos. Eu me deliciei, e acabamos com a garrafinha. Sou muito fraca para bebida e estava bem alta. Dmitri se aproximou e perguntou se eu estava bem, eu disse que sim, mas que estava um pouco tonta. Me encostei em seu peitoral, que esta desnudo. Dmitri puxou meu cabelo, e beijou minha orelha, e eu me virei, beijando sua boca. Foi a coisa mais gostosa e extasiante.
— Tem certeza disso? Dmitri me perguntou me afastando.
Eu apenas o beijei novamente. Quando pensei em tirar minha roupa, Dmitri já o fazia. Sua boca deixou a minha e percorria pelo meu pescoço, chegando aos meus seios, onde ficou por um bom tempo. Eu busquei por seu membro rijo desesperadamente, mas ele me disse que a atenção seria voltada a mim, e só a mim. Seus lábios desciam pelaa minha barriga, chegando até a virilha, coxa e pés. Ele adorava meus pés, o lambeu, ordeu, massageou, até que se cansou e subiu novamente, com a boca encostada em minha pele, chegando a minha pussie, onde ele começou a se deliciar com meus pequenos lábios, sugando e me fazendo delirar. Com a mão, ele me penetrava, primeiro com um, depois dois, até três dedos de uma vez.
Meu corpo entrou em um ritmo frenético, e comecei a falar varias coisas, em russo, implorando que ele continuasse. Cada vez que eu chegava perto a um orgasmo, ele parava e me beijava. Fez isso uma três vezes, até que ele continuasse e me fizesse gozar, eu quase surtei. Nunca tinha sentido um orgasmo como aquele.
Eu mal me recuperei e meu irmão estava me beijando, me tocando, e dessa vez, eu me separei dele, e tirei sua roupa. Abaixei sua cueca box e um pênis rígido, grosso e de uns 18 cm saiu dali, apontando para mim. Eu me deliciei naquele membro. Olhe, eu aprendo a gostar de fazer sexo oral, colocar aquela pica na minha boca me deixava excitada, molhada, e desesperada para senti-la dentro de minha pussie.
Comecei a beijar aquela cabecinha, lambendo até a base, e voltando aos poucos em cima, enquanto massageava as bolas. Assim como ele me sacaneara, eu fiz o mesmo. Cada vez que percebia que ele estava em extase, quase gozando, eu parava e o beijava. Não tive pressa, eu adorava o que estava fazendo, e demorei ate mais para deixar que o leite de meu irmão pudesse ser degustado por mim. Não desperdicei nenhuma gota.
Deitamos apertados um no outro no sofá, até que estivéssemos recuperados. Quando nos sentimos bem, eu fui na cozinha, buscar um vinho tinto safra 1964, que eu tinha na minha adega particular. Sou uma apreciadora de vinhos. Começaos a beber, e nos embalamos em uma nova onda de caricias, desta vez eu implorei, de verdade para ele me penetrar e me fazer dele.
Sem ter que pedir de novo, ele meteu de uma só vez, me fazendo gritar, num misto de dor, e de prazer, e intensificou cada vez mais as metidas. Cada vez que ele metia, e me falavas coisas pornográficas, eu pedia mais e mais. As lagrimas escorriam de meus olhos, mas eu estava disposta a continuar recebendo aquela pica enorme, sentindo tudo dentro de mim. Mudamos de posições, e Dmitri me ensinou algumas que eu não conhecia. Cada vez que ele tirava, eu pedia para ele meter mais e mais, me arrombando e me fazendo ser dele.
Entrei em extase de novo, e meu irmão pediu para gozar junto comigo, dentro de mim, e disse que era para avisa-lo assim que e fosse gozar. Depois de algum tempo, nem sei quantas horas, eu disse que ia gozar pela terceira vez, e ele gozou dentro de mim, enquanto eu gozava, me contraia e cravava as minhas unhas em suas costas.
Eu desejava que aquela sensação não parasse nunca. Ficamos ali, eu sentada sobre o corpo de Dmitri, enquanto ele beijava meu pescoço e me dizia: спасибо.
Meu irmão e eu passamos a ter uma relação mais aberta, as vezes dormimos juntos, na mesma cama, durante a semana, e ele sempre está em casa, me fazendo comidas deliciosas, enquanto faz aulas de português.
Não sei quanto tempo vamos ficar aqui no Brasil, mas eu espero que possa escrever outros contos, antes de voltar a Rússia. Dmitri adorou a ideia de eu ter escrito esse conto narrando nosso sexo, e ele disse que quer mais experiências para que eu possa escrever. Isso o excita, e a mim também. Muito..
Deixe seus comentários, eu apreciarei muito.
Наташа и Дмитрий
Leitores, criei um blog, onde postarei os contos, assim como fotos, imagens, e adoraria de voce pudessem conferir.. osdesvaneiosdavidaadultadenay.blogspot.com
Bjinhus