HISTORIA DE UM AMIGO QUE EU CONHECI AQUI

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 3510 palavras
Data: 10/10/2011 16:00:02
Assuntos: bisexual, Gay, Homossexual

Esta história não é minha, mas e fruto de uma longa troca de emails entre mim e um cara muito tímido e fantástico que eu conheci neste site. Ele me escreveu depois de ler um conto meu e nos passamos a trocar emails e aos poucos ele foi me contando coisas sobre ele que eu achei fantásticas e lindas. Depois de alguns meses de conversas, deixamos de nos corresponder, mas ele me inspirou a escrever esta história que é mais ou menos parecida com as histórias de vida que ele me contou. Escrevi em primeira pessoa, porque me deá tesão imaginar que eu pudesse ter tido uma história de iniciação com a dele, vamos lá:

Sou bissexual, bem resolvido, mas não assumido. Isso quer dizer que mantenho relações sexuais com mulheres (principalmente a minha esposa) e com homens (principalmente o meu sócio e amigo de infância). O sexo com meu amigo é algo bom e que já dura quase toda a minha vida e pra falar a verdade, sexualmente eu estou mais ligado a ele do que a qualquer outro ser humano.

Nossas esposas, certamente são amadas e bem cuidadas por nós. Não há hipocrisia nos sentimentos, acontece que, para nós é impossível obter todo o prazer que necessitamos somente em relações heterossexuais. Acho que depois de tantos anos de casamento, minha esposa sabe, ou pelo menos desconfia fortemente, do meu caso com meu melhor amigo, mas mesmo assim ela não diz nada. Acho que, de algum modo, no fundo do seu coração ela me entende. Eu, por minha vez, passo a vida agradecendo por ter encontrado uma mulher tão maravilhosa (alem de tudo ela é linda). Tenho certeza que o nosso jogo consiste em manter tudo como está. Eu não tenho a menor intenção de confessar nada e tenho certeza que ela não espera e nem quer isso de mim. Tudo está perfeito do jeito que é.

Alem do sexo com amigo, muitas vezes, eu sinto desejos homossexuais e sinto-me atraído por homens que eu vejo na rua ou em outros lugares. Adoro prestar atenção no volume entre as pernas dos homens que usam calças apertadas e gosto mais daqueles que estão na minha faixa etária, ao redor dos 45. Não vou dizer que sou santo e já tive experiências com outros homens e com outras mulheres também. Já experimentei prostitutas e prostitutos, saunas e casas de swing, mas isso foi há muito tempo, quando eu ainda não me conhecia direito.

Hoje, meu desejo se desenvolve na forma de fantasias que eu, às vezes reparto com meu amigo, costumamos ficar deitados, nus, assistindo filmes pornográficos homo ou bissexuais enquanto masturbamos lentamente um ao outro. Uma das diversões do meu amigo é encontrar contos eróticos gays que seja interessantes e bem escritos. Às vezes em me envia alguns por email. Bom! Hoje é o aniversário dele e resolvi contar a nossa história e publicar num site da Internet, ainda não sei qual.

Acho que eu não saberia dizer quando conheci meu amigo, acho que ele sempre existiu. Na verdade, nós nascemos e fomos criados na Mooca, numa daquelas ruas com casas velhas no meio do cheiro da poluição. Estudávamos numa escola que ficava e acho que ainda fica na rua da Mooca e sempre brincamos e fizemos tudo junto.

O desejo começou a surgir tão logo chegamos na puberdade. No começo eram seções de masturbação para nossas colegas de classe ou para a professora de francês. Estávamos na 5ª série do ginásio. Um dia, em plana sala de aula, meu amigo propôs uma brincadeira. Disse que se eu o deixasse ele passar a mão na minha bunda, ele também me deixava fazer a mesma coisa. Eu era muito novo, mas já sabia exatamente o que aquilo significava, sabia que teria que fazer em segredo, sabia que aquilo era coisa de viado, então eu tentei recusar e fiz um contra-proposta. Disse que topava, se ele me deixasse passar a mão primeiro.

Na nossa escola, as carteiras eram duplas e os alunos sentavam-se de dois em dois e eu me meu amigo, que sempre fomos meio bagunceiros, ficávamos sentados na última fileira, junto a parede dos fundos da classe.

Em reposta a minha contra-proposta, meu amigo se ajeitou na cadeira e ficou com uma parte da nádega direita para fora da cadeira e me disse para ter cuidado pra ninguém perceber.

Lembro que eu desloquei minha mão esquerda com cuidado para não ser percebido e, pela primeira vez na vida, tive um contato erótico com outra pessoa. As pontas dos meus dedos tocaram de leve a nádega do meu amigo e o acariciei em movimentos suaves, quase inexistentes, e circulares. Fazia tudo olhando para a professora para que ninguém percebesse e ele agia da mesma forma. Foram apenas alguns segundos, mas meu pau ficou completamente duro.

Depois dessa curta relação sexual, meu amigo voltou a sua posição normal na cadeira e eu retirei a minha mão. Eu sabia o que eu tinha que fazer naquela hora e fiquei morrendo de vergonha, pois seria a minha vez de oferecer a bunda. Coisas do tipo. Ai se meu pai ficar sabendo? Passaram pela minha cabeça, mas era tarde de mais. Meu código de honra de púbere sabia que eu tinha que retribuir o que o meu amigo fez por mim e então eu me arrastei discretamente pela cadeira até ficar com a metade esquerda da bunda para fora e imediatamente senti os dedos do meu amigo, assanhando-se lentamente, fazendo um carinho secreto e delicioso. Meu pau continuava duro e eu descobri que era tão gostoso passar a mão na bunda dele, quanto dar a minha pra ele alisar.

Foram alguns segundos e tudo acabou. Ninguém percebeu e nós continuamos como se nada tivesse acontecido, mas na saída da escola, nós fomos pra casa conversando sobre aquilo e cada um de nós fez elogios a bunda do outro. Fizemos elogios sinceros, mas fui eu quem teve a coragem de dizer que também achei gostosa dar a bunda pra ele passar a mão.

Eu falei isso esperando que ele retribuísse a confissão, mas não foi isso que aconteceu. Ele me disse que não contaria pra ninguém e que se eu quisesse, ele podia me passar a mão outras vezes. Fiquei meio sem jeito e não sabia bem o que dizer. Eu nunca tinha visto a mim mesmo como uma bichinha e eu sabia o que é isso. Na nossa rua tinha um garoto afeminado de uns 15 ou 16 anos e todos riam dele e até o ofendiam quando ele passava.

O problema é que eu já tinha confessado e meu amigo sabia que eu gostei de sentir a mão dele na bunda então eu acabei tentando escapar, mas não teve jeito. Nós fomos pra casa dele e ficamos na lavanderia, onde normalmente não ia ninguém e foi lá que o papel na dupla se desenvolveu. Eu me tornei o passivo, a menininha e ele era o menininho. Nós continuamos assim até os dezesseis anos, e depois disso, nossas transas passaram a ser mais completas e passamos a alternar a condição de passivo e ativo, mas de um modo geral, até hoje eu costumo ser passivo mais vezes do que ele. Depois eu conto por que.

Na infância, nós não íamos muito longe. A brincadeira tinha mais haver com passar a mão e encoxar, sempre usando roupas. Com o passar do tempo eu comecei a sentir vontade de beijar a boca dele e um dia eu arrisquei e fui bem recompensado. Depois disso, sempre arrumávamos tempo pra ficar esfregando os corpos um no outro e se beijando.

Não me lembro exatamente como foi, mas sei que teve um dia em que nós começamos a esfregar os paus um no outro enquanto nos beijávamos e nos abraçávmaos e ele gozou pela primeira vez comigo, melando a cueca. Antes disso, nós sempre gozávamos sozinhos, nos banheiros de nossas casas, através de masturbação, geralmente pensando nele.

Sei que, enquanto eu escrevo, parece até que eu era um menino gay, experimentando o inicio da sua vida sexual, mas isso não é bem assim. Tanto ele como eu, não nos víamos como gays. Nós também sentíamos tesão por garotas e começamos a namorar, dar os primeiros amassos com meninas. Nossa adolescência corria em todos os sentidos, do mesmo jeito que a adolescência dos outros garotos da Mooca. Mesmo a masturbação não era dedicada exclusivamente ao sexo homossexual. Eu tinha muito tesão pela Leninha, uma gata que morava na minha rua e que de vez em quando parecia estar interessada em mim.

Na maioria das vezes, eu pensava na minha relação com meu amigo, como se fosse uma válvula de escape, já que as garotas não estavam interessadas em dar pra gente. Então era isso, nós íamos pra escola, namorávamos, jogávamos bola e quando ficávamos cheios de tesão, íamos para a lavanderia da casa dele e ficávamos nos amassando contra a parede. Depois daquela vez que ele gozou, nós sempre ficávamos ralando até ele gozar e quase sempre isso acontecia com ele esfregando o pau na minha bunda. Eu lembro que eu adorava fazer ele gozar e aos poucos eu fui aprendendo a fazer isso cada vez melhor. Aprendi a esfregar a bunda, dar aquela rebolada clássica e como não poderia deixar de ser, hoje eu sei disso, um dia eu quis beijar o pau dele pra fora da cueca e acabei chupando até ele gozar na minha boca.

Claro, que depois disso, ele ficou completamente louco por mim e acho que durante uns seis meses pelo menos, nenhum de nós dois queria saber de nada, a não ser arrumar tempo e ir na lavanderia onde eu sempre chupava ele até levar esperma na boca. Eu nunca gozava fazendo nada nele, mas eu não dava a mínima pra isso. Fazer ele gozar, sempre foi mais importante do que eu mesmo gozar. Depois de um tempo, eu aprendi a bater punheta enquanto ficava meio ajoelhado na frente dele e muitas vezes nós gozamos juntos, ele na minha boca e eu na punheta.

Com o tempo, essa brincadeira foi esmorecendo e eu comecei a ficar mais envergonhado, assim que a Leninha topou namorar comigo. Eu já tinha tido outras namoradas, mas a Leninha era a mais bonita de todas e eu estava começando a achar que essa coisa de chupar o pau dele tinha que acabar e então nós continuamos amigos, mas eu escapava um pouco das chupadas da lavanderia. Não é que tivesse acabado de vez, mas diminuiu bastante.

A Leninha era filha do dono da imobiliária e estava começando a trabalhar com o pai, então tinha acesso à chaves de casas vazias e nós íamos namorar nessas casas. Quando comparado com o meu relacionamento com meu amigo, eu e Leninha tínhamos um namoro às antigas. Ficávamos um pouco, às vezes, nalguma velha casa e ela me deixava acariciar a bunda, mas nunca passou de beijos abraços e passadas de mão por cima da roupa.

O meu amigo, também arrumou uma namorada e era comum nós ficarmos batendo papo nos sábados a tarde, em frente a casa da Leninha e numa dessas vezes, a namorada do meu amigo perguntou se não dava pra arrumar a chave de algum apartamento onde a gente pudesse namorar a vontade. Não que ela e meu amigo fossem muito mais longe do que eu, mas naquele tempo, até os beijos, abraços e passadas de mão tinham que rolar meio escondido.

Naquele mesmo sábado, nós fomos para um apartamento no centro da cidade, acho que ficava na Rua Boa Vista e era um escritório que estava pra alugar. Ficava no 15º andar de um prédio muito antigo e o elevador era a coisa mais lenta que dá pra imaginar. Era um daqueles elevadores que a gente tinha que fechar a porta com mão e depois ele ia se arrastando lentamente até o 15º andar. Não que isso fosse problema pra gente, assim que entramos no prédio, eram umas três da tarde e a maioria dos escritórios já tinha fechado. A Leninha cumprimentou o porteiro e disse que ia mostrar o escritório pra gente. Duvido que o porteiro tenha acreditado, mas também não criou caso.

Nós subimos nos ralando intensamente, cada casal num canto do elevador. Tudo completamente heterossexual e com todo a sinceridade, eu estava subindo pelas paredes de tesão pela Laninha, naquela momento eu não estava nem aí pro meu amigo. Só queria comer a Leninha e finalmente perder o meu maldito cabaço.

Quando chegamos no velho escritório, estava tudo muito claro e sem janelas nem cortinas. Não havia nada, exceto um carpete no chão e eu já fui puxando a Leninha para um dos cômodos e dizendo ao meu amigo para ficar com o outro. Nada disso, as meninas já tinham combinado, não sei quando, que todo mundo ia ficar no mesmo cômodo e que ninguém ia tirar a roupa.

Quando eu reclamei a Leninha me disse, que seria melhor que os outros dias, porque ela não ia regular nada, desde que fosse de roupa. Me conformei.

Começamos a nos ralar loucamente num dos cantos enquanto meu amigo e a namorada dele ficavam no outro lado. Eu beijava, abraçava, passava a mão na bunda, mas naquele dia eu já podia ir mais longe. Comecei a alisar a buceta dela e tudo bem, depois fui esfregando o dedo com força, pra cima e pra baixa na vagina dela, sempre por cima da calça, e ela adorava. Era visível o tesão que ela estava sentindo. A única hora que ela pareceu recuar foi quando eu coloquei a mão dela sobre o meu pau duro, mas aí eu mostrei que o outro casal estava fazendo exatamente aquilo, ou seja, um esfregando o genital do outro por cima da roupa, então lá fomos nós e foi ficando cada vez mais gostoso.

Mas já que este é um conto gay, vamos deixar a mulherada de lado e ir direto ao ponto. Depois de meia hora naquela esfregação de alto nível, não tava dando mais pra segurar a onda. Eu tinha que comer a Leninha e não sabia como fazer. Tentava enfiar a mão por dentro da blusa, tentava enfiar a mão por dentro da calça, mas que nada, ela deixava um pouquinho e depois acabava com a festa.

Teve uma hora que o meu amigo se levantou e se ofereceu pra comprar coca-cola e perguntou se eu não tava a fim de descer com ele. As meninas não pareceram se importar porque eu acho que elas queriam um tempinho pra ficar menos molhadnhas e poderem resistir mais as nossas investidas.

Quando nós chegamos na frente do elevador, meu amigo já me disse que não tava mais agüentando, ele tinha que gozar se não ia estourar de tesão e me pediu pra dar uma chupada quando a gente entrasse no elevador. Eu disse que não ia dar tempo, mas ele falou que o elevador demorava bastante (naquele tempo não tinha câmera em elevador), então não deu outra.

Assim que a porta do elevador se fechou ele já estava com aquele pau duro pra fora da calça e eu não perdi tempo, ajoelhei e comecei a chupar ali mesmo. A única coisa que passava pela minha cabeça era: Ai que delícia de pintão! Eu nem lembrava que a Leninha existia. De fato, eu estava me sentindo vingado, pois já que ela não me deixava chupar a buceta dela, eu ia chupar aquele caralho delicioso. Abocanhei com tudo e fiz de tudo para o meu amigo me encher a boca de porra, que eu já estava com saudades, mas não teve jeito. O elevador chegou e nós tivemos que interromper a brincadeira.

Compramos as cocas e voltamos pro prédio e no elevador, comecei tudo de novo. Nem o esperei por pra fora, já fui abrindo o zíper e abocanhando, mas outra vez não levei porra na boca. O elevador foi mais rápido que o meu amigo, depois eu fiquei sabendo que ele estava meio encanado, com medo do elevador parar em algum andar e sermos pegos.

No escritório estavam a Leninha e a namorada do meu amigo, esperando por nós, trocamos uns beijos e depois bebemos as cocas. Depois disso, parece que a coisa tinha ficado mais fria, as meninas começaram a dizer que tinham que voltar pra casa e bla-bla-blá, já viu. Ninguém comeu ninguém.

Fomos andando do centro de São Paulo até a Mooca e acompanhamos as meninas até a casa delas, depois, olhamos um pra cara do outro e já sabíamos o que íamos fazer. Lavanderia.

Chegamos lá e eu já fui me ajoelhando, enquanto ele ficava reclamando das meninas que eram muito reguladas e me elogiando, por que eu sempre dava prazer pra ele. Ele disse que preferia ficar comigo do que com a namorada e eu ali, só no boquete, esperando sentir a porra na boca. Não via a hora.

TeVE uma hora que ele tirou o pau e me disse:

- Dá pra mim.

Eu fiquei meio grilado, pois isso era a única coisa que faltava pra eu virar viado de vez. Meu cu ainda era virgem e eu sabia que o pau do meu amigo também era. Fiquei parado sem falar nada e nem chupar por um tempinho e meu amigo também não disse nada.

Sei que parece esquisito alguém repassar a vida inteira antes de dar a bunda, mas foi isso que eu fiz. Pensei bem, seu eu ia mesmo querer ser viado e conclui que não tinha jeito. Se não fosse aquele dia, ia ser outro dia, se não fosse com ele, ia ser com outro homem, mas eu percebi que eu ia querer fazer com homens pelo resto da minha vida. Vou ser sincero, teve muitas vezes na vida em que eu pensei que me arrependia daquela decisão, mas no fundo eu sempre soube e ainda sei que gosto de dar prazer sexual para homens e naquele dia, meu amigo ia ser meu homem.

Levantei-me e abaixei as calças até os tornozelos e fiquei de quatro pra ele, de propósito enquanto acabava de tirar a minha calça. Ele também tirou a dele enquanto acariciava a minha bunda nua, era a primeira vez que eu sentia a mão dele acariciando meu rego aberto. Depois coloquei as duas mãos contra a parede e abri bem as pernas enquanto ele se ajoelhou atrás de mim e lambeu meu cu.

Nunca, nada, que eu tivesse sentido até aquele momento, se igualava ao tesão, a paixão, a intensidade do prazer de sentir a ponta da língua dele penetrando meu ânus. Eu tinha tanta certeza que aquele era o meu destino, que pelo menos naquele momento, não havia dúvida ou medo do futuro que me aguardava como viado. Aquilo era tudo que eu queria

Depois ele se levantou e encostou o pau no meu ânus e ajeitou as minhas pernas para que nossas alturas combinassem, quando ele colocou uma das mão na minha cintura e com a outra aprumou o pau para se encaixar com perfeição, eu senti uma tesão que superou até mesmo o de ser chupado no cu. Segurei com força na parede, pois sabia que ia doer.

Ele enfiou, o pau foi entrando lentamente em mim e eu sentia dor, sentia sim, mas não sei explicar o que me aconteceu, pois a dor me dava ainda mais prazer. Eu me sentia possuído, eu me sentia eu mesmo enquanto dava prazer ao meu homem. Eu estava orgulhoso por dar a ele o que sua namorada tinha lhe recusado. O pau entrou até o fundo. Senti ele agarrando as minhas ancas e me puxando com uma força descomunal contra o pau dele, que nessa altura já estava entalado até quase as bolas. Eu quase chorei de felicidade ao sentir meu homem tomando conta do meu corpo e então percebi que ele estava gozando.

Sei que muitos diriam que uma ejaculação precoce não é exatamente o sonha de uma bichinha recém desvirginada, mas para mim era tão bom como se fossem horas de foda. Meu homem tinha gozado dentro de mim e aquilo era o bastante pra mim. Nós nos tornamos amantes e ainda somos, 30 anos depois, somos sócios em um escritório de contabilidade e moramos no mesmo prédio. Cada um de nós tem sua própria família e cada um de nós teve suas dores, prazeres, dúvidas, ao longo da vida.

Hoje, eu sei que sou bissexual, e vivo bem, esta vida dupla e escondida, meio escondida, e para minha sorte, depois dessa primeira vez, ele me comeu inúmeras outras, algumas delas duraram horas. Mas aquela primeira, que levou somente um segundo, foi a mais importante, pois me mostrou o quanto esse homem me desejava.

Depois ele ainda aprendeu a me ajudar a gozar, na boca dele ou do lado de fora da bunda, mas nunca deu o cu pra mim e pra ser sincero, eu não faço questão. Eu continuo sendo o cara que sente mais prazer em fazer gozar do que gozar.

Beijos para todos e sobretudo pra você.

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Comentários

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Puxa, bom e completo. Eu tb sou casado, 44 anos, de Sampa, com bastante semelhanças ao que vc escreve. O que aconteceria se dois caras que gostam de fazer gozar se encontrassem? Vamos trocar msg? paunocurioso@gmail.com

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Bom conto muito parecido com a minha primeira vez e...também com o meu melhor amigo, nota 10

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