No meu tempo de cursinho eu era um dos caras mais disputados pelas meninas da escola. Surfista sarado, sempre bronzeado, cabelos negros longos até os ombros, alto com um belo par de olhos verdes num rosto de traços delicados. Eu era o "gatinho" do cursinho por quem as meninas suspiravam. A minha popularidade junto ao público feminino só perdia para o "Gatão" da escola, o Hans. Filho de diplomata escandinavo, o Hans, também surfista, era como um deus viking. Mais alto do que eu, loiro, olhos azuis, de ombros largos e musculosos, todo coberto de pelos loiros que contrastavam com a pele bronzeada do sol de praia. Hans e eu estudávamos na mesma sala, sentávamos juntos, lado a lado, com a turma do fundão e formávamos a dupla dos sonhos das mulheres da nossa turma. O assedio feminino e a rivalidade com os demais caras do cursinho, sempre enciumados conosco, fez com que tornássemos bons amigos. Estudávamos, paquerávamos e íamos para as baladas sempre juntos. Muitas vezes compartilhávamos até as mesmas garotas em festinhas a quatro, verdadeiras surubas de troca de pares, às vezes em drive-ins ou em motéis.
Em meados de setembro o cursinho costumava dar uma semana de folga para os estudantes do extensivo. Um tipo de "semana do saco cheio". O Hans estava muito cansado e resolveu ir para casa de praia da família em Angra. A casa estaria vazia. A sua idéia era somente mar, sol, windsurfe e nada mais. Ele me convidou para ir também já que totalmente sozinho seria chato de mais. Aceitei prontamente o convite e lá fomo nós.
Chegamos a noite. A casa era maravilhosa e ficava numa ilha praticamente deserta. Além de nós, lá estavam somente os empregados, como a cozinheira, a empregada, o caseiro e um segurança. Estávamos bem cansados da viagem e após jantarmos fomos logo dormir. O Hans sugeriu, para um melhor conforto e liberdade, que eu ficasse no quarto da sua irmã, que estava estudando nos Estados Unidos. No quarto, após desfazer as malas, deparei-me com algumas roupas da sua irmã, como biquínis bem cavadinhos, pois o fio dental era a moda da época, vestidinhos de praia curtíssimos, cangas, calcinhas, sutiãs, shortinhos e numa das gavetas achei ainda babydolls, corsets, cinta liga, meias 7/8, etc. A irmã do Hans costumava dar escapas para essa casa em Angra com os seus namorados e provavelmente deixou esse "enxoval" já que a maioria das peças não teria utilidade nos EUA. Para mim que desde pequeno sempre fui fascinado pelas roupas femininas era um sonho ter tudo aquilo disponível na total privacidade do meu quarto. Naquela noite eu praticamente não dormi. Experimentei tudo o que havia ali, incluindo até um modess dentro da calcinha. Quando finalmente me rendi ao sono fui deitar de calcinha, sutiã e baby doll. Que delícia!
Na manhã seguinte encontrei o Hans na cozinha já tomando o café. O Hans perguntou-me se eu havia dormido bem já que ele levantou a noite para tomar água e viu pela janela do quarto a luz acesa. Eu gelei. Será que ele tinha me visto travestido? Não poderia ser. As cortinas tampavam as janelas e a porta estava trancada. Eu desconversei e disse que havia estranhado a cama. Após o café, fomos aproveitar aquela praia paradisíaca. Nadamos, andamos por quilômetros, tomamos muito sol. Num certo momento o Hans resolveu tirar toda a roupa para sentir o sol e o mar totalmente em pêlo. Eu fiz o mesmo e foi delicioso. O sentimento de liberdade e privacidade era demais. Depois de muita atividade ficamos os dois deitados desfalecidos, cada qual na sua toalha, morgados pelo suave sol de setembro. De olhos fechados eu recordava como eu fiquei linda na noite passada vestida com as roupas da irmã do Hans. Fiquei imaginado que à noite eu estaria novamente sozinha com todas aquelas roupas sexy. Fiquei bastante excitada e planejei que naquela noite iria usar maquiagem e bijuterias também. Eu queria ficar uma perfeita mulherzinha. Era pena não haver um consolo de borracha para que o meu deleite ser ainda maior. Com esses pensamentos na cabeça e cheio de excitação imaginando-me mulher, olhei para o Hans que dormia ao meu lado. Aquele macho lindo, másculo e bem maior do que eu, atiçava as minhas fantasias. Comecei a imaginar eu todinha produzida sendo bolinada pelo Hans, o número um das menininhas do cursinho. Ai, que tesão gostoso e diferente comecei sentir.
Já cheios de sol e mar voltamos para a casa. Tomamos uma ducha fria ao lado da piscina e fomos almoçar lá pelas quatro da tarde. Os empregados da casa eram discretíssimos deixando-nos sempre a sós. O que me intrigava era que quando tínhamos contatos com as mulheres da casa elas sempre me olhavam de forma meio estranha. Comentei isso com o Hans e ele me contou que a irmã dele fazia muitas festinhas por lá. Verdadeiras orgias na praia, pela casa e principalmente na piscina. Os empregados estavam acostumados e talvez até estranhassem quando tinham hospedes na casa tão comportados como nós. Imaginando as orgias da irmã do Hans, que provavelmente rolaram na cama que eu dormiria, aflorou ainda mais o meu lado feminino. Eu não via a hora de ir "dormir". À noite, após o jantar, fui logo dizendo boa noite e dirigindo-me para o quarto. O Hans estranhou muito e ficou na varando lendo revistas.
Naquela noite eu me montei o melhor que pude usando a maquiagem, presilhas no cabelo e demais adereços. Fiquei com um rosto bem feminino. Vesti a calcinha fio dental, sutiã, cinta liga, meias 7/8 e o corset, todos pretos. Por cima de tudo pus um vestido preto longo, mas com uma abertura na perna que ia até a calcinha. O clavage nos meus peitos grandes ajudou muito, mas para melhorar o visual pus ainda, como enchimento, algumas meias. Ainda bem que apesar dos peitos grandes o resto do corpo sempre foi franzino. Quando me olhei no espelho, tomei um susto. Eu estava uma linda mulher. A única coisa que realmente atrapalhava eram os pêlos das pernas, já que no resto do corpo, inclusive no rosto, eu praticamente não tinha pêlos. Infelizmente esse era um detalhe que eu não podia mudar o que me frustrou muito. Nessa segunda noite perdi a conta de quantas vezes eu me masturbei, sempre fantasiando com o Hans.
Na manhã seguinte acordei cansada e bem tarde, lá pelas 11hs. Pus o meu "bermudão" de surfista, mas não resistindo, por baixo, vesti um biquíni fio dental branco. Eu não queira parar de sentir aquela doce sensação de algo enterrado no meu bumbum. O Hans aguardava-me na praia já há muito tempo. Assim que cheguei na areia ele me perguntou se a "noitada" tinha sido boa para eu acordar assim tão tarde. Achei a pergunta estranha e comecei a desconfiar que ele sabia de alguma coisa, mas isso era impossível, pois estive sempre trancada e sozinha no quarto. Eu retruquei que afinal era para isso que nós tínhamos vindo, ou seja, descansar. Ele deu um risinho maroto dizendo: é isso aí. Nesse segundo dia de praia o Hans tirou logo o seu bermudão e sunga, ficando nu. Fiz o mesmo, mas tirando tudo de uma só vez para ele não ver o que eu vestia por baixo da bermuda. O dia estava quente e ficamos lá morgando sob o sol. Para relaxarmos tomávamos muitas caipirinhas que o caseiro nos servia a todo a hora. Antes de irmos para nadar, fizemos uma longa caminhada. Quando voltamos tomamos mais caipirinhas e logo caímos na água. No mar, já meio alto, o Hans começou a brincar de me dar caldo e volta e meia ele mergulhava para me agarrar por traz e afundar a minha cabeça. Assim que eu lutando me livrava dele lá vinha ele de novo me dominando com facilidade já que ele era maior e mais forte do que eu. Solto pelo álcool, extasiado pela liberdade de nadar nu numa praia deserta, fui deixando me levar pela excitação. A cada nova investida dele ele eu oferecia menos resistência. Ele me agarrava tentando brincar e eu me imaginava vestida de biquíni fantasiando que estava sendo estuprada por aquele homem que se tornou o meu objeto de desejo. Ele começou também a brincar de me enconchar em cada caldo. Ele dizia que como não tinha mulher por ali eu ia ser a putinha dele. Eu protestava dizendo: "pega aqui no meu cacete, seu bundão!" Eu fingia, que por estar bêbado, não conseguir desvencilhar-me dele. Ainda bem que ele não percebeu a minha excitação e ereção do meu membro.
Depois da brincadeira, recompostos, voltamos para areia. Já era fim de tarde. Vestimos a nossa roupa e voltamos para a casa. Que delícia sentir o meu biquininho entrando de novo entre as minhas nádegas. Antes de tomarmos a ducha de água quentinha no cano que ficou o dia todo sob o sol, tomamos mais algumas caipirinhas. A essa altura eu já estava bem embriagado e sem muito controle do que fazia. O Hans levantou-se e foi para a ducha primeiro. Tirou toda a roupa e percebendo que eu não tirava os olhos dele, começou a esfregar o sabonete bem devagar exibindo o seu corpo de macho para mim. Depois passou a usar o sabonete para esfregar o seu pau e o saco sem parar até que o seu membro estar bem ereto. Ele estava a me provocar descaradamente. Eu estava paralisado, num misto de excitação e susto. Tinha medo de lançar-me em algo que sempre desejei, mas nunca havia feito. Eu não queria cruzar além a linha da fantasia e do prazer de só vestir-me de mulher. Xinguei ele de viado e parei de olhar. Ele retrucou que sabia que eu gostava, mas talvez temendo expor os seus desejos parou a bolinação no seu pau. Ele sentou-me ao meu lado e eu imediatamente levantei-me e fui para a ducha. Não queira ficar do lado dele com medo de ficar ainda mais excitada, perder o controle e fazer alguma besteira. Havia uma certa tensão no ar. O meu instinto já sabia que daqui para frente alguma coisa iria acontecer. Estávamos ainda no segundo dia das nossas férias e de forma inusitada o Hans estava realmente flertando comigo. Eu não sabia o que fazer, pois não estava preparada para esse tipo de comportamento dele. Eu podia controlar as minhas fantasias e desejos, mas jamais iria supor que ele, o Hans, um dos caras mais machão que eu conhecia iria me assediar. O pior e que não tinha como fugir daquela situação. Enquanto eu estava sob a ducha, mesmo bêbada, tentava me controlar e pensar em como agir frente aos seus assédios caso a suas brincadeiras fossem longe demais. Ainda meio alta pela bebida e amortecida pela água morna da ducha, continuei o meu banho pensando em como barrar qualquer provável investida do Hans. Estava até disposta a parar as minhas brincadeiras solitárias de mulherzinha das últimas noites. Talvez assim, o Hans não me deixasse desconcertada e nem excitada com as suas insinuações. Eu estava com muito medo de soltar a "franguinha" que sempre viveu debaixo da minha carcaça de garanhão. Absorta nos meus pensamentos e meio zonza pelo álcool tirei a bermuda e fiquei lá no banho de sunga. Imaginava eu estar de sunga. Naquele instante eu esqueci que estava de biquíni fio dental. De repente, senti as mãos do Hans massageando os meus ombros. O Hans sempre foi ligado em do-in e outros esoterismos orientais. Ele começou a falar para mim que eu devia esquecer as brincadeiras dele, pois eram apenas brincadeiras. Essas palavras dele me deram segurança e eu fui relaxando o medo e a tensão. O álcool, o calor da água e a massagem do Hans me levaram para um outro estado de consciência e relaxamento. Eu não percebia que tudo isso me inebriava e que uma sensação de torpor tomava o meu corpo. O Hans aproximou o seu corpo do meu. Uma das suas mãos começou a alisar a minha barriga e depois subiu para os meus peitos. A outra mão subia pelas minhas coxas, lentamente até a bunda. Quando a sua mão esfregou indecentemente a minha bunda eu percebi que eu estava de biquíni e não de sunga. Eu tinha me revelado. A essa altura o membro do Hans estava duríssimo e roçando entre as minhas pernas. Fiquei em estado de choque e quase entrei em pânico, mas estava paralisada pela surpresa de suas ações. O Hans, senhor total da situação, começou a chupar a minha nuca e a sussurrar no meu ouvido. Ele chamava-me de tesão. Ele falava que era meu amigo incondicional. Dizia para eu me soltar que estávamos sozinhos lá e que devíamos liberar os nosso desejos. As minhas pernas tremiam de tesão e eu me sentia fraca de mais para reagir. Fui caindo no domínio daquele homem. A mulher que eu sou aflorava suavemente, mas de forma imperativa. O Hans desceu a sua mão dos meus peitos e deslizou até o meu sexo. Só então eu percebi que o meu membro estava duríssimo como pedra. O Hans estava me mostrando o quanto o meu corpo denunciava os meus desejos. Tentei olhar para traz para ver o seu rosto e assim acreditar que tudo aquilo estava realmente acontecendo. Olhei nos seus olhos e ele novamente, antecipando as minhas reações, beijou a minha boca. Foi como se um raio tivesse me atingido. A mão do Hans no meio pênis, o seu cacete encoxando a minha bunda e a sua língua invadindo a minha boca tirou de mim os últimos resquícios de masculinidade e de resistência. Retribui com furor o seu beijo. Ele continuou a bolinar suavemente o meu pênis dizendo no meu ouvido: "Ah que bocetinha gostosa". A sua outra mão já puxava o biquíni para o lado e seus dedos entravam pela porta do meu buraquinho. Outro beijo. Eu já estava desesperada de tesão por aquele homem. Naquele momento eu me sentia totalmente mulher.
O Hans pegou a minha mão e conduziu-me para o meu quarto. Sentado na cama, enquanto ele me beijava, ele puxou a minha mão para o seu membro. Era enorme. Eu já suspirava só de segurar aquele pinto nas minhas mãos. O Hans levantou-se e me segurou pelos cabelos ordenando: Chupa o meu pau sua putinha! Eu ajoelhei-me a seus pés, debrucei as minhas mãos sobre as suas coxas musculosas e comecei a abocanhar aquele mastro enorme. A sensação era incrivelmente deliciosa. Eu me sentia totalmente submissa tentando dar o máximo de prazer para o meu homem. O Hans, cada vez mais excitado, iniciou um vai e vem puxando e empurrando a minha cabeça com as suas mãos grandes. Eu era um objeto a mercê do seu prazer (ou do meu prazer?). O ritmo aumentou e eu, já ansiosa, preparava-me para receber uma cachoeira de leite na boca. O Hans então, subitamente, parou, me puxou para cima e virou-me de costas para ele. Eu instintivamente inclinei-me apoiando as mãos sobre a cama. Oferecida, empinei o meu traseiro para traz. Confesso que eu esperava mais preliminares, mas o Hans, estava louco e descontrolado. Com medo da sua força, muito superior a minha, eu fazia o que ele mandava incondicionalmente. Ele puxou o biquíni para baixo. Ui, que gostoso! E logo meteu a sua língua no meu reginho. Eu tremia muito, suspirava de tesão e confessava os meus desejos de mulher, dizendo: "Ai meu macho, meu tesão, me lambe toda. Ai, é disso que eu gosto, de homem, de macho. Me fode, me faz mulher." O Hans esfregou hidratante no meu bumbum e a seguir enfiou os seus dedos nas minhas entranhas. Eu gemia muito, pois a sensação e o tesão eram intensos demais. Ele no vai e vem dos seus dedos debruçou-se sobre mim e chupava a minha nuca e orelha. Ele dizia: "Vou te comer toda. Vou te foder sua putinha. Vou te fazer minha cadelinha". Eu não agüentando mais gozei com as suas palavras, com as suas coxas me apertando, com o seu corpo de macho sobre o meu e os seus dedos me violando. Ele rindo maliciosamente disse: "Que putinha tá gozando só de sentir o seu macho brincado com o dedinho é?" Eu retrucava: "Ai meu amor, eu já me sinto fodida por você. Já me sinto tua mulher". Mais bolinação de dedos e gozei novamente. Ele continuava a tortura de bolinação, de baixarias no meu ouvido e agora dava tapas na minha bunda quando me chamava de puta. Louca de tesão eu implorava que ele me penetrasse, não sei se pelo tesão ou pela dor dos tapas daquele gigante. Finalmente ele foi me penetrando com maestria, bem devagar, mas de forma segura e constante. Eu gemia de dor, mas o tesão era tão grande que eu empurrava a minha bunda para traz tentando enfiar tudo o que eu tinha direito. Assim que eu estava totalmente preenchida, ele ficou parado por alguns instantes dizendo mais coisinhas para mim. Ele perguntava. "Tá gostando de ser minha putinha, benzinho?" E eu respondia: "Ai amor, estou gostando demais. Eu te quero muito meu macho, meu homem. Goza em mim, goza". Eu tentava segurar um novo gozo, mas em vão, gozei mais uma vez. Ele, a seguir, começou o vai e vem bem devagar. O ritmo foi pouco a pouco aumentando entre tapas no bumbum e mordiscadas na nuca e orelhas. Eu já não agüentava mais, mas ainda me esforçava empurrando meu traseiro para traz. Quase sem forças as minhas pernas começavam a dobrar, mas o Hans me segurava. A essa altura ele urrava, tirava e puxava os meus quadris sem dó. Eu estava a ponto desfalecer, pois não agüentava gozar mais e nem mesmo continuar de pé. Finalmente, urrando muito e me batendo fortes tapas no bumbum ele gozou muito, enterrando o seu pau e levantando-me para cima. Parecia que eu seria rasgada ao meio e surpreendentemente, também gozei novamente. O meu gozou desta vez foi longo e intenso, mas sem ejaculação, pois eu não tinha mais nem uma gota. Nunca na minha vida eu tinha sentido um prazer tão forte. O Hans empurrou-me sobre a cama e ficamos lá deitados, quase desfalecidos, com ele sobre mim. O seu membro semiduro ainda enterrado na minha "buceta". Depois dessa verdadeira catarse, dormimos juntinhos na minha cama. Abraçadinhos, trocávamos beijos e caricias como dois velhos amantes, enquanto jazíamos naquela cama de putaria e amor. Ainda estávamos no segundo dia de férias, ou melhor, de "Lua de Mel", mas o resto da estória fica para a parte dois.