INICIO AQUI UMA SÉRIE DE CONTOS, TODOS VERÍDICOS, CONTANDO ALGUMAS DE MINHAS HISTÓRIAS.
É UM GRANDE ENTRELAÇAMENTO DE HISTÓRIAS.
O FINAL DA NOVELA DEPENDE DE EU E MEU GRANDE AMOR NOS ENTENDERMOS.
ENQUANTO ISSO EU ME DIVIRTO COM OS CARINHAS GOSTOSOS DO CAMINHO.
AH E DEPENDENDO DOS PEDIDOS EU VOU INCLUINDO OUTRAS HISTÓRIAS DOS PERSONAGENS QUE NELA ESTÃO.
HUM E NÃO SE ESQUEÇAM "A FICÇÃO É A REALIDADE MELHORADA"
BOM CONTO.
O feriadão rolava solto e eu estava curtindo cada um dos 5 dias que tive de folga. Era sábado e eu não tinha nada em mente quando cheguei em casa. Pensei que ia descansar. As noites anteriores foram longas.
São João no Maranhão é fogo!
Quando chego em casa minha mãe fala que ia ter uma festa para minha prima, e que ela e meu pai não poderiam ir pois ele trabalharia no domingo. Era uma prima que eu tenho pouco contato, mas que sempre me rendia umas boas histórias. Fui pra representar a família.
Preparei-me para ir à casa de praia onde a festa ia rolar. Por ser uma praia meio distante e deserta meu tio ficou de me buscar num ponto meio próximo a casa.
Quando já estou no ponto combinado meu telefone toca:
-Oi...
-Hei Thiago estou com saudade, vem dormir comigo.
-Opa! Quem fala?
-É o Lucas cara, vem pra cá agora! Quero te ver, passar a noite contigo...
-Kkkkkkkkkkkkkk cara tu é louco!
-Porque sou louco?
-Espera um pouco já já eu te ligo. Aqui é meio perigoso.
(Explicando: eu pensava que era outro Lucas, o Lucas do vôlei que eu tinha convidado pra mesma festa eu estava indo).
Meu tio me buscou e depois das recepções e apresentações aos familiares e amigos retorno a ligação.
-Oi Lucas. Pronto. Agora pode falar.
-Oi Thiago acho que vc não se lembra de mim, eu sou aquele cara da sala de bate papo a gente conversou e agora quero te ver.
(Na verdade a gente mais que conversou. A gente marcou e eu fui a casa dele, mas no meio do coito a mãe dele bate na porta e eu tive que fugir. Ficamos trocando mensagens por um tempo, mas nunca conseguimos nos reencontrar. Logo ele me disse que estava namorando uma garota. fiquei de coração partido, mas levei em frente).
-Lucas vc ainda está vivo? Kkkkkkk poxa quanto tempo. Pensei que era outra pessoa...
-E aí vem ou não aqui pra casa? Amanhã é meu aniversário quero vc como presente.
-Poxa agora não posso mesmo. Me liga amanhã?
-Ligo sim ama nhã a gente se fala, boa festa.
A noite seguia regada a muita cerveja intercalada com shots de vodca com sal e limão. Não tinha reparado mas o namorado de uma amiga da família chamado Júlio era muito gato apesar dos seus 34 anos parecia pequeno e jovial ainda com roupas. Mas só de sunga ele se revelava com um corpo super em forma e nenhuma gordura além de pelos ralos em seu peito e pernas. Pude reparar quando ele ficou só de sunga. Geralmente fico mais atento quando bebo.
A tal amiga da família resolve dormir assim como já tinham feito a maior parte dos convidados restando somente eu, minha prima e o Júlio além de outros dois amigos.
Final de festa sempre resulta em brincadeiras e conversas relacionadas a sexo. E assim foi se precipitando o final dessa...
-Ei Thiago, seu viado vai lá pega uma cerveja pra gente jogar “Eu nunca”... -disse o Júlio, com brincadeira, ele realmente não sabia da minha opção sexual.
-Opa! Gosto dessa brincadeira vou pegar duas. Vou beber muito kkkkkkkkk.
Pra quem não conhece a brincadeira de “Eu nunca” consiste em uma roda em que a pessoa confessa uma aventura e quem já fez bebe. A pessoa que está compartilhando deve iniciar a brincadeira com a frase “eu nunca”.
Era a vez da minha prima que estava completando 18 anos nesse dia...
-Eu nunca fiz sexo oral...
Somente dois beberam, eu mesmo sendo um expert em sexo oral não me manifestei.
-Vc não bebeu Thiago, dessa idade e nunca chupou uma boceta? -Disse o Júlio.
-Calma, deixa a verdade vir aos poucos, enche esse copão ai pra mim que de sexo com a boca eu entendo muito.
O copo foi cheio e eu logo esvaziei. Depois foi a minha vez:
-Eu nunca dei um beijo em alguém do mesmo sexo.
-Credoooo, caraca tu já fez isso!!! – ninguém bebeu, logo porque até então eu nem tinha me tocado do terreno em que estava. Geralmente essas brincadeiras rolam em terreno neutro, isto é, sem parentes e amigos preconceituosos.
Depois de algumas rodadas da brincadeira e depois de eu beber em todas as confissões todos foram dormir. Eu fiquei sozinho admirando a lua que estava muito bonita naquela noite. Quando meia hora depois o Júlio sai da casa e se aproxima de uma pequena choupana que se aproxima da praia. Sigo-o e vejo acendendo um pequeno cigarro. Sou tarimbado apesar da pouca idade e da cara de menino. Sabia o que ele estava fazendo e o que poderia rolar.
Entro na pequena cabana e pergunto:
-Poxa não vai dividir não?
-Poxa não sabia que vc curtia... Toma aí, dá um tapa tenho mais aqui.
-Como não curto de tudo? Curto de tudo, tudo mesmo.
-Como assim?
-Bebidas, cigarros, mulheres, homens, hidrantes, cachorros.
-Como Truman Capote.
-Caramba vc lê Capote também...-realmente eu não sei paquerar quando se inicia um papo intelectual. Logo ele me bloqueou nesse papo...
-Todo mundo curte...
-O que?
-De tudo, inclusive homens e mulheres.
-Entendi...
-Entendeu nada...
-Claro que sim, por que vc acha que não?
-Vc ainda não me deu um beijo.
E avançou em mim me dando um beijo leve. Eu ainda com o back na mão não sabia se jogava fora e curtia aquele beijo ou terminava de fuma-lo, pois poderia tocar fogo na pequena casa de palha. Ele me soltou e ficamos conversando um tempão. Como se nada tivesse acontecido. Terminamos de fumar o cigarro e voltamos a nos beijar, dessa vez com mais calor e excitação roçando nossos corpos e rolas um no outro. Ele estava só de sunga e camiseta, ficou nu em um passe de mágica eu fiz doce e fui tirando aos poucos ficando só de sunga.
Ele pediu pra eu chupá-lo e eu o fiz com maestria. Aquele macho em minhas mãos e na minha boca. Logo ele personagem principal das punhetas que batia quando era mais novo. Estava ali todo meu. Nunca imaginaria.
Eu fui baixando aos poucos beijando o peito dele muito em forma e depois desci para o seu abdômen chapado e com aspecto muito natural, como se ele já tivesse nascido daquele jeito, depois fiquei brincando com as suas bolas segui dando um beijo na cabecinha da rola dele e abocanhei.
Ele gemia baixinho, mesmo com a casa distante fazia pra não despertar nenhuma desconfiança. Mas gemia gostoso se entregando por completo e logo foi passando a mão no meu rego e encontrando meu buraquinho. Foi gostoso ele pedir pra eu lubrificar o dedo dele com a minha boca. Enfiava um, dois, três dedos e voltava pra minha boca e para a dele, sempre com desejo e certa firmeza, não deixando de ser carinhoso.
Acomodou-me de forma confortável pra me penetrar e assim fez pra que não rolasse desconforto ou dor. Penetrou devagar e carinhosamente. Depois de todo enfiado em mim esperou um pouco pra que eu me acostumasse. Quando eu já estava pronto ele começou a bombar com velocidade e força, sem pena. Era louco, pois ele metia com muita força e não rolava dor, pelo contrário era muito prazer, enquanto ele me comia dizia coisas como:
-sempre desejei esse cuzinho pra mim, ooh oohhhh... vc é meu putinho, vou te comer semprevc vai querer? Ohh oohquero sim oh oohhhhEu gemia e ele colocava a mão na minha boca como quisesse me calar e me lambuzava a cara com minha saliva passando no meu rosto. Depois me masturbava. Eu já estava em ponto de gozar e ele não parava de bombar, mordiscando minha orelha me lambendo todo por trás.
Quando disse que ia gozar eu quase não escutei, pois ele me deixou meio fora de mim. Tirou de dentro e quando dei por mim ele já estava com a rola na minha boca gozando litros de porra muito deliciosa. Ele estava como em espasmos, seu corpo tremia. Ele gozara como nunca.
Depois me chupou, queria me dar mais prazer ainda. Engolia minha rola até o fim quase se engasgando, voltava a lamber a cabecinha e engolia novamente. Gozei na boca dele. Depois nos beijamos misturando nosso gozo.
Ficamos ali por um tempo, eu meio que sem acreditar no que tinha acontecido. Tomamos um banho no mar já com os primeiros raios de sol.
Logo ele me disse que se não fosse tão cedo e já estivesse amanhecendo continuaríamos a nossa brincadeira e que tentaria convencer a namorada dele a me incluir nas sacangens dos dois.
Fomos dormir. O dia ainda seria de festa. Jogamos vôlei, bebemos, quando Lucas me liga:
-Ei Thiago, vc ainda está na praia? Quero vc de presente hoje ainda!
-Claro, vou à sua casa de noite...
FIM DA PARTE 1...