Deixamos outro amigo louco

Um conto erótico de Casal atrevido
Categoria: Heterossexual
Contém 1008 palavras
Data: 10/10/2011 23:24:23

Me chamo Cleiton, tenho 47 anos, e minha deliciosa mulher, a Su, 40. Ela tem a pele bronzeada, cabelos castanhos, coxas deliciosas, e uma bunda daquelas que os homens viram para olhar quando ela passa. Como já disse quando contei aqui outra fantasia nossa, desde que namoravamos, mesmo meus amigos a cobiçavam. Até hoje olham safadamente para ela, que também ja percebeu, e apesar de ser discreta e não corresponder, falamos disso quando trepamos e ela fica muito excitada. Por isso realizamos a primeira fantasia, deixando um de meus amigos come-la em nosso sítio, como contei aqui (Deixamos o amigo louco). Esse amigo era um dos que mais a desejavam, sempre fazendo gracinhas e brincadeiras sobre sexo com a Su. A Su gostou tanto dessa experiencia, que percebi que estava ansiosa para realir outra, o que fizemos um bom tempo depois. Elegemos como felizardo, dessa vez, outro amigo que sempre demonstrou ter tesão por ela, o Osvaldo. Ja havíamos fantasiado com ele virtualmente, e a Su gozava gostoso de imaginar-se dando pra ele, pois é um moreno alto, cor de jambo, e ela deve imaginar que tenha uma caceta morena grande e gostosa.

Como o Osvaldo está separado, morando sozinho, e sempre nos convidando para conhecer seu apartamento novo, planejamos uma brincadeira no dia que fossemos lá. Marcamos uma sexta-feira de ir jantar com ele em seu apto, e a Su então produziu-se de um jeito mais sensual. Escolhemos juntos um vestido preto, curto, colado no corpo, que deixava suas coxas bronzeadas à mostra, e sua bunda bem arrebitada. Era tomara que caia, deixando seus ombros e o colo dos seios também à mostra, bem gostosa sem ser vulgar.

Chegando lá o Osvaldo nos recebeu com taças de champanhe já na porta, e ele não conseguiu disfarçar sua admiração, engolindo seco e dando um beijo gostoso e cheio de má intenção no rosto da Su, dizendo que ela estava cada vez mais bonita. Sentamos no bar, eu e a Su do lado de fora, e o Osvaldo preparando uns petiscos dentro do bar.

Conversa vai, conversa vem, fomos ficando mais relaxados e risonhos, principalmente a Su, que talvez excitada com a situação, pois nós fomos lá mal intencionados, mexia no meu pau enquanto falava com o Osvaldo, sem que ele visse.

Quando o Osvaldo foi em seu quarto se lavar, pedi que a Su sentasse no sofá, deixando o vestido subir até aparecer. A calcinha, que era branca, bem pequena, e mal escondia os lábios da sua buceta.

Nem preciso dizer que quando sentou na nossa frente, o Osvaldo não consegui disfarçar, olhava pra buceta da Su, chegando num momento a arrumar o pau dentro da calça. A Su então até me surpreendeu, levantou e foi olhar na sacada, deixando o vestido na altura que estava quando sentada, o que deixava à mostra o comecinho da sua bunda. Eu disse que iria ao banheiro, mas fiquei atrás da curva da parede para ver o que o Osvaldo faria. Ele levantou, foi até a sacada e parou ao lado da Su. Ouvi quando disse "Su, com todo o respeito, voce está muito gostosa e sexy com essa roupa". A Su respondeu "voce também está muito bem Osvaldo, continua bonitão e gostoso". Ela disse isso e voltou pra dentro, indo na direção do banheiro, quando então eu voltei e fui à sacada com o Osvaldo, que olhava na direção da Su admirando sua bunda e babando de tesão. Eu disse que iria entrar e sentar um pouco pois estava cansado e com sono. Quando vi que a Su voltou, fingi que estava com os olhos meio fechados de sono. Aí vi que a Su surpreendeu novamente: sentou na frente do Osvaldo, agora sem a calcinha! Decidi fingir estar dormindo, o Osvaldo então falou "Su, vou te preparar um drinque especial, vem aqui comigo no bar pra ver". Ela foi, e quando ia sentar no banco fora do bar, ele puxou delicadamente ela pra dentro do bar com ele, dizendo "vem aqui me ajudar".

Olhei disfarçadamente e vi ele e a Su lado a lado dentro do bar, e cada vez que ele passava atras dela para pegar alguma coisa, olhava para seu rabo, louco pra agarra-la. Numa das vezes, ele olhou para minha direção, e vendo que eu "dormia", não resistiu e deu um beijo na nuca da Su, que se contorceu de tesão. Percebi que ele ficou novamente ao lado dela, mas que seu braço esquerdo estava atrás da Su, e ela fechava até os olhos e mordia os lábios de tesão, pois ele estava com dois dedos enterrados na buceta dela, e o dedão dentro de seu cuzinho, e ela começou a se abaixar forçando a bunda pra trás, para seus dedos enterrarem mais. Vi quando então ela se abaixou e começou a chupar o pau dele, que delirava de tesão, ja nem se preocupando mais em me vigiar. Ele então levantou-a, abaixou-a sobre a pia, ficou atrás dela e enterrou a piroca na sua buceta. Ela gemeu de tesão, e mordia os lábios, enquanto me olhava com uma cara cínica. O Osvaldo bombava gostoso, virava a cabeça da Su para beijar sua boca, e voltava a dar estocadas naquela buceta enxarcada. Vi quando os dois gozaram juntos, e ele se deitou sobre ela em cima do balcão, os dois desfalecidos de prazer e satisfação.

Logo se separaram, foram se limpar em banheiros separados. A Su voltou e logo depois o Osvaldo, ela me cutucou para irmos embora. O Osvaldo insistiu para me fazer um café, mas disse que estava com muito sono e iríamos embora. Ele nos levou até a porta, me deu um beijo nos rosto, e um no canto da boca da Su.

Agimos depois como se nada tivesse acontecido, e a Su de vez em quando tem que se livrar da ligações do Osvaldo, que quer de novo brincar no meu "playground". A Su me diz que só é gostoso quando estou junto, pois o prazer é de nós dois. Eu amo essa mulher.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 1 estrelas.
Incentive Panet a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

quero uma vcs na minha casa para um almoço

0 0
Foto de perfil genérica

Nota 10 pq essa é Fantasia minha e do meu namorado, estamos planejando a msma coisa,gostei da cumplicidade d vcs parabéns!.hehe

0 0

Listas em que este conto está presente