Bom, me apresentando, meu nome é Mateus (Fictício), tenho 1,73m de altura (meio baixinho), moreno,olhos e cabelos pretos,lábios carnudos que chamam bastante atenção, porte físico ideal (nem magro, nem bombado), pau 16 cm (pequeno)e uma bunda empinada e redondinha (graças à muitos exercíciosApresentações a parte, vamos ao conto:
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Eu moro em uma cidade pequena, na grande BH, onde todos se conhecem pelo nome, seja seu, ou de algum parente. Quem não sabia meu nome, sabia de quem eu era filho: “-É o filho do Beto com a Léia,professora!” Era uma cidadezinha familiar e conservadora, onde as conversas se espalhavam na velocidade da luz. Desde pequeno eu sabia que era gay, mas tinha medo de me assumir e a minha vida virar um inferno naquela cidadezinha.
Eis que um dia, eu fui convidado para uma festa de aniversário e estava em uma mesa, conversando animadamente com umas amigas minhas, quando chega um negão de quase dois metros de altura (Devia ter uns 1,97m pelo menos), Peitoral e barriga definidos(dava pra ver pela camiseta justa) e um sorriso de dentes imaculadamente brancos e perfeitos. Ele esticou a mão pra me cumprimentar com aquele sorriso perfeito.
EU: - Er... Oi!
ELE: - Não está me reconhecendo?
EU: - Desculpa, mas não estou lembrado...
ELE: - Sou o Rômulo, filho da Ana, minha tia mora ao lado da sua casa, a gente sempre brincava junto quando era criança!
( Para tudo! O que? Aquele moleque franzino virou isso tudo? Soube depois que ele tava treinando vôlei num time profissional de BH.)
EU: - Quanto tempo, cara! Você mudou demais, era um moleque franzino da porra!
ELE: -Não foi só eu que mudei, você tambêm mudou bastante Teu... (aff! Ele usou meu apelido de criança) Tá mais bonito... Olha quanta gata tu arranjou! _disse cumprimentando uma a uma das minhas amigas. Confesso que fiquei com uma pontada e ciúmes._
Depois disso, nós trocamos e-mail, telefone e ele voltou pra mesa da sua família. O restante da festa eu fiquei olhando pra ele, acompanhando cada movimento que ele dava. Teve uma hora que um grupo de pagode (confesso que não gostava muito) começou a tocar e ele levantou para sambar.
Meu Deus! Que visão do paraíso! O cara sambava feito um malandro, carioca da gema, e esse tipo sempre me deu muito tesão. Eu babei, literalmente, vendo aquilo.
Fui até o banheiro, só pra disfarçar, que já tava dando na cara que eu tava secando o Rômulo.
Abri a pia, joguei um pouco de água no meu rosto, e quase tive um troço quando senti uma mão na minha cintura e uma boca no meu ouvido.
ELE: - Vi que você curtiu meu samba no pé _disse dando uma sambadinha com as mãos ainda na minha cintura_
EU: (Desconversando) – É... você samba benzasso, e eu não sei sambar...
ELE: - Se quiser eu te ensino, _disse me puxando ainda mais pra perto dele, senti seu pau roçar na minha bunda e minhas pernas bambearam._ arrasta esse pé pra cá, e o outro...
Eu não tava prestando atenção alguma, tava até meio ofegante com o hálito doce daquele negão na minha nuca. Pensei: - Santa Pereirão, é hoje que eu tiro o atraso!
Virei de sopetão e Rômulo fitou meus olhos por um momento, depois puxou meu rosto para perto do seu, contornou meus lábios com a língua e me beijou. De uma forma feroz e apaixonada ao mesmo tempo. (Meu primeiro beijo ! Ô/) Sua língua percorria cada centímetro de minha boca e sugava a minha de uma maneira indescritível. Ele desceu a mão pelas minhas costas e apertou a minha nádega esquerda.
CONTINUA...
