Esposa e sogra enrabadas pelo vizinho

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 3149 palavras
Data: 11/10/2011 23:05:46

Meus queridos leitores, meu blog ainda está ativo! divirtam-se: http://helgashagger.blogs.sapo.pt/

A bela Tucci finge que olha o céu estrelado, mas volta e meia desvia o olhar para uma janela no primeiro andar da casa do vizinho, uns cem metros adiante. Naquela tarde ela teve a sua mais expressiva e prazerosa relação sexual desde que se descobriu mulher, há vinte e poucos anos atrás.

Ela foi induzida pelo charmoso cinquentão de cabelos prateados e rabo de cavalo, a fazer-lhe um pecaminoso boquete! E ela o tinha conhecido apenas naquela tarde!

Tucci se sentiu usada, humilhada, e uma puta adúltera, mas saciada como há muito tempo não se sentia! Doces recordações de sua adolescência lhe vieram a mente.

Tudo começou quando ela e o marido foram visitar sua filha Larissa, de vinte e dois anos, casada há três com Roberto. O jovem casal tinha tirado duas semanas de férias e só depois de três dias travaram conhecimento com o tal vizinho. Os quatro foram até a casa de Rafer para socializar, a convite dele.

Rafer estava semi-aposentado. Aparentava bem menos que seus cinquenta e poucos anos. Usava um rabo de cavalo que lhe dava uma aparência boemia com seu cabelo todo grisalho.

Por trás de seus óculos escuros, ele disfarçadamente devora o esplendido corpo de Tucci e da filha Larissa, escondidos em ridículos biquínis e as cangas amarradas em volta dos respectivos pescoços.

- Espero que se sintam confortáveis na minha humilde choupana!

- Humilde choupana?! – exclama Roberto. E Larissa olha em volta admirada.

Rafer serviu um refrescante drinque alcoólico pra Roberto e o sogro. A Tucci e Larissa foi servido suco de ananás, trazido por uma bela empregada.

O almoço transcorreu sossegadamente, apesar do falatório exuberante de Beto, que volta e meia desviava o olhar para a bela servente. Larissa começava a se incomodar com isso.

- O marido da uvinha tá me paquerando! O que eu faço? – pergunta Ingride, a bela criada.

- É melhor tomar cuidado! Não se sabe o quanto discreto ou inconveniente ele pode ser. – Lhe diz Rafer

- Huummm, acho melhor não me envolver.

Já no final da tarde o pai de Larissa tirava uma soneca, sem cerimônia, num dos sofás. Tucci se sentia constrangida com isso. Rafer lhe disse que não se importasse e a convidou para dar um passeio pela propriedade.

- Por que voce não vai junto, Lari. Se Rafer me permitir, ficarei por aqui escutando musica e curtindo minha bebidinha! – Exclamou Beto, já com segundas intenções.

Uns vinte minutos depois, estavam de volta e Larissa disse que ia aproveitar os últimos raios de sol e se deitar numa das cadeiras do píer.

- Vamos pela copa. Talvez, a sra. Tucci queira beber alguma coisa.

- Ah, sim! Adoraria – responde a bela mãe de Larissa.

Quando descem a escada escutam alguns gemidos vindo da edícula que dá passagem para dentro da casa. Ambos fingem que nada escutaram. Mas os gemidos se tornam insistente e por fim um longo gemido é escutado seguido de outros menos audíveis.

Beto se espanta ao encontrar sua sogra e Rafer, na copa. Tucci o encara reprovadamente. Pra piorar as coisas... Ingrid chega logo atrás!

- Larissa está no deque. Acho melhor voce ir até lá. – diz Rafer ao azarento Beto para contornar a situação.

- Ingrid, penso que não vou precisar mais de voce por hoje...

- Está bem, sr. Rafer. Obrigada pela folga.

Quando os dois se retiram, Tucci olha angustiada para Rafer com lágrimas nos olhos. Ele espera até Ingrid passar novamente por eles se despedindo, e lhe diz.

- Isso são ímpetos da juventude. Semana que vem, Beto e Larissa não estarão mais aqui e tudo será esquecido.

- Pra voce e sua empregadinha sim! Mas eu estarei sempre com eles! Como poderei conviver com isso? Oh, meu deus! – E Tucci cai no choro.

Rafer a abraça desce uma das mãos até a cheia bunda dela e com a outra mão em sua nuca a força a levantar a cabeça que recebe um inesperado beijo!

- O que isso? O que voce está fazendo? – exclama uma assustada Tucci sentindo que a outra mão de Rafer desliza até sua bunda a forçando a encostar sua xana no volumoso pênis dele!

- Vou comer voce! Teu genro invadiu meu território sem nenhum respeito. Agora vamos à guerra e tomarei todo o espólio a que tenho direito!

- Não! Isso não pode estar acontecendo comigo! Por favor, me deixa ir!

- Pode ir. Mas, eu pessoalmente contarei a Larissa o que nos vimos!

- Não! Não faça isso, por favor!

Rafer pega em sua mão e a puxa para dentro da edícula.

- Tira a roupa, então! Vamos, tira a roupa!

Rafer dá um tempo pra que Tucci tome coragem e quando ela começa a desatar a canga, ele a interrompe.

- Espera! Voce deve estar suada. Tira só o sutiã e se ajoelha aqui...na minha frente!

Tucci obedece sem hesitar. Em seguida ele ordena que lhe baixe a bermuda. Tucci hesita um pouco, com lágrimas nos olhos e um pouco de dificuldade, consegue enfim libertar a rígida e grossona rola dele!

O que Tucci e Rafer não esperavam é que Beto no seu caminho pra encontrar Larissa foi interrompido pelo pai dela que tinha acordado e ambos começaram a conversar. Quase em seguida, Larissa passa por eles, diz alô, e se dirige pra cozinha. Ela sente a ausência de mãe e de Rafer. “Eles devem estar ainda olhando os arredores” – pensa ela. E então escuta os gemidos!

Algo estranho paira no ar! Pressentindo alguma coisa que ela não vai gostar, Larissa vai pé ante pé até a porta da edícula. Ela comprova que é de lá de dentro que vem os gemidos e num ímpeto de pura curiosidade se abaixa e olha através da fechadura.

- Não com tanta força, queridinha! Suga como se fosse uma bola de sorvete! Assim... suavemente! Massageia o que está fora de tua boquinha! Assim...issso... gulosa safada! Vem... vem... engole mais um pouco!

Tucci ajoelhada entre as pernas do cinquentão obedece cegamente suas ordens sem ter nem tempo de respirar! Saliva escorre pelo queixo dela e por toda a extensão da imensa rola dele!

Não se pode dizer que Tucci esteja gostando plenamente de ser forçada a praticar este boquete num homem que ela só conheceu poucas horas atrás!

Ela tenta se consolar pensando que é pela força da chantagem e pra proteger o casamento de sua filha, por isso se submete ao comando daquele miserável!

Larissa está totalmente paralisada com o que vê! É tudo tão confuso que não consegue raciocinar, apenas fixa os olhos no colosso que sua mãe tem na boca!

A principio lhe parece que ela está sendo forçada pois o sr. Rafer está com uma das mãos na nuca de sua mãe dando ritmo e ao mesmo que a incentiva!

- Voce aprendeu rápido, Tucci querida! Só um pouquinho mais devagar! Isssso....assiiim meeeesmo! Da próxima vez...faça assim no corno de teu marido! Aposto que ele voltará a cair de boca em voce!

Larissa se indigna ao ouvir tal insulto ao seu pai! Mas o semblante de sua mãe lhe diz o contrário. Parece que Tucci está saboreando com gosto a enorme rola pois uma mistura de baba e fluidos de ambos escorrem abundantemente por entre e boca de sua mãe o pênis daquele canalha grisalho!

Ao mesmo tempo Larissa sente seu sangue ferver devido ao incontrolável apelo erótico que sua mente está recebendo! O belíssimo corpo de sua mãe que não aparenta mais de trinta anos, se contorcendo conforme mais e mais ela se dedica a engolir com perfeição a tora do sr. Rafer!

E o próprio membro dele que brilha devido a toda a melação de saliva, com suas veias intumescidas azuladas, dando um aspecto de força aquele feixe de músculos sexual!

Involuntariamente os bicos dos mamilos de Larissa endurecem tanto que lhe dão uma agradável dorzinha e uma sensação estranha! Num ato reflexo, ela leva uma das mãos ao seio e com a outra inicia uma massagem no protuberante montinho de sua xaninha!

Ela inicia o processo de masturbação que ultimamente tem sido sua válvula de escape devido a pouca atenção que Beto vem lhe dando!

Nisso ela ouve o grunhido do sr. Rafer e um gritinho dado por sua mãe ao perceber que ele estava gozando como um vulcão dentro de sua boca! Era incrível como um homem na idade dele poderia ter ainda tanta vitalidade!

Larissa fecha os olhos se esquecendo onde ela está e saliva começa a escorrer por um dos cantos de sua boquinha! Ela abre os olhos por um instante e volta a focalizar através da fechadura no exato momento em que sua mãe e o sr Rafer se preparam para sair do recinto!

Com dificuldade e com a respiração ofegante, Larissa se levanta e corre para dentro da casa e sua mente a dirige quase como um zumbi para o banheiro mais próximo! Lá dentro, ela tapa a própria boca e tem um estrondoso orgasmo que só seus ouvidos escutam! Sua mãozinha continua friccionando a xaninha por cima do tecido do biquíni e do shortinho! Parece que seus orgasmos continuam vindo em ondas e ondas que nunca acabam!

- Larissa? Voce está aí dentro? – Ela ouve a voz de sua mãe do outro lado da porta.

- Espera um pouco, mãe! Já estou saindo!

Quando a porta se abre, Tucci nota que sua filha tinha lavado o rosto, estava pálida, mas com os olhos brilhantes. Larissa passa por ela sem coragem de lhe olhar nos olhos. “Ainda bem” – pensa Tucci. “Assim ela não viu que estou com o rosto melado de esperma desse canalha!”.

Na manhã seguinte, Tucci ficou surpresa ao avistar de sua varanda que sua filha e o marido já estavam no deque da casa de Rafer. Ele, ao vê-la parada acenou para que Tucci viesse se juntar a eles. Assim que cumprimentou a todos, ela notou que a a filha Larissa parecia sonolenta.

- O que houve filhinha, não dormiu direito?

-Ãh ãh, sim sim. Acho que ainda não me acostumei com a casa. Agora estou com o maior sono. Bem... pessoal, vou pra casa ver se consigo dormir.

Todos protestaram, afirmando que estava um belo dia, etc etc. Mas, Larissa se foi assim mesmo.

- Cadê o sogrão dorminhoco?

- Não fale assim dele, olha o respeito, Beto! Aliás... quero falar com você! E muito sério!

Rafer notando que o diálogo entre Tucci e o genro iria causar confusão, deixou cair sua xicara no chão, interrompendo o início da discussão entre eles e chamou Ingride.

- Bom... enquanto minha querida Ingride limpa aqui, que tal eu e vocês darmos uma volta de barco?

- Ah, acho que não, sr. Rafer. É melhor eu fazer companhia a Larissa. Vão vocês dois.

- Muito bem, você é quem sabe. Talvez possa até ajudar a Ingride antes de ir, não é?

- Ah, sim! Clarto, claro!

- Não! Nada disso! Voce vai conosco porque tem que ouvir umas poucas e boas!

Rafer viu que a situação não ia se resolver enquanto Tucci não desabafasse. Acho melhor ele mesmo esclarecer as coisas. Ele se aproxima e abraça Tucci por trás sem nenhum pudor ante ao olhar espantando dela e do genro. Ingride apenas sorri cinicamente. Antes que Tucci proteste e tente se desvencilhar do abraço, Rafer a beija ao lado do pescoço ao mesmo tempo que fala.

- Deixa o garoto se divertir, sua safadinha! Voce fez em mim o mesmo que Ingride fez nele!

- Só falta me sodomizar pra ele aprender como fazer com a esposinha... não é, Rafer? – Ingride exclame em tom irônico, adivinhando o que Rafer teria feito com a esposinha do Beto.

Ingride tinha um sorriso sarcástico no rosto ao falar isso. Rafer apenas respondeu com uma piscadela e voltou a beijar o pescoço de Tucci, que passou da indignação à vergonha. Beto tinha o rosto vermelho de constrangimento..

- Muito bem, vamos parar com a hipocrisia! Ingride prepare um farnel pra nòs quatro, iremos todos para o barco. Beto você pode ajudá-la, mas só demorem o tempo de uma gozada! Eu também tô morrendo de tesão por esta sogrinha infiel!

- Não sou infiel! Voce, seu cretino, é que me faz ser uma adúltera! Voce está me chantageando dizendo que vai destruir o casamento de minha filha! É só por isso que me submeto a esta depravação! E ainda fica alimentando a sem-vergonhice desse genro sem caráter!

- Calma, calma! Voce será castigada por esta malcriação logo, logo! E o Beto não vai abandonar a Larissa, senão eu destruo com a vida profissional dele e arranjo outro marido pra ela! Agora vamos andando!

Beto e Ingride vão pra dentro da casa enquanto Rafer arrasta Tucci para o barco. Apesar dessa demonstração de protesto, Tucci, no fundo, está excitada com toda essa atmosfera de devassidão e luxuria.

Ao mesmo tempo que seus pensamentos se confundem com a ideia de que seu genro vai vê-la nua, e ela a ele. Seu corpo parecer tremer de excitamento e a suave quentura toma conta dele. Assim, ela recebe ansiosa o beijo que Rafer lhe dá enquanto lhe acaricia ao mesmo tempo que vai lhe tirando a canga e o resto do biquíni.

Rafer interrompe o beijo porque parece que Tucci está sem ar de tanto gemer. Acariciando-lhe a face, ele pede que Tucci se vire. Ao mesmo tempo, ele se despe do roupão e da sunga. O belo e rechonchudo trazeiro da mãe de Larissa aparece em todo seu esplendor aos olhos cobiçosos de Rafer. Ele aproveita que está abaixado e passa a acariciá-lo, às vezes até de modo rude, para em seguida beijar-lhe toda a polpa da bela bundona, dando aqui e ali leves mordidas e vigorosos chupões que vai deixando marcas avermelhadas por toda a superfície, notadamente na parte inferior de ambas as bolotas das cheias nádegas de Tucci.

A frente dela, existe o espaldar de uma poltrona e Tucci apoia os cotovelos aí enquanto sua cabeça se move de um lado pra outro fazendo sua cabeleira balançar suavemente como uma cortina ao vento. Os olhos estão quase fechados em êxtase e sua boca deixa passar gemidos de encantamento com a demorada caricia que Rafer está fazendo com a língua e os lábios ao redor de seu cusinho.

Isso, traz lembranças que Tucci pensou que tinha esquecido e que agora se aviva muito mais, apesar do fato acontecido ainda na sua adolescência. Devido a isso, ela leva a mão direto pra xaninha, recordando ao vivo como fazia antes.

Rafer nota o súbito rebolar das nádegas de Tucci em seu rosto. Seu esplendido cacete já começa a expelir pré-semem à expectativa de que em minutos irá possuir o belo e rosado anelzinho de Tucci, da mesma forma que ele possui o de Larissa a noite toda. Ele se levanta e abrindo as bandas das nádegas, coloca sua brilhante verga no meio do rego delas. Apertando fortemente com as mãos os vibrantes glúteos, Rafer passa a fazer lentamente uma esfregação naquele rabo exuberante. Tucci não se controla e implora.

- Mete! Mete!

- Meto sim, meu amor! Faço tudo que você mandar e quiser que eu faça com teu corpo! Aaaah, assim... assim! Que xana! Que xaninha mais apertada! E tão quentinha!! Isso, assim, rebola. Tá gostando, minha, Tucci gostosa?

- Sim, sim! Mete, mete mais fundo! Mais fundo... com vigor! Me come... me come todinha... aaaah… todinha! Me mata de tesão! Faz... faz tudo... faz tudo comigo!! Aaaaah!

- Eu faço, eu faço! Eu quero você toda, danadinha gostosa! Voce vai experimentar sensações novas! Eu vou comer teu cusinho, tá bem?...

- Sim, sim... come meu cusinhoi, come!

- Olha, amorzinho... no começo você vai se sentir meio incomodada e...

- Eu sei, eu sei! Eu já dei o cusinho antes!! Pode meter, pode meter! Me come, vai, me come! Come meu cusinho!

Dessa vez é Rafer que se surpreende. Quem imaginaria que aquela recatada esposinha fosse adepta do sexo anal. Surpreendente mais ainda era o velho marido tê-la iniciado nisso e parecendo que agora vinha dispensando tal delicia ultimamente.

Mas, a surpresa de Rafer não tinha acabado ainda. Tucci, leva uma mão atrás até segurar a rolona dele. Com a outra, escancara uma das nádegas. Em seguida tira o páu da xaninha e passa a esfregar a cabeçorra na boquinha do anus, fazendo uma preliminar do que o cusinho dela tinha a oferecer.

Rafer joga a cabeça pra trás aspirando o ar por entre os dentes, sentindo toda a eletricidade de sua glande sendo empurrada e engolida aos poucos pelo esponjoso cu da mãe de Larissa.

Ele enlouquece com o febril aconchego do anus de Tucci e toma conta da situação. Ela solta um gemido que parece não ter fim ao sentir o deslizar de toda tora pra dentro de seu cusinho, até sentir o saco de Rafer bater logo abaixo na xaninha. Rafer puxa os cabelos dela, trazendo o rosto ao lado do seu. Tucci, vira a face mais um pouco, procurando com sua boca ávida a língua sinuosa dele. A xaninha dela é esfregada no encosto da poltrona devido aos encontros que ela recebe nas nádegas. Ali vai ficar para sempre a marca do gozo daquela mulher extraordinária e que Rafer jamais deixará que a lavem.

- Caraca! Tucci... você é uma putinha! Uma putinha maravilhooooosa! Tô... tô... puta que pariu... quase gozando! E que gozo, querida!

- Ainda não, ainda não!! Olha... olha... deixa eu te pedir... como... como eu quero gozar também!

- Como você você quiser, amor! Como você quiser!

- Tira... tira de meu cusinho... porinstantinho e senta´aqui! Sent´aqui na poltrona, seu tesudo de uma figa! Senta!

De lado de fora, já no convés da embarcação, Beto e Ingride param ao escutar o longo e alto gemido de Tucci. Depois descem até ao salão onde os dois veem Tucci com as mãos nos cabelos, rebolando enlouquecida em cima da virilha de Rafer. Ele aperta fortemente com os dedos as belas nádegas, deixando marcas avermelhadas nelas.

Tucci está perto de gozar e seus gemidos ficam cada vez mais altos. Ingride se aproxima como que hipnotizada, já se despindo, parando ao lado de Tucci. Pega pelos cabelos dela, fazendo com que o rosto fique à altura do seu. Parece que Tucci estava esperando por isso. Ela abre mais a boca, serpenteia a própria língua pelos lábios, arqueando eles pra receber o intenso beijo que Ingride lhe dá.

O estupefato Beto, tremendamente excitado, vê a destreza com que a sogrinha rebola suas esplendidas nádegas e é beijada por Ingride, de quem ele ainda sente o gosto da vagina na boca.

De repente, Tucci se retesa e desfaz o beijo dando um grande urro. Um segundo após, é Rafer quem se retesa empurrando o corpo de Tucci pra cima. Nesse instante, não acreditando, Beto vê espirros de esperma que saem por entre o anel do cusinho da sogra e o cacete de Rafer.

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Comentários

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Adoro os seus contos, Helguinha! E o seu blog com as aventuras da Helga em HQ, está fenomenal! Bjs

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olha vou parar de comentar teus contos. eles sempre são maravilhosos, excitantes e bem escritos

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Querida, seu conto é maravilhoso! Vai entrar na lista dos meus Top Ten! Seu voto é eterno mil! Beijinhos.

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A maior escritora do Brasil. A mais tarada de todos. A única que consegue levantar todos os paus deste país ao mesmo tempo. E vai gostar de dar o rabinho assim lá longe... Que delícia!

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Nossa, maravilhoso. Voce é divina minha querida. Nota dez, como sempre.

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