Como meu patrão tornou-se amante da minha mulher – Parte 01

Um conto erótico de Marido voyer
Categoria: Heterossexual
Contém 2703 palavras
Data: 13/10/2011 14:11:51
Última revisão: 13/10/2011 19:11:01

Como meu patrão tornou-se amante da minha mulher – Parte 01

Olá a todos, meu nome é Rui o que vou relatar aqui aconteceu há dois anos a trás e só de pois que comprei um computador e descobri este mundo de contos eróticos na internet onde pessoas publicam suas experiências sexuais, resolvi contar o que aconteceu comigo, por que até então eu não tinha nem noção que isso de coisa existia.

Nasci e cresci em uma cidade pequena do interior de Santa Catarina, casei-me ainda jovem com 21 anos, com uma linda moça de nome Julia na época ela estava com apenas 18 anos, ambos oriundo de família humilde sem condições de dar uma boa educação aos filhos no que se refere a estudos, assim só estudamos até terminar o ensino médio. Eu trabalhava na construção civil e Julia ficava em casa, pois naquele lugar arrumar emprego era uma façanha. Depois de quatro anos de casado perdi meu emprego e fiquei vivendo de fazer alguns bicos aqui e ali, não conseguia arrumar nada melhor pra fazer até que um dia encontrei um amigo de infância que perguntou se eu estava trabalhando, respondi que não que estava procurando ainda, então ele disse que um amigo seu fizera um convite para trabalhar de caseiro no litoral, não vou citar o lugar, mas é um dos mais belos balneários de Santa Cataria, mas que por estar empregado não aceitou e que se eu quisesse ele passaria o número do telefone deste amigo para eu manter contato e que a proposta era muito boa, casa, água, luz tudo de graça, saindo o salário praticamente livre. Fiquei empolgado com tal oferta, mas disse que precisava primeiro precisava conversar com minha esposa.

Cheguei em casa e comentei com Julia a respeito da oferta de emprego, mas ela não se mostrou muito interessada, pois disse que não gostaria de viver longe de seus pais e parentes, é que desde que nascemos vivemos na mesma cidade onde moravam praticamente todos os nossos familiares. Retruquei dizendo que o salário era bom e sairia praticamente livre sem contar o fato de morarmos no litoral que era o sonho de qualquer morador do interior, mesmo assim ela não mostrou-se empolgada, sendo assim desisti da idéia e disse que passaria o telefone para meu primo que estava na mesma situação que a nossa e certamente não recusaria uma proposta tão boa quanto aquela e disse mais ainda, falei que eles iria se dar bem e que provavelmente logo estariam numa boa, enquanto nós continuaríamos patinando naquela cidadezinha.

Depois do jantar disse a minha esposa que ia até a casa de meu primo pra levar a proposta a ele, Julia me pediu para deixá-la pensar até no outro dia que de manhã me daria a resposta. Antes de dormirmos conversamos mais um pouco sobre o assunto e falei pra ela sobre as vantagens que teríamos e caso não gostássemos nós poderíamos voltar sem problema, que tudo estava ao nosso favor. Depois da conversa nem precisou mais esperar ela foi logo aceitando e no dia seguinte fiz o telefonema para a pessoa que me deu outro número de telefone pra ligar (que seria o do futuro patrão). O nome do senhor que atendeu era Alfredo, ele me pediu para enviar uns documentos (antecedentes criminais, cópia de RG, CPF etc...) e que me ligaria para fazer uma entrevista. Passado uma semana recebi a ligação de seu Alfredo me chamando em Florianópolis para entrevista, ele disse que minha esposa deveria estar junto comigo na tal entrevista.

Quando chegamos na rodoviária de Florianópolis fomos recebidos por um homem que nos levou de carro até o apartamento de seu Alfredo, ficamos admirados pela beleza do prédio sabíamos que se tratava de gente muito rica, Julia estava nervosa e não conseguia esconder eu estava na mesma situação. Quando entramos no apartamento ficamos mais surpresos ainda, a sala deles era maior que toda nossa casa, dava gosto de estar ali nós nunca havíamos estado em um lugar tão bonito como aquele antes. Logo apareceu seu Alfredo e sua esposa dona Laura, ao contrário que imaginávamos eles se mostraram ser pessoas muito gentis e agradáveis, nos tratou com muita educação e respeito. Depois de uma hora mais ou menos de conversa seu Alfredo disse que gostaram muito de nós e que o emprego era nosso e que poderíamos nos mudar na próxima semana e que mandaria um caminhão até nossa casa com ajudantes para nos ajudar com a mudança. Ficamos felizes da vida, voltamos para nossa cidade e na semana seguinte nos mudamos para o litoral (balneário).

Quando chegamos ao balneário onde iríamos morar, Julia ficou encantada com o lugar, havia duas casas no terreno a casa dos patrões que era uma verdadeira mansão e outra casa onde moraríamos, mas que era muito maior e mais bonita que a casa onde morávamos no interior, havia também duas piscinas, uma grande e outra pequena, o terreno era todo gramado e ficava apenas uns 100 metros da praia, como a casa dos patrões era tipo sobrado, da sacada dava pra ver o mar, não havia nenhuma outra casa próximo, a mais perto ficava uns 200 metros. O lugar era incrível e eu estava me sentindo como que estivesse ganho na loteria. Depois de instalados seu Alfredo apareceu para nos falar de nossas atribuições. Era simples: Eu deveria cuidar da limpeza das piscinas (eu não sabia como, mas ele mandaria alguém para me ensinar), manter a grama cortada, apodar as árvores que havia no terreno que eram muitas e em redor de todo terreno, fazer os concertos que aparecessem e ficar a disposição deles quando estivessem lá no fim de semana. Julia deveria manter a casa deles limpa e ajudar dona Laura na cozinha quando lá estivessem e só.

Para quem dava um duro danado na construção civil a semana toda aquilo era fixinha, moleza e para Julia também não era nada de mais a final eles apareciam lá apenas no final de semana o resto da semana era de tranqüilidade. Eu e Julia estávamos muito felizes começamos a guardar dinheiro na poupança, coisa que nunca podíamos fazer antes, caminha de mãos dadas na praia, tomar banho de piscina, em fim vivíamos como ricos parecia um sonho aquilo tudo não era nosso, mas aproveitávamos como se fosse. Julia me agradecia todos os dias por convencê-la a mudar-se para lá, ela adorava a casa que morávamos e o nosso relacionamento que já era bom melhorou 100%. Os dias foram passando e se tornando meses e anos, todos os finais de semana sem exceção Dona Laura e seu Alfredo apareciam para o seu merecido descanso (era assim que eles diziam) e nós (Julia e eu) dávamos toda atenção para eles e assim foi criando uma amizade entre nós.

Seu Alfredo era um coroa de 58 anos, cabelos claros, homem alto de descendência alemã tinha os olhos verdes, gostava muito de jogar tênis, por isso tinha um corpo bem definido era um coroa tipo enxuto. Dona Laura era uma coroa muito gostosa, mulher da alta sociedade embora fosse gentil e educada conosco não passava de uma verdadeira perua. Eles tinham filhos, mas estavam no exterior estudando, coisa de rico que a gente nem sonha.

Numa quinta feira Julia resolveu tomar sol na beira da piscina, como ficávamos sozinhos ela gostava de colocar um biquíni minúsculo que tinha e modéstia a parte minha mulher tem um corpinho lindo, com uma bundinha arrebitada que tirava suspiro dos caras quando andávamos pela praia, eu nunca fui um marido ciumento sempre confiei em minha esposa então não tava nem aí com os olhares pra ela, pra dizer a verdade eu até gostava me sentia o cara, com uma tesão de mulher. Enquanto Julia tomava sol eu estava cortando grama e de repente seu Julio apareceu, coisa que ele nunca fez ir no meio da semana. Julia imediatamente se cobriu com a toalha e foi levantando pra ir para dentro, Seu Alfredo repreendeu ela dizendo que não precisava fazer aquilo, que ela deveria continuar tomando sol e que ele ficaria chateado caso assim ela fizesse, ela olhou para mim e eu fiz sinal para que ela permanecesse lá deitada, seu Alfredo entrou na sua casa subiu até a varanda e ficou tomando cerveja.

Não era possível saber se Alfredo estava olhando para o mar ou se olhava para bunda de Julia que estava deitada na beira da piscina, mas ele permaneceu lá toando cerveja até que minha esposa voltou para dentro de casa. (para ler a continuação deste conto visite nosso blog: www.intimidadesreveladas.com – procure em categoria dos contos por “Corno voyer”).

Parte 02

Depois daquele dia seu Alfredo começou a freqüentar mais a casa de praia no meio da semana, começou também a freqüentar minha casa, coisa que ele nunca havia feito antes, além de ser nosso patrão começou a demonstrar ser um bom amigo também, eu e Julia gostávamos muito dele. Um dia ele apareceu em uma quinta feira estava um calor medonho, foi direto pra nossa casa e nos convidou para tomar um banho de piscina, Julia olhou para mim com um olhar estranho eu também fiquei sem saber o que dizer, pois a regra era nunca usar a piscina quando alguém da família dele estivesse na casa, ele vendo nossa reação disse: “Calma gente eu sei das regras, mas como foi eu quem fiz eu mesmo posso abrir uma exceção, então deixem de ficar pensando e vamos lá pra fora, hoje eu quero a companhia de vocês...”. dizendo isso foi para casa se trocar (Lembrando que havia duas casas, uma dos patrões e outra para o caseiro).

Julia ficou nervosa, e perguntou se ela deveria colocar um biquíni ou não, respondi que deveria ficar a vontade, pois estávamos sendo convidados pelo patrão e era muito bom para nós que deveríamos ficar a vontade com ele, ela se acalmou e colocou um biquíni um pouco mais comportado. Ficamos os três deitados nas cadeiras em volta da piscina, Julia se ofereceu para passar bronzeador em mim, enquanto seu Alfredo com dificuldade passava o bronzeador pelo seu corpo, vendo aquilo eu disse a Julia para ajudar seu Alfredo com o bronzeador ele naturalmente aceitou, pois não tinha como passar em suas costas. Julia pediu ao seu Alfredo para deitar de costas para que ela pudesse esfregar o bronzeador, ela passou nas costas e desceu até as pernas, quando terminou ele se virou e nós podemos notar nitidamente que ele estava com o pau duro, a sunga que ele usava era um pouco justa e não dava pra esconder o volume que fazia. Julia perguntou se ele gostaria que ela passasse na parte da frente também, ele respondeu que sim, visto que era muito desajeitado com bronzeador.

Julia começou a passar pelos seus peitos que apesar dos 58 anos estavam bem firmes, desceu até a barriga e depois foi até as pernas, eu notava que por mais que ela tentasse disfarçar, ela sempre dava uma olhada no volume que fazia na sunga de seu Alfredo, confesso que na hora fiquei com ciúmes uma dor de corno bateu em mim, mas tratava-se de nosso patrão e amigo, alguém que estava nos proporcionando ter uma boa vida, uma vida que jamais imaginávamos ter, então fiquei calmo procurei não ficar olhando para não imaginar besteira. Depois de terminar de passar o bronzeador em seu Alfredo Julia veio passar em mim, como eu estava um pouco distante Julia sussurrou dizendo: “Amor você viu que ele ficou de pau duro...”, respondi que sim, mas que ela deixasse isso de lado, ela continuou dizendo: “Quase seu um treco em mim quando vi...”, insisti para que ela parasse de falar que poderia ouvir e a situação ficar ruim.

Ficamos na piscina a tarde toda, quando estava quase escurecendo, seu Alfredo disse que queria ir até a cidade, pois precisava comprar uns mantimentos para o final de semana e perguntou a mim se não havia problema Julia ir com ele, visto que quem faz essas compras é sua esposa e ele não entendia muito disso, respondi que não havia nenhum problema. Depois de três horas ele voltaram, ajudei a por as compras para dentro e se Alfredo foi embora, Julia estava um pouco diferente eu perguntei se estava tudo bem ela respondeu que sim, não dei importância para aquilo e fui checar a propriedade e Julia foi preparar o jantar, durante o jantar ela estava muito calada então resolvi perguntar novamente se estava tudo bem, ela respondeu que sim, que estava bem, mas eu fiquei preocupado, ela não agia assim durante o jantar.

Quando fomos dormir, já deitados ela disse: “ Sabe amor tem uma coisa que eu quero te contar, pensei até agora e acho que não devo esconder isso de você...” eu disse a ela que sabia que algo estava errado que a conheço muito bem e perguntei o que era. Ela então passou a relatar o seguinte:

- Que quando foi ao mercado com seu Alfredo ele não parava de elogiá-la, que durante as compras dentro do mercado ele de vez enquanto a abraçava e a puxava perto do corpo dele, que quando queria ir para outro corredor do mercado pegava em sua mão e a puxava como se fossemos um casal, que quando estavam passando pelo caixa ele ficou atrás dela e segurou com as duas mãos em sua cintura com seu corpo próximo ao dela e assim ficou até passarem todas as compras, que durante o trajeto de volta ele ficou passando a mão em suas pernas dizendo que ela tinha um corpo muito bonito e que Rui era um cara de muita sorte em tê-la como esposa.

Ao terminar de relatar o que aconteceu ela permaneceu em silêncio, eu fiquei quieto com um vazio dentro de mim, percebi que seu Alfredo estava seduzindo minha mulher, minha cabeça foi a mil não sabia o que responder, se dizia a ela que iria tomar satisfação com ele ou não, sabia que dependendo do que eu falasse para ela nós teríamos que sir dali, pedir a conta e voltar para nossa cidadezinha e voltar a viver aquela vidinha de antes, as conseqüências de uma ação mal pensada era muito grande e penosa para nós dois, assim resolvi deixar meu machismo de lado e tentar minimizar as coisas e disse a ela o seguinte: “Amor eu acho que seu Alfredo está querendo ser gentil, ele se tornou nosso amigo e isso não é nada de mais ele nem chegou a desrespeitar você e apenas estava fazendo elogios...”. Ouvindo isso Julia perguntou que ela deveria fazer se ele continuasse com tal brincadeira e atitude, respondi para ela levar na esportiva e entrar na brincadeira.

Na verdade eu estava enciumado com o que aconteceu, mas não queria perder aquele tipo de vida que estava tendo, achei que as atitudes de seu Alfredo não passariam dessas brincadeiras e fiquei na minha sem me preocupar. Naquela mesma noite quando estávamos tranando de súbito veio em minha mente a visão de Julia passando bronzeador no corpo de seu Alfredo e sobre as coisas que ela tinha me dito quando foram ao mercado, ao invés de perder o tesão ele aumentou mais ainda e gozei rapidinho, Julia achou estranho pois nós sempre demorávamos transando. Depois de passado o momento de êxtase comecei a me perguntar por que fiquei com tesão de lembrar daquelas coisas, era um sentimento que jamais havia sentido, fiquei preocupado mas não disse nada a minha mulher ela não iria entender nem que eu falasse que foi involuntário tais pensamentos, mas em minha cabeça não passava outra coisa e um frio corria em minha espinha então o ciúme aumentou e achei que deveria fazer alguma coisa a respeito para que tal situação não voltasse a repetir, mas fazer o quê? pensava eu..... Acordei de madrugada e tais pensamentos voltaram em minha cabeça, comecei a ficar excitado e quando dei por conta estava me masturbando, pensando em tudo aquilo novamente, fiquei apavorado assim levantei me e sai para fora a fim de pensar um pouco (para ler a continuação deste conto visite nosso blog: www.intimidadesreveladas.com – procure em categoria dos contos por “Corno voyer”)

(Continua....)

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Comentários

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nossaaaaaaaaaaaa estou aqui cheio de tesao,voce que e casada e deseja fuder de verdade com um homem dotado e so ne add ai ferraz.secreto@hotmail.com

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Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Vadia, gostosa e bem relax, sem neuras prá sexo. Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... eu gostaria de ser contactado por qq mulher desse nível, preferencialmente de Belo horizonte. Sonho todos os dias em ter uma companheira puta! umhomem45@hotmail.com

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