O Ejaculador Precoce
O clima estava esquentando no meu carro, a agarração já rolava solta a mais de meia hora, e eu não conseguia me soltar. Pega daqui, pega dali... Aquela mulher era um “polvo”. Quando ela tirava sua atenção do meu pau eu me aliviava. E nesses momentos chupava seus seios fartos, firmes e deliciosos, deixando-a cada vez mais louca. Com isso ela logo pegava firme no meu caralho por cima de minhas calças.
Suzana era uma baixinha tesuda e irresistível. Conhecera-a em um bar badalado da cidade quinze dias antes. De cara me apaixonei por ela. Uma morena de belas curvas, de estatura baixa, com seus um metro e cinquenta e oito de altura, olhos grandes e azuis. Sua boca carnuda era gostosa de beijar, seus seios fartos uma escultura divina. Os amassos eram ótimos, e depois de nos conhecermos um pouco melhor, ela sempre metia a mão no meio de minhas pernas, e como ela sabia bem fazer isso.
Mas agora o meu segredinho poderia estragar a nossa primeira transa.
- Suzana, calma, devagar...
- O que foi Alexandre? Fiz algo errado?
- Não, não... é que preciso te contar uma coisa.
Fiquei receoso de comentar com ela sobre o meu problema. Tenho físico avantajado, frequentador assíduo de academias, forte, sarado e alto. Porém, um problema que para alguns poderia ser simples, para mim era frustrante. Ejaculação precoce. Meu problema era tão grave que poderia gozar sem fazer fricção no pênis, apenas uma pressão em uma coxa gostosa de uma mulher já poderiam ser suficientes para desencadear a reação e o gozo quase que relâmpago.
- Vai amarelar agora!? - Perguntou ela preocupada.
- Não é bem isso... É que tenho ejaculação precoce, e sempre me dou mal no sexo, o que me causou até ter menos relações que eu gostaria de ter tido em minha vida...
- Ah... Era isso? Você se esqueceu que sou médica? E ainda da minha especialidade? Urologia? Esqueceu?
- Não, mas...
Nem tive tempo de concluir meu pensamento.
- Mas nada garotão! Deixa tudo comigo, ok!
Me soltei um pouco e Suzana começou a tirar a minha roupa.
- Agora meu fortão, tira a minha roupa com vontade!
O pedido dela fora uma ordem. Suzana parecia mesmo estar excitada pelo fato de estar no controle, e eu deixei tudo rolar como ela ordenara. Não tive pressa, deixei ela completamente nua, como veio ao mundo.
- Agora me pega! Sou toda sua, mas sem avançar o sinal hein?!
Deslizei minhas mãos fortes com cuidado e desejo por aquele corpo maravilhoso. Como era gostoso de pegar naqueles seios grandes e mesmo assim firmes. Meu pau pulsava de tesão e fiquei com receio de gozar. Foi quando Suzana novamente tomou o controle de tudo. Deitou sobre mim colocando seus seios no meu rosto.
- Chupa eles meu garanhão, com vontade!
Chupei seus seios deliciosos e ela me deixou em pânico quando colocou sua coxona esquerda no meio de minhas pernas pressionando meu caralho com força.
- Suzana!
- Cala a boca e goza seu safado!
O gozo veio mesmo em poucos segundos. Jorrei em toda a sua coxa. Suzana desceu um pouco sobre meu corpo e me beijou gostoso.
- E aí garanhão? Foi bom?
- Fantástico! Mas eu não gosto disso, e você? Queria te dar prazer, fazê-la gozar.
- Calma, calma. Tudo há seu tempo. Teremos mais um round, quem sabe dois?
Aquilo tudo estava sendo incrível para mim. Muitas outras garotas com quem “transei” ficaram decepcionadas comigo e me deixavam depois da primeira transa. Com Suzana estava sendo diferente.
- Quantos rounds eu puder Su!
E assim foi. Caralho, ela realmente conseguiu facilmente me colocar no ponto novamente. Seu boquete com aquela boca carnuda brincando com minhas bolas, virilha, engolindo meu caralho bem gostoso, me reanimou em pouco tempo. Agora era Suzana quem estava buscando o seu prazer. Ela montou no meu cacete, que entrou gostoso em sua xoxota apertada. Fiquei surpreso com as sensações que tive na sequencia.
- Su, que delicia sua “xana”, como consegue?
- Pompoarismo meu amor, agora contraia estes seus peitorais imensos que quero agarrá-los com muita força!
Contraí minha musculatura peitoral para ela, e com suas mãos Suzana me arranhava e apertava meus peitos.
- Bíceps! Bíceps! Mostra seu muque porra!
Wow! Ela estava excitadíssima. Pedido atendido e ela logo possuiu meus bíceps em suas mãos e os apertou com força, depois beijou-os e mordeu-os com vontade.
- Que delicia Su, vou sair daqui todo marcado, mas nem vou reclamar!
- É isso mesmo seu safadinho!
O seu rebolado estava me deixando louco. Desta vez meu gozo se demorou, pois como havia gozado antes, o segundo round estava um pouco melhor de controlar. Sem contar aquela habilidade vaginal que me deixou louco de tesão.
Suzana ficou ainda mais sensual a medida que se prazer crescia, mas antes de ela chegar no clímax, cavalgando como louca no meu cacete, eu já não podia mais me conter.
- Su!! Eu não vou aguentar!! Pare, pare!
- Cala a boca e goza dentro de mim porra!
Nem pude raciocinar sobre aquela ordem direito. Suzana parou e apertou firme meu cacete em sua vagina de forma incrível e ficou assim por um tempo e depois contraindo e relaxando sua vagina. Gozei. E gozei mesmo. Caralho que gostoso.
- Gostou mocinho?
- Suzana da porra! Que mulher é você??
- Vamos treinando assim que logo você poderá controlar melhor este seu probleminha, ok?
- Que este treino seja diário!
- Vai ser, sempre que pudermos. Agora...
De forma sensual, Suzana veio para cima de minha cara, e sentou sua “xana” em minha boca. Eu comecei a entrar na “dança” e brinquei muito com minha língua em sua “xoxota” molhada e gostosa. Ela gemia e eu a chupava. Por momentos não conseguia sustentar direito seu corpo com suas pernas, que tremiam, e com isso seu peso caía forte em minha cara. Mas não era nada que atrapalhasse, era até mais gostoso. Suzana gozou assim mesmo, e caiu exausta em meus braços. Também, aquela mulher fez tudo praticamente sozinha.
A minha retribuição será contada em breve...