Cada vez mais que escrevo aqui, mais me sinto no ímpeto de continuar escrevendo, principalmente pelos elogios que tenho recebido. Para os que se sentem inspirados em minhas estórias, e de meu irmão, um obrigado duplo. Hoje, vou escrever sobre como perdi minha virgindade, com meu professor da faculdade.
Para aqueles que não me conhecem, e também para os que já sabem sobre mim, sou uma russa que mora no Brasil desde os meus 12 anos, quando vim com minha mãe pro Rio de Janeiro. Há dois anos, mamãe faleceu, e meu pai mandou meu irmão que morava em Novosibirsk. Eu tenho hoje 23 anos, e meu irmão Dmitri, 27.
Bem, mas nesse conto, o personagem não é meu irmão, como nos outros, e sim, meu queridíssimo professor Javier, descendente de porto-riquenhos, que dava aula para mim na universidade. Javier, um latino, de 34 anos, na época, quando eu tinha 18. Pois é, eu perdi minha virgindade tarde... Mas posso garantir que valeu muito a pena ter esperado.
Javier não é muito alto, tem 1,74m, um corpo perfeito, e nem fazia academia. Sabe aquela coisa genética? Pois então, devia ser pelo fato de ter sangue latino. Olhos castanhos escuros, quase pretos, que emanavam um olhar sobre mim, toda vê que entrava na sala de aula, que arrepiava todos os pelos do meu corpo. Eu sempre fui do mesmo jeitinho, apesar de ter amadurecido como mulher depois do acontecimento. Sou muito branca, mesmo morando no Rio, olhos verdes, cabelos louros natural, 1,65 m, e 56 kg.
Tinha aula com esse meu professor, duas vezes por semana, e como me interessava pela matéria dele, eu resolvi, sem interesses secundários, a principio, a escrever um artigo cientifico, com sua ajuda. Assim, passávamos muito mais tempo juntos do que em sala de aula. No inicio, ele foi bem respeitoso, e os olhares diminuíram, assim me senti mais confortável para continuar ali.
Minha melhor amiga de faculdade, Daniela, me disse que quase todas as meninas morriam de inveja por eu ter um contato tão próximo com nosso professor, que por sinal, eu só chamava de Professor e sobrenome. Nunca pelo primeiro nome. Essa mesma amiga me disse uma vez que já reparara nos olhares dele e que eu devia mais é cair em cima, e não podia perder uma oportunidade dessa. Professor.. sonho de consumo e motivo de fetiches e fantasias de muitas.
Eu nunca fui bobinha, só não tinha achado aquele homem ainda. Pois bem, em uma das tardes em que nos encontramos na sala dele, ele estava sozinho, pela primeira vez em tres meses de trabalho juntos.
— Boa tarde Professor Pérez, desculpe-me pelo atraso, mas...
— Eu perdoo o atraso se parar de me chamar de professor Pérez e me chamar apenas de Javier, Natasha.
Ele se aproximou e tocou meu braço, com parte posterior da mão, um toque leve, desproposital. Coisa rápida e foi em direção a porta, fechando-a.
— Não se incomoda se eu ligar o ar condicionado, ou prefere a porta aberta?
— Não, pode ligar o ar Prof... Javier.
De fato, respondi prontamente. Meu corpo estava pegando fogo. E, minha buceta, (aprendi a usar a palavra.. rs) estava queimando por dentro, de um jeito que nunca tinha acontecido antes. Fui me sentar ao lado de Javier, a fim de lermos minha resenha para que ele opinasse acerca, e tentei ficar o mais distante possível. Não queria que ficássemos pertos o suficiente para que ele sentisse minha respiração ofegante ou meu coração acelerado, o suor descendo pela minha nuca de tanto tesão ou o resto de meu corpo se contraindo quando ele sorria para mim dizendo que não havia muito o que corrigir.
— Se aproxime mais, não tenha medo, mesmo que eu queira, e quero muito, muito mesmo, não vou te atacar.
Eu devo ter ficado vermelha, pois que aquelas palavras, aquele sorriso, e aquela puxada de cadeira que ele deu, para que eu me aproximasse, me esquentaram de tal forma que pude sentir minhas maçãs do rosto quentes. Abaixei minha cabeça, e olhei para meus pés. Nunca fui de ficar intimidada pelos homens, mas Javier conseguia me deixar encabulada.
Uma mão puxou meu rosto para cima, e quando nossos olhares se cruzaram, ele me fez uma pergunta que me encabulou mais ainda.
— Você é virgem?
Foi uma pergunta retórica. Eu sabia disso, mas mesmo assim, acenei afirmativamente com minha cabeça, afastei minha cadeira e fui embora. Na próxima aula, que tivemos, os olhares não se cruzaram, aparentemente ele estava mais envergonhado do que eu.
— Natasha, por favor, poderia ficar depois da aula por uns minutos, preciso falar com você.
Todos na sala, se viraram e olharam para mim, que sentava atrás na sala de aula. Eles sabiam que trabalhávamos juntos no artigo, mas mesmo assim, em olharam e me deixaram envergonhada.
A aula acabou e fui ver o que meu professor queria.
— Desculpe-me pelo ocorrido na terça, não foi, intencional. E, tome, esqueceu seu pen drive. Espero que nada mude entre nós. Eu realmente sinto muito.
— Não sinta.
Foi apenas o que consegui responder. Peguei meu pen drive de suas mãos, que estavam geladas, e vendo que não havia ninguém na sala, eu toquei seus lábios com os meus, e sai da sala.
O encontraria no outro dia, na sexta, para terminar de escrever um tópico do artigo, e depois de tanto fogo que estava sentindo, resolvi fazer uma coisa inesperada. Contei a Dani que havia beijado meu professor, e o que ele havia me dito. Assim, saímos para comprar uma lingerie, pois que eu iria preparada para nosso encontro.
As 19:00h eu estava entrando na sala dele, mas desta vez, não estava vazia. Outro professor e mais uns tres alunos estavam na sala, com cara de poucos amigos, e de que não sairiam dali tão cedo. Minha cara de frustação foi a primeira coisa visível que Javier percebeu.
— Esperava que estivéssemos sozinhos outra vez?
— Claro, eu ate... Esquece. Vamos terminar logo para eu poder ir pra minha casa.
— Não acho que vamos conseguir trabalhar aqui, com essa barulheira, eles estão discutindo desde cedo, e vão ficar assim ate tarde, não chegam a nenhum acordo.
Um sorriso apareceu nos meus lábios. Seria aquela noite, e ponto. Havia dito a mamãe que eu não dormiria me casa. Ela nunca ligou, então era tranquilo. Peguei minha bolsa que havia jogado em algum lugar da sala, e saímos de lá. Eu fui em direção a cantina da faculdade, mas ele logo pegou meu braço, pediu que eu fizesse silencio e me levou para estacionamento. Paramos enfrente a um audi, preto, nada discreto, fui puxada para o lado do carro, que estava perto da parede, onde eu fui prensada de encontro aquele material frio, enquanto uma mão me puxava pela cintura, me pressionando contra um corpo quente; Javier me beijou, primeiro carinhosamente, testando pra ver se encontrava resistência, depois, aumentou a intensidade, e passou a buscar minha língua deforma a sugar meu ar, deixando me tonta e sedenta por mais.
Quanto mais ele me beijava, mas eu me encostava nele, que deixava eu me esfregar, como uma cadelinha no cio. Foi assim que senti um volume bem interessante em suas calças, e tomei a liberdade de passar minha mão ali. Nossos corpos se separaram e ele me fitou, surpreso.
— Tem certeza disso? Quer mesmo perder a virgindade com um professor de faculdade que talvez você não encontre amanha?
— Será a melhor coisa.
— Não.
Eu quase surtei. Como assim não? Ele havia dito que queria me atacar, e agora estava recuando, depois daquele beijo? Não, agora que eu queria, eu queria! Meus olhinhos piedosos olhavam-no questionativos.
— Não aqui, eu quis dizer.
Ele abriu a porta de seu carro, onde eu entrei com o coração a mil.meu corpo estava se contraindo cada vez mais. Eu estava vestida como sempre. Uma calça jeans que acentuava minhas curvas, e uma regata, preta, uma sapatilha vermelha que eu adorava, e um par de brincos de rubis, que meu pai me dera quando pequena.
Javier entrou no carro, e eu perguntei se alguém nos vira. Ele disse que não, e que eu não me preocupasse com isso. Saímos, da faculdade diretamente para um prédio, em Botafogo. Eu conhecia aquela rua, ficava a dois quarteirões do meu prédio. Como assim ele morava ali e eu não sabia?
— Você mora aqui?
— A duas quadras de seu apartamento? Sim. Você vai conhecer onde eu moro.
Entramos na garagem, e saímos do carro. Javier apenas pegou minhas mãos, e disse apontou com a cabeça, as câmeras de segurança. Eu o compreendi, e me comportei. Subimos ao oitavo andar. A porta do elevador se abre e dou de cara com apenas duas portas no andar. Ele pega a chave e coloca na porta do apartamento 802.
Uma sala ampla, com um sofá branco, e um labrador marrom jogado em cima dele, me deixou pasmem. Ele tinha um cachorro naquele lugar, e não era um cachorrinho, era o cachorro. A sala tinha uma decoração clean, quadros pelas paredes, imitações muito bem feitas dos pintores europeus que mais gostava, e um tapete bege no centro da sala, daqueles felpudinhos, que são uma delicia.
— Cacau, está é Natasha; Natasha, este é Cacau. Meu melhor amigo.
Cacau era um cachorro lindo. Dócil veio logo me cheirando.
— Vamos cacau, pra cima.
— Pra cima? Perguntei incrédula.
— Sim, o apartamento é duplex, e tem uma área na cobertura para ele. Quero que fiquemos a vontade aqui embaixo.
Javier veio pra cima de mim, beijando-me a boca levemente, enquanto ele se afastava, pude ver Cacau saindo, em direção ao corredor. Pisquei e Javier não estava mais ali. Analisei a sala, e quando me virei, uma garrafa de vinho e duas taças estavam em suas mãos.
— Podemos?
— Claro, eu adoro vinho. Apesar de preferir uma boa vodka.
Bebemos, e eu comecei a rir, de fato, sabe-se que estou bêbada quando começo a rir. Parece que este foi o gatilho para Javier se aproximar e ao invés de beijar me nos lábios, ele beijou a linha entre meu queixo e pescoço. Eu comecei a delirar, e deixei escapulir um gemido. Suas mãos começaram a passear pelo meu corpo, sabendo exatamente onde tocar, e com que intensidade tocar. Era perfeito e a cada toque eu acabava me aproximando mais e mais. Suas mãos tiraram minha blusa e pude ver um sorriso de satisfação em seus lábios. Ele acabara de perceber o sutiã vermelho rendado que estava usando, com detalhes em preto. Eu tinha ido preparada, tinha esperanças de que aquilo fosse acontecer.
— Você esperava que isso fosse acontecer não é?
— Eu disse para que você não se arrependesse de ter me dito aquilo. Eu quero ser sua. Quero que você me faça sua, com todas as forças, e intensidades.
Dessa vez, fui eu quem me levantei, tirei minha calça, e deixei que ele visse a calcinha de renda vermelha, que fazia par com o sutiã. Dali mesmo onde ele estava, ajoelhado aos meus pés, Javier começou a me beijar, e chegando ao meio de minhas pernas, ele ficou ali, passando a mão por cima da calcinha, mas depois, tirou a tirou, assim como meu sutiã e me deitou no sofá. Eu tive tempo apenas de tirar sua camisa, antes que ele começasse a me chupar. Sua língua era quente e me explorava como podia, chupando meus grandes e pequenos lábios, assim como meu clitóris. Sua língua passava por toda minha buceta, ate meu períneo, onde ele ficava um bom tempo, e depois voltava a enfiar a língua dentro de mim, tentando me penetrar com ela ao máximo.
Suas sugadas variavam e cada vez que eu gemia, mais e mais alto, ele aumentava o ritmo. Quase sem conseguir me conter, eu gozei, meu corpo estava em frenesi. Eu tremia como se estivesse em colapso, enquanto ele ainda estava me sugando cada vez mais a cada espasmo que meu corpo dava. Eu nem tinha me recuperado e ele passava a língua cada vez mais, e chupava toda a minha buceta sensível aos seus toques, engolindo qualquer vestígio meu que escorria de dentro de mim, de puro prazer.
— Tire suas calças, eu quero você dentro de mim. AGORA!
Não precisei pedir duas vezes. Javier tirou suas calças e a cueca branca, e aquele membro me deu medo. Era grande e grosso, do jeito que tem que ser. Mas para minha primeira vez, eu realmente achei que não ia caber tudo aquilo dentro de mim.
— Espere aqui.
Javier saiu da sala, e voltou em menos de dois minutos trazendo um lubrificante em suas mãos, e camisinhas na outra. Eu coloquei uma das camisinhas em seu pau latejante, e ele melecou com o lubrificante.
— Prometo que a dor vai passar.
— Cala a boca e me faz sua.
Ele estava encaixado na portinha, e ficava me lhando nos olhos, me beijou , usando sua língua como uma exploradora, e antes que eu pudesse ter pensado em gritar de dor, ele já tinha estocado em mim, de uma única vez, com força. A primeira ideia foi a de que eu tinha sido rasgada, mas sem nem mesmo ter tirado seus lábios dos meus, ou nos desencaixado, ele me pegou pela cintura e me colocou sentada sobre ele, enquanto estava de joelhos, no sofá. Eu transpassei minahs pernas em suas costas, deixando que nossos membros se tocassem freneticamente, e outra vez os espasmos vieram, a dor continuara, eu estava sendo arrombada, cada vez mais, mas meu corpo reagia diferente ao que eu esperava.
Eu rebolava como se estivesse cavalgando, fazendo questão de aumentar o ritmo, e me desvencilhando de seus lábios eu implorava pra que ele metesse cada vez mais, e mais forte. Fui chamada de vadia, e gostei. Pedi que me chamasse de mais coisas.
— Vagabunda, safada, cachorra, puta, vem, cavalga mais, mostra o que você sabe fazer.
E eu cavalgava. A dor aumentava, mas eu estava querendo aquilo mais do que qualquer coisa. Eu o desejava, gemia, cada vez mais alto, e ele gostava. Eu disse que ia gozar de novo, e sem nos separarmos, ele me colocou de quatro, segurava meu cabelo, e metia, sem dó.
— Era isso que você queria? Que eu metesse assim em você? É? fala o que você queria que eu fizesse, fala sua puta.
— Me faz gozar, mete dentro de mim, mete seu pau dentro da minha boceta, mete, mete com mais força, entra todo dentro de mim.
E com aquele misto de dor, tesão e paixão, eu gozei, e pude sentir seu pau pulsando, enquanto ele me levantava, colocava em cima dele, de joelhos dobrados, de costas para ele, fazendo seu cacete entrar bem fundo enquanto ele me abraçava e gozavamos juntos.
Caímos do sofá sobre aquele tapete, e ficamos juntos. Javier só teve que sair de mim, por que ele tinha que tirar a camisinha. Regras.
Bebemos mais um pouco de vinho, e depois de relaxados, e da minha dor diminuída, eu fui me abaixando ate cair de boca naquele cacete que quase me matava sufocada, quando tentava colocar todo na boca. Eu o lambia, mordia de levinho, chupava, querendo que ele reanimasse. Não demorou muito, Javier estava pegando outra camisinha, quando eu o interrompi.
— Quero te sentir sem nada. Quero ser sua de verdade. Quero que você goze dentro de mim, me faça sua puta de verdade, eu quero que você me coma, me foda, sem camisinha.
Javier me olhava incrédulo, mas seu pau mostrava que tinha ficado bem mais excitado. E assim, passou lubrificante na portinha de minha buceta, e ficou encaixado lá. Colocava um pouquinho e tirava. Ficou fazendo charme dizendo que eu precisaria implorar. Eu estava ficando desesperada de tesão ate que comecei a rebolar e implorar pra que ele metesse.
— Mete seu filho da mãe, mete seu cacete grosso dentro de mim, assim, sem nada, para e te sentr de verdade.. mete, por favor, não me faça...
E lá estávamos nós de novo na brincadeira do vai e vem. Ele me fudeu em varias posições. Ele por cima, eu por cima e ele deitado, eu por cima de costas, ele levantando minhas pernas fechadas, e me arrombando. De quatro, de lado, em pé, fizemos um 69, e depois, pedi que ele metesse mais e mais, enquanto eu estivesse empinadinha pra ele, até que ele gozou. Eu pude sentir os jatos quantes de porra dentro de mim. Dessa vez, ele ficou deitado, dentro de mim, enquanto pegamos no sono.
Quando dei pela hora, eram cinco da manha. Eu precisava tomar banho e dar um jeito de me arrumar para ir pra faculdade.
Quando me levantei, na pontinha dos pés para não o acordar, já era tarde. Meu pulso era segurado pela sua mão esquerda.
— Aonde você vai?
— Pra faculdade.
— Sábado?
Ele riu, eu ri, cai no chão de tanto que ria; Javier me pegou no colo, me beijou ardentemente e me carregou até seu quarto, onde deitamos na cama, juntos, e durmimos mais um pouco. Quando acordei, ele não estava ao meu lado, e quando sentei na cama, ele apareceu, trazendo um maravilhoso café da manha.
— Deve estar com fome. Maria preparou o café. Depois podemos tomar banho e se quiser, te levo pra casa.
Eu sorri, e acenei. Tomamos café ali, nus, e depois, acabamos dando mais uma antes do banho. Ele me levou para casa, quase todas as noites, dos próximos dois anos em que tivemos um caso as escondidas. Quando ele teve que se mudar. Mas as vezes, ainda falamos de nos rever. Matar as saudades. Afinal de contas, a primeira a gente nunca esquece.
Desculpem pelo comprimento do texto.. foi uma experiência quase única e precisava dividir os detalhes... Todos eles. Vejo vocês numa próxima onde conto dobre nossa noite em uma casa de massagens.
Наташа
Leitores, criei um blog, onde postarei os contos, assim como fotos, imagens, e adoraria de voce pudessem conferir.. osdesvaneiosdavidaadultadenay.blogspot.com
Bjinhus