TRAINDO PELA PRIMEIRA VEZ COM O VIZINHO - 2
Depois de ter feito sexo com o Júlio, à noite eu sentia que os músculos da vagina estavam todos doloridos. Como eu disse, o pênis do meu marido é fino e curto (13 cm por 2 cm de diâmetro) e o dele era incrivelmente grande e grosso (medi depois, deu quase 6 cm de diâmetro além de ter uns 19 cm de comprimento). Eu estava “esfolada”, tudo ardia. Jogando água com o chuveirinho quase chorei de dor. Mas, independente disto, eu estava realizada, exausta, mas satisfeita. Não me lembro de ter tido tantos orgasmos de uma vez. Aliás, ter orgasmo no sexo com o Sérgio, há muito não tenho. Ele sempre termina antes, vira de costas para mim e eu fico sempre na masturbação, o que eu, travada como era, raramente faço. E com os dedos os orgasmos são sem graça. Dormi à noite como uma pedra.
No dia seguinte tudo doía. Tinha que fazer o serviço da casa, ir ao banco e outras coisas, mas não deu mesmo. Estava andando com as pernas abertas. Olhei no espelho e vi minha vagina inchada, avermelhada. Acabei ficando na cama quase o dia todo. Não parava de pensar na loucura do dia anterior. Se bem que houvesse um pouco de vergonha, a convicção que estava pecando (sempre fui muito católica) e o remorso pela traição, o desejo continuava forte. Mas eu estava disposta a cumprir o que havia proposto de não fazer mais aquilo.
No dia seguinte não aguentei. O desejo foi mais forte que a razão e os escrúpulos. As dores tinham passado, eu queria sentir de novo seu membro dentro de mim, queria pegar nele, conferir a grossura e o tamanho, olhar de pertinho o esperma fluir... eu estava louca!! Esperei ele passar em frente de casa e discretamente o chamei. Os olhos dele brilharam, mas logo vimos que a megera da vizinha estava na janela da casa dela nos observando. Ficamos meio sem saber o que fazer. Ambos estávamos super excitados e veio a ideia de ele passar pelos fundos. Combinamos que ele chegaria em casa, almoçaria para a empregada deles não estranhar e depois eu o esperaria. Júlio não demorou muito e chegou na porta da cozinha. Eu já estava só com o robe sobre o corpo e minha vagina estava toda encharcada. Ele tirou o moletom e a camisa e me agarrou ali mesmo, me encostando na pia. Eu o queria por trás de novo, virei e debrucei sobre a pia abrindo as coxas. Ele somente levantou meu roupão e penetrou lentamente me fazendo sentir seu pênis me abrindo toda e se alojando bem no fundo. No início foi uma cópula suave, um vai e vem bem fundo me dando-me um prazer infinito. Mas logo começou a estocar com mais força, como eu queria, chegando a me levantar do chão. Segurava-me pelo quadril puxando meu corpo contra o seu, indo o mais fundo possível, tocando meu útero. A diferença de altura entre nós me fazia ficar com os pés no ar. Ele penetrava forte e ejaculou muito, me enchendo de um esperma quente e grosso. Como na primeira vez, fiquei no ar um bom tempo sentindo seu membro lá dentro ir amolecendo. Tive um orgasmo muito gostoso. Durante o ato nós não falávamos nada, eram somente gemidos. Quando ele saiu de mim, escorreu da minha vagina grande quantidade de esperma grosso, caindo no chão meio em placas. Júlio mordeu meu pescoço com força, eu reclamei e ele falou: “Estou marcando meus domínios, você agora é minha! Minha mulher gostosa. Quero comer com você todos os dias”. Eu dei uma risadinha meio sem graça (se vocês lerem com cuidado vão notar que eu nunca uso deste tipo de linguajar assim como foder, gozar, comer, meter ou coisa parecida. Isto vem da minha formação bem religiosa na qual tais palavras são chulas). Dali fomos para o banheiro, tomamos um banho e depois para o quarto onde deitamos e ficamos “namorando”. Acabamos dormindo, nus, abraçados, Júlio mamando de leve em meus seios. Acordei quase duas horas depois, meio assustada, sem saber direito onde estava. Logo me recompus e recordei o que acontecia. Ele estava com a cabeça no meio das minhas coxas e passava a língua dentro de meu sexo. Abri bem as pernas e me deliciei com aquilo. Ele me lambia, enfiava a língua bem dentro e, de repente, passou a língua no meu orifício anal. Gemi forte de prazer, aquilo tinha sido divino. Ele continuou revezando as lambidas entre minha vagina e o anus, eu tive um orgasmo para valer. Deu então duas chupadas fortes mordendo a parte interna das minhas coxas, para “marcar o terreno” como ele falou. Fiquei com medo que o meu marido visse as marcas das mordidas, mas lembrei de que era raro ele me ver nua. Júlio começou a passar o dedo médio no meu anus, forçando um, pouquinho como se fosse me penetrar ali. Eu falei que não, que ali não podia, ia doer, mas ele insistiu, lambeu de novo, encheu ali de saliva e voltou a tentar enfiar. Foi conseguindo, ardia, eu gemi, meus olhos lacrimejaram, mas aguentei e ele penetrou o dedo. Parou então, não mexia, só deixou o dedo lá. Fui acostumando, era uma sensação gostosa, mesmo doendo, mas a dor e ardência foram passando e ficou o prazer. Eu me virei sobre seu corpo, fiquei com o rosto perto de seu pênis. Estava novamente ereto. Peguei com minha mão, quase não dava conta e desejei ver seu esperma saindo. Comecei então a masturba-lo como eu já tinha o visto fazer. Ele virou-se de costas e eu continuei com os movimentos para cima e para baixo. Agora eu estava deitada sobre ele, sua boca continuava explorando minha vagina e seu dedo agora deslizava para dentro e para fora do meu orifício. Ele forçou um segundo dedo e eu vi estrelas, mas fui deixando. Por mais que doesse e ardesse eu queria experimentar ser penetrada pelo anus. Já tinha ouvido falar que havia mulheres que faziam sexo anal e que, com cuidado era até gostoso. Mas não foi ainda desta vez. Logo ele me virou de costas e penetrou com carinho em minha vagina e ficamos muito tempo copulando. Assustados vimos que já eram 17 horas e ele desceu para sua casa depois de me fazer ter mais um orgasmo.
Na sexta feira não nos encontramos. Passou o final da semana e na segunda feira eu amanheci menstruada. Ele veio para minha casa e ficamos somente nas brincadeiras. Ele mamava nos meus seios, eu peguei seu membro e o masturbei até ele ejacular pertinho do meu rosto. Bem de perto eu vi seu esperma esguichar longe e continuar saindo depois. Era bem branco, meio cremoso, me deu uma loucura, uma vontade e eu experimentei com a ponta da língua. O gosto era diferente, um salgado leve, mais o gosto de lágrima. Experimentei, gostei, coloquei a boca cobrindo sua glande e chupei seu esperma, enchendo a boca e bebendo tudo.
Somente fizemos sexo de novo na quinta feira e foi neste dia que tive meu anus deflorado pelo Júlio. Doeu demais, eu chorei muito. Nos dias seguintes não conseguia andar direito, só com as pernas abertas. Jurei que nunca mais faria daquele jeito, mas na semana seguinte fizemos sexo anal de novo. Fui acostumando, a dor foi diminuindo e passei a sentir prazer com seu pênis grosso daquele calibre dentro de mim.
Passamos a ser amantes. Durante a semana eu era dele. Seis meses se passaram com sexo quase diário de segunda a sexta. Aí levei um susto. Minha menstruação atrasou por dois períodos. Corri à ginecologista com quem sempre consultei antes e depois de casada. Dra. Márcia era muito mais amiga do que médica e conhecia todos os detalhes da minha vida sexual. Era uma confidente com a qual eu me abria. Falei do atraso, ela fez um teste, pediu outros e quis me examinar. Deitei-me na maca com as pernas bem abertas, ele veio, olhou, me penetrou com os dedos tanto na vagina como no anus. Voltou para sua mesa, eu me vesti, ela falou bem assim: “bom, Vivi, grávida você não está, mas se estivesse, você pode me dizer quem seria o pai?” Tentei desconversar mas ela falou: “não venha com enrolação. Sua vagina sempre foi estreitíssima e agora está um túnel. Além disto, seu anus também perdeu todas as pregas indicando que você foi penetrada aí. E o calibre do que entrou é bem, mas, bem maior que o do seu marido. Vai me contar ou tenho de descobrir sozinha?” Acabei contando o que houve, ela quis detalhes e eu contei tudo mesmo. Em certo momento ela já estava excitadíssima. Pediu-me licença e foi ao banheiro “descarregar a tesão” conforme me falou.
Júlio foi meu amante por um ano. Depois formou-se e foi para o exterior fazer um phd. Voltou quatro anos depois casado com uma holandesa, “loura desbotada”. Fiquei com ciúmes, mas depois passou. Hoje já tive outros amantes, divorciei e não quis casar de novo. Ele veio ver sua mãe há pouco tempo e o chamei para “consertar o chuveiro” de novo e relembramos tudo de novo.
Se gostaram, escrevam. vschaumers@yahoo.com