Comendo a esposa do meu amigão

Um conto erótico de Sagran
Categoria: Heterossexual
Contém 2357 palavras
Data: 14/10/2011 19:25:09
Última revisão: 22/10/2011 19:57:50

Procuro sempre avisar aos meus amigos que se forem ciumentos ou inseguros com relação à fidelidade de suas esposas, não as deixem perto de mim, pois não tenho pudores e nem tampouco escrúpulos quanto ao fato de serem casadas, ou esposas de amigos meus. Sugiro a eles que informem suas esposas sobre esse fato. Alguns dizem duvidar de que eu esteja falando sério e levam na brincadeira, enquanto outros aparentam ficar preocupados. Outros ainda, realmente avisam suas mulheres, como comprovei com esse caso que vivenciei, e que passo a lhes contar:

Após meu primeiro divórcio e como estava morando só, um amigo que estava com problemas no casamento, pediu para ficar por uns tempos em minha casa, já que tinha esperanças de que sua separação não se consumasse, e, por isso, achava que não deveria arrumar um lugar definitivo para morar.

Sua esposa, a qual já conhecia, mas sem muita intimidade, quando solteira, era conhecida como uma das duas mais gostosas e cobiçadas garotas de toda a faculdade onde estudávamos. Era realmente de uma beleza escultural. Se quisesse, poderia ser modelo, pois tinha potencial de sobra para tal. Meu amigo, ao contrário de mim, era um desses caras tipo galã, o que fazia deles um par perfeito, pelo menos, esteticamente.

Uma semana após mudar para minha casa, meu amigo teve que viajar para uma cidade próxima, onde iria submeter-se a uma cirurgia na vista. Era um sábado e eu estava tentando imaginar algo diferente para fazer, sem muito sucesso. Mas como sempre digo, Sou um cara que tem mais sorte do que merece. Estava de saída para ir a um restaurante almoçar quando toca o interfone. Pela câmera da portaria do prédio, vejo, nada mais, nada menos do que a gotosa que estava na eminência de se tornar a “ex” do meu amigo, ou melhor, do meu amigão. Expliquei que ele viajaria naquele mesmo dia, mas que antes, provavelmente, ainda voltaria em casa.

Levei-a ao restaurante onde costumávamos almoçar, pois era possível que o encontrássemos ali, o que não ocorreu. Enquanto almoçávamos, íamos conversando amenidades e ao final fomos dar uma volta pela cidade, na tentativa infrutífera de encontrá-lo, passamos no sindicato, onde ele trabalhava e do qual era o secretário, nada; (nessas alturas, lá no meu íntimo, a esperança era a de que não o encontrássemos mesmo). Ela concordou em voltar e ficar esperando lá em casa.

Acomodamos-nos e enquanto conversávamos íamos bebericando uma cervejinha.

Como há muitos anos eu estava de olho naquela gostosa, fui logo dirigindo a conversa para o ponto que me interessava. Perguntei como estava se sentindo agora como uma solteirinha, livre e desimpedida, ao que ela respondeu que tinha uma leve sensação de que estava melhor, mas que ainda estava avaliando até onde estava livre mesmo, pois fazia apenas uma semana que se separara, além de estar desacostumada com a liberdade. Disse também que ainda estava preocupada com o ex (meu amigão), de como ele estaria se sentindo psicologicamente, já que estava sendo muito difícil e complicada a separação deles, ao que argumentei que ela não deveria se preocupar, pois ele sobreviveria, com certeza. Argumentei ainda, que ela deveria “correr atrás do prejuízo”, ou seja, buscar exercer realmente a liberdade. E a conversa foi girando em torno desse assunto. E como ela é psicóloga e eu sou um entusiasta da psicologia, aproveitei a deixa e perguntei o que ela achava do trabalho de Maslow um psicólogo que propôs uma divisão hierárquica para enquadrar as necessidades humanas fundamentais, elaborando uma pirâmide para representar tal hierarquia sendo que o sexo está na base dessa pirâmide. Na realidade a minha intenção não era discutir nenhuma teoria científica, não estava interessado em elucubrações teóricas, mas sim colocar o tema SEXO. A partir daí a conversa rolou solta para o lado da necessidade inarredável de SEXO. Para apimentar ainda mais, citei o nome de Wilhelm Reich, psicanalista que escreveu “A função do orgasmo“, onde desenvolveu um longo estudo sobre o tema. Pronto... um homem e uma mulher a sós dentro de um apartamento, com uma cerveja ao lado e ainda falando de sexo, não tem como terminar diferente da forma como terminou.

Ela acabou me confessando que seu marido (meu amigão) havia comentado sobre a minha postura de inescrupuloso, exatamente da forma que eu havia alertado o mesmo. Confessou ainda que o alerta do marido tinha despertado nela uma tremenda curiosidade a meu respeito, hehehe.

Nessa altura, estávamos certos de que meu amigo (meu amigão), já tinha viajado.

E como o papo estava bom... ela foi ficando... ficando... e a noite foi chegando... chegando... ambos um pouco altos pela cerveja e falando abertamente sobre sexo.

Não precisava, pois com certeza ela sabia, mas falei que na época da faculdade, eu era como os demais, louco de tesão por ela e que naqueles dias em que ela ia toda produzida, ou seja, mais tesuda, ao chegar em casa eu praticamente me arrebentava na punheta. Havia lhe prestado muitas homenagens.

- E meeesmo? Se tivesse me cantado tenha certeza que eu teria topado. Apesar de na época não termos muita intimidade, eu te achava um cara muito interessante. – Disse me encorajando.

Na realidade eu chamava um pouco a atenção de algumas pessoas, não por meus dotes físicos ou de beleza, mas por desenvolver uma intensa atividade político-estudantil, além de ser o presidente do diretório acadêmico,o que às vezes, provocava um certo fascínio em algumas pessoas.

- Pois é... É que naquele tempo, eu era muito mais tímido do que sou hoje. – Confessei.

- kkkkk... você é tímido? Não é o que está parecendo. Sua afirmativa está me soando como falsidade – disse como um desafio.

- É verdade... Só perco a timidez quando me sinto encurralado... quando não me resta outro caminho... como agora... – disse enquanto voava para cima dela.

Um pouco surpresa pela forma abrupta de minha investida, olhava em meus olhos e seu olhar transmitia uma enorme sensualidade... E nos beijamos... Foi um longo beijo que começou suave, mas que foi tomando proporções maiores, despertando todo o tesão que acumulamos em nossas conversas. De repente, já era um beijo molhado, línguas se entrelaçando, lábios se buscando, suspiros, e minhas mãos passeando por seu corpo, tocando seu seios, que pareciam querer saltar para fora ou furar sua camiseta, a qual fui tirando vagarosamente. Nossos olhos se encontraram novamente, sorrimos e seu sorriso era uma provocação, carregado de sensualidade... O mundo externo, seu marido (meu amigo), sua casa, responsabilidades, ética, tudo desaparecia ali, éramos nós dois, e nada mais importava, só o desejo. O instinto nos guiava.

Passei a beijar os seios, lambê-los, mamá-los; ela gemia, arfava e suspirava.

Tirei sua calça, a calcinha e contemplei sua beleza, era linda, morena, com a pele sedosa, olhos castanhos bem claros e muito vívidos, boca carnuda, pernas relativamente grossas. Perfeita! Um monumento! Mulher de uma beleza estonteante, que não poderia mesmo estar acorrentada a um só homem.

Ia me despindo lentamente enquanto admirava aquela beldade. Depois dessa deslumbrante contemplação, continuamos com as carícias de onde havíamos parado. Já totalmente despidos, deitei-a no sofá e comecei beijando todo aquele escultural corpo até chegar à boceta totalmente lisinha, meladinha e com aquele cheiro característico que me deixa totalmente alucinado.

De novo, parei um pouco para admirar aquele monumento que inacreditavelmente, estava ali, a minha disposição, deitada no sofá, com as pernas semi abertas e aquela bocetinha linda e apetitosa expondo um grelinho que parecia brilhar se destacando naquela vulva maravilhosa e que parecia implorar por minha boca. E eu passei a lamber e mordiscar aquela leve saliência... e ela gemia baixinho... e empurrava sua bocetinha cheirosa de encontro ao meu rosto. Sentindo o seu tesão, eu lambia com mais vontade. Lambia toda a extensão de sua boceta, cada curva, cada dobra, por cima, por baixo, descia com a língua desde o clitóris, até a entradinha do anus... descia e subia... sempre que subia, penetrava minha língua sempre o máximo que conseguia em sua xaninha deliciosa... e quando descia, a língua se aventurava na exploração de seu anelzinho. Até que seu corpo começou a vibrar e a se contorcer espasmodicamente. Gozou abundantemente... Gozou maravilhosamente em minha boca.

Apesar do delírio, ela queria mais. Alcançando meu cacete o trouxe para mais perto de si, me forçando a levantar. Fiquei de pé e ela sentada no sofá, segurando meu pau com as duas mãos. Parecia que iria ficar assim para sempre, apenas olhando aquele bastão duro. Apesar de estar desesperado pra enfiá-lo para dentro, aquela sensação, de vê-la olhando meu caralho com tanta atenção me deixava totalmente alucinado. Então, se apoderou do meu pau e foi colocando em sua boca carnuda até que passou a chupá-lo, a princípio muito lentamente, e gradativamente com mais vigor e finalmente com voluptuosidade. De vez em quando, ia lentamente expelindo-o, até que ficava só com a cabeça na boquinha com a qual ficava brincando um pouco... lambia e parecia tentar abraçá-la com a língua me levando à loucura. Fiquei entregue às suas vontades. Apenas esperava gemendo, enquanto ela chupava... lambia... mordiscava e engolia me segurando pelas nádegas e enfiando ela mesma, todos os 19 cm de pica na boca, sugando e sorvendo. Ela mesma fodendo sua boca com minha piça. E eu, assistindo aquele espetáculo fabuloso, não resisti... e gozei... gozei escandalosamente... delirantemente. Enquanto eu gozava, ela ia soltando um pouco meu pau, acho que para sentir a porra jorrando em sua boca. Soltava um pouco e voltava a engolir ele todo. Com esse movimento, eu não vi sequer uma gota do meu gozo. Ficou todo lá... dentro dela.

Quando ela já não sentia mais as pulsações de meu pau... Quando não sentia mais os jatos do meu esporro... ela foi liberando-o, lentamente, até que já devidamente liberada, minha lança, com ar de refestelada, tombou de lado... e eu tombei junto e abraçado àquela deliciosa mulher.

Agora deitados no sofá, nos acariciávamos mutuamente... e eu me dedicava a beijar... beijar... e beijar aquela boquinha que ainda mantinha o calor e o cheiro do sexo.

Trocávamos carícias... eu, de olhos fechados, vislumbrava aquele monumento que apalpava... que beijava... vislumbrava o corpo... os olhos... aquele rostinho de pele macia e aveludada... a boca... ah... que boca deliciosa... aquela mesma, que acabara de chupar meu cacete e de sorver meu esperma... aqueles seios redondinhos e perfeitos, sempre rijos e apetitosos... e sua boceta que emitia um calor que chegava ao meu pau que ia se aproximando e reagindo... parecia que tinha vida própria... seguia firme em direção àquela entradinha quente e aconchegante que o atraía... seguia cada vez mais ereto... crescendo... crescendo... se agigantando. Foi se encaixando naquela gruta molhada... se encaixando e penetrando cada vez mais... e eu ia sentindo cada recanto da grutinha, deliciosamente.

As carícias continuavam, agora com mais vigor... os beijos eram mais esfomeados. Beijava seu pescoço e ela lambia minha orelha. Sugava seus seios e ela segurava carinhosamente minha cabeça com as duas mãos.

Meu pau continuava lá dentro... crescendo... dilatando... pulsando. Quando já estava totalmente dentro dela, assumi o controle da minha espada e fui empurrando ainda mais... empurrando... e socando. E o ritmo das estocadas ia aumentando... e conforme empurrava com mais força e velocidade eu sentia que suas mãos me apertavam mais forte... que seu corpo estremecia... vibrava... sua cabeça movia de uma lado para outro e ao sentir que ela me abraçava agora com toda a força... que ela me grudava com suas mãos e cravava suas unhas em minhas costas com ferocidade... ao sentir os espasmos... percebi que ela gozava... gozava... estremecia e gozava... e pude apreciar seu semblante de prazer... de felicidade... de satisfação.

Depois de um breve descanso, as carícias foram aumentando e ela já estava de quatro como que me convidando para penetrá-la por trás. Só que depois de algumas pinceladas e leves enfiadas de minha rola na sua boceta, e vendo aquele cuzinho rosadinho ali, todinho pra mim... não titubeei e tratei de dirigir minha benga já bem melada para aquele furinho. Tentei algumas vezes, mas percebi que ela estava sentindo-se incomodada. Torcendo para que ela não se mexesse e permanecesse naquela mesma posição, corri até o quarto e peguei o gel lubrificante. Ao voltar, lá estava ela do jeito que a deixara... que fascínio... aquele anelzinho róseo, que com o reflexo da luz, parecia cintilar... parecia um sonho. Despejei quase que todo o tubo no seu cuzinho. Era tanto gel que agora era toda a bunda que brilhava de tão melada.

E ela, agora, já se sentindo totalmente à vontade, empurrava a bunda contra mim, colaborando com a triunfal entrada de meu mastro em seu rabo... Aí sim, pude sentir meu pau deslizar... a cabeça abrindo caminho... e com sua valiosa e prazerosa colaboração ele ia sempre mais fundo... mais fundo... mais fundo.

Pronto... totalmente dentro... ela rebolando e forçando a anca contra meu corpo... parava... e eu começava empurrando e tirando... enfiando e tirando...

- Não tira... por favor... quero gozzzar com ele dentro... por favooor... - foram, além dos gemidos e urros, as suas únicas palavras.

Estava dedilhando seu grelinho... beijando e dando mordidinhas em suas costas... seu pescoço... suas orelhas, quando ela, repentinamente, começou a rebolar num ritmo mais frenético, como que prenunciando um orgasmo. Aumentei, também o ritmo das carícias em seu clitóris... meu pau latejava... pulsava dentro do seu rabinho. Nossos corpos vibravam descontrolados... nossos corações batiam descompassadamente... nossa respiração acelerada e ofegante... e gemíamos... muito... os dois... apenas gemidos... sem palavras.

Senti que ela gozava encharcando minha mão e conforme gozava, gemia muito e contraía seu cuzinho como que querendo engolir além do meu cacete, me deixando alucinado... gozei em seguida... e de maneira egoísta. Nem percebia mais seu gozo... só o meu... era só o meu prazer que via naquele momento sublime. Gozei muito... muito.

Caímos deitados... exaustos... relaxados... eu em cima dela e ainda engatado naquele rabinho delicioso... minha juba continuou lá dentro... e ia amolecendo... e escapando... lentamente.

Tomamos um banho regado a muita sacanagem. Fomos a um restaurante, onde jantamos na companhia de um saboroso vinho. Voltamos para casa onde recomeçamos a conversa e as sacanagens, agora bebendo vinho. E dormimos... ambos bêbados.

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Comentários

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Grande conto, daqueles que valem mais que 10, já que não é possível, então 10...

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Bravo! Interessante e excitante do inicio ao fim

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Bravo! Interessante e excitante do inicio ao fim.

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Adorei! Me deixou exitada só de ler . Bem explicado e dinamico. É minha primeira vez nesse site e minha primeira historia .. E eu amei. Vc é um deliciosa com jeito de garanhão. Ui , só de pensar fico arrepiada. Parabéns gatoo. Se quiser me add no msn: deebiiefernandes@hotmail.com

beijão

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É um enorme prazer, dá gosto, mesmo, ler um texto assim tão bem elaborado, além de mostrar um conteúdo prá lá de excitante. Parabéns e... vou ler tudo que você escreveu. - Val - valdgalvao@uol.com.br

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ESSE CONTO ATINGIU O NÍVEL DE ESPETACULAR!!!!!! - RESSALTO AINDA QUE VC ESCREVE BEM PRA CARALHO. É TESÃO DO COMEÇO AO FIM. MUITO BOM MESMO. E, VC JÁ NOTOU QUE MERECE CONTINUAÇÃO. PARABÉMS. ABRAÇOS...........................................

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Conto bem detalhista, mas sem ser cansativo. A Bruna me perguntou se você não era meu amigo. kkkkk. Parabéns!

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Simplesmente maravilhoso. Repleto de detalhes, e principalmente os detalhes que mais gostamos de ler. Muito excitante mesmo.

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Belo Conto!! Merece um 10!!!

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