PUNJAB 3- DEGRADAÇÃO
Durante uns dias a vida voltou á velha rotina, até porque o Rolando esteve em casa adoentado, quando melhorou informou-me que tinha que se ausentar uns dias para ir a Nova Deli tratar de uns assuntos no escritório central, perguntou se eu queria ir, declinei o convite desculpando-me com o calor sufocante que fazia naquela época, aceitou a situação sem problemas. Vim despedir-me dele á porta quando voltei para dentro Abhaya esperava-me " Andreia tens em cima da cama um dos teus vestidos europeus...veste-o...vamos dar uma volta pela propriedade..." fui para o meu quarto toda excitada, que novas surpresas me preparara ? em cima da cama estava um vestido de linho branco comprido todo abotoado á frente, comprara-o por ser muito fresco e apropriado ao clima, tirei os calções e a camisa e vesti-o, como era muito fino e decotado as minhas volumosas mamas viam-se á transparência e quando andava quase saltavam para fora,estive para vestir soutien mas pensei " ora aqui não há mais ninguém e o Ahaya já viu tudo...". Levou-me a passar pelos jardins que rodeavam a casa, eu tinha a noção que com o sol o meu corpo era perfeitamente visível através do tecido, Abhaya caminhava enlaçando a minha cintura, de quando em vez a sua mão deslizava para o meu rabo e pressionava o espaço entre as minhas nádegas através do vestido, ao andar as mamas abanavam e os mamilos roçavam no fino linho da roupa provocando-me arrepios de excitação, ele ia indicando o nome das várias plantas, por vezes colocava-se atrás de mim e eu sentia a sua dureza contra o meu rabo, nessa altura a sua mão acariciava lentamente os meus peitos, estava a ficar molhada e pronta para a acção, virámos para as traseiras, de repente estaquei assustada os dois jardineiros Falak e Mahavir olhavam-me assombrados, tinha-me esquecido completamente deles ! estavam especados junto de uma grande árvore agarrados aos seus instrumentos de trabalho apenas cobertos por uma tanga, com o sol a bater-me por trás eu devia ser algo digno de se ver, poucos pormenores do meu corpo lhes deviam passar despercebidos, senti-me enrubescer, Falak ( um jovem adolescente ) parecia hipnotizado pelas minhas mamas, Mahavir (um velho de idade indefenida ) tinha o queixo caído mostrando uma colecção de dentes podres " Abhaya os jardineiros...o que vão eles pensar..." murmurei começando a voltar para trás, Abhaya segurou-me firmemente o braço e levou-me para junto deles " vão pensar que morreram e estão no paraíso..." disse-me sardónicamente, virei-me para ele assustada " o que pretendes fazer..." perguntei vindo-me a terrível ideia de que ele queria intregar-me aqueles dois indígenas sujos, esse pensamento indignou-me " está na altura se sentires vários homens dentro de ti..." afirmou convictamente enquanto me agarrava as duas mamas por trás , desenvencilhei-me bruscamente " nunca...és um porco...não me entrego a esses...a esses sujeitos..." olhou-me de alto a baixo abanado a cabeça " a milady é que sabe...basta dizer não...e tudo acaba..." fiquei ali com as pernas a tremer, a minha parte racional dizia-me para ir para casa, mas a luxúria que ele despertara en mim prendia-me ao chão, Abhaya falou rápidamente para os dois homens que olharam para ele embasbacados, repetiu-se de forma ríspida, aproximaram-se hesitantes ,as suas mãos começaram a apalpar-me desajeitadamente as mamas sujando o vestido branco, Abhaya deu nova ordem, Mahavir começou a beijar-me e a lamber-me a cara, o seu hálito era agoniativo " foge Andreia...vai para casa... " dizia uma voz dentro de mim, mas a minha coninha começava a ficar melada e eu não me mexi , o jovem começou a desabotoar desajeitadamente o vestido, libertou as mamas e começou a lambê-las e a amassá-las os seus olhos estavam esbugalhados, uma das mãos do velho apalpava-me entre as pernas por cima do vestido, deixei escapar uns gemidos , Abhaya veio por trás e empurrou-me pelos ombros, forçando-me a ficar de cócoras " tira-lhes as tangas..." como num sonho obedeci, ficaram nus á minha frente , Falak estava ruborizado o seu pau era de dimensões normais, Mahavir lambia-se segurando entre as mãos um instrumento ( ainda semi-erecto ) de uma grossura impressionante, Abhaya empurrou-me de encontro ao caralho de Mahavir, estaja sujo e cheirava a urina, fechei a boca e virei a cara " engole-o ou levanta-te..." gritou virando-me a cara para aquele mastro de carne, abri a boca rodeando-o o pau com os lábios, o velho agarrou-me com uma mão pela nuca e começou a bombear lentamente, a outra mão apertava uma das minhas tetas, como quem ordenha uma vaca, Falak batia compulsivamente com o caralho na outra mama e em menos de nada começou a esguichar porra no meu peito, atrás de mim Abhaya levantou-me o vestido e começou a foder o meu cu e a cona com os dedos, eu chiava de tesão já completamente esquecida da situação degradante a que era submetida, o pau do velho engrossava cada vez mais esticando os meus lábios até que começou a lançar o que pareciam litros de esperma na minha garganta, apertou fortemente a minha nuca forçando-me a engolir até que me engasquei e a langonha espessa escorreu pelo meu queixo, atrás de mim as cuecas foram-me arrancadas com um puxão " está toda molhada milady...quer a coninha preenchida...não é ? observou Abhaya continuando a estimular-me com os dedos, por essa altura eu já perdera toda e qualquer dignidade, precisava desesperadamente de ser fodida " sim Abhaya sim...sim...fode-me...por favor...por favor..." Mahavir havia-se deitado na relva o seu pau mantinha-se erecto " monte-o milady...é todo seu..." ordenou Abhaya com um gemido de prazer encavei-o de uma só vez dentro de mim, a minha cona recebeu-o com prazer, comecei a cavalgar desenfreadamente " AGHHH...AGHHH...sim...sim...oh é tão grosso...sim...arregaça-me toda...toda..." como se percebesse o que eu dizia o velho agarrou-me as ancas e começou a mexer a pélvis ao ritmo dos meus movimentos, Falak colocou-se atrás de mim e enterrou-me o caralho no cu com o entusiasmo da sua juventude, gritei de dor, mas esta logo desapareceu substituida por um prazer intenso, Abhaya colocou-se á minha frente e começou a bombear o seu pau na minha boca, comecei a ter orgasmos sucessivos, gritava e chorava de puro êxtase, os meus machos vieram-se dentro de mim enchendo os meus buracos com o seu semen, quando me largaram fiquei caída no chão, rodearam-me continuando a masturbar-se para cima de mim enchendo o meu vestido e corpo de esperma, Falak na força da sua juventude estava de novo teso, deitou-se em cima de mim e penetrou-me, molhada como estava a minha cona recebeu-o fácilmente, ele martelava-me com todo o vigor, as suas mãos amassavam as minhas tetas, coloquei ás pernas á volta da sua cintura e comecei a acompanhar o seu ritmo " AGHH...sim...fode-me...fundo...mais fundo...aghh..." gritava eu como uma perdida, o velho estava exausto encostado á árvore, mas Abhaya trepou-se por cima da minha cabeça e começou a foder brutalmente a minha boca, parecia que me ia arrancar a cabeça " puta...grande puta...arrebento-te toda...toda puta...AGGHHH......engole " recebi nova carga de porra na garganta, Falak gozou dentro do meu útero grunhindo descontrolado. Abhaya ajudou-me a levantar, estasa dorida mas satisfeita como nunca " vamos milady...eu ajudo-a...precisa de ir descansar...tenho grandes planos para si..." atordoada deixei-me guiar como uma criança, no quarto olhei-me ao espelho nada restava que se parecesse com a orgulhosa Andreia Magalhães, tudo o que eu via era uma mulher desgrenhada, com a roupa suja de terra e esperma, que lhe escorria igualmente pela cara, coxas e nádegas .