a minha pimeira vez foi depois do meu casamento. vocés devem estar a pensar como é que eu fiz para esperar até là,mas pra mim nao foi assim tão difficil ... Na verdade eu e o meu marido jà nos conheciamos des do quinto ano,nos apaixonamos quando tinhamos apenas 10 anos. A nossa historia foi complicada: nos separavamos, voltavamos,nao falavamos muito,mas sempre diziamos que tinhamos que nos cazar quando seremos adultos. no fim do ano, quando iamos passar pro seixto ano,nos separamos,o Léo (meu marido, nome fictivo) arranjou uma nova namorada e eu tive de mudar de pais... Nove anos se passaram, eu nunca mais vi o Léo nem tive nenhum contacto com ele. Foi numas férias de verão que nos rencontramos,eu lhe confessei tudo aquilo que eu senti e que. estava sentindo pour ele.antes de viajar, ele me pediu para ficar (no meu pais de origem) e para me casar com ele. eu aceitei e nós nos casamos alguns meses depois. fui eu é que pedi ao meu marido para esperarmos até ao casamento, no principio ele ralhou um pouco disendo que isso era uma grande perca de tempo,mas depois ele acabou aceintando.
A cerimônia correu bem,o Léo estava lindo, os convidados também. Na festa toda a gente se divertia, o Léo estava ansioso, de vez enquanto ele me dizia algumas frases no ouvido 'esta noite tu vais ser completamente minha', essas frases me me faziam sorrir,mas também me deixavam um pouco nervosa... Chegou a hora de partir, eu estava cada vez mais nervosa. Para atrasar a hora de sair comecei a despedir-me de toda a minha familia. Uma das minhas tias notou que eu não queria partir :-'ainda estás aqui garota?! Léo leva lá ela, senão ela vai ficar aqui até amanhã.!'
'-é eu jà disse ela!' respondeu o Léo rindo.
Finalmente saímos da festa. Dentro do carro eu não parava de imaginar o que ia acontecer, se eu ia sentir uma dor, se o Léo ia ser bruto comigo... Chegamos a casa,o Léo estacionou o carro:
- aqui estamos nós! disse ele sorrindo e agarrando a minha mão. Eu sorri de volta para ele.
- mor estás bem? Não disseste nem sequer uma palavra durante todo o caminho... Será que eu fiz algo errado?
-Léo tenho medo. eu disse com vergonha
- medo? Medo do qué? disse ele com um ar preocupadoado.Nos acabamos de nos casar,esperamos tanto tempo por esse momento...
-não é isso Léo! Tenho medo de... Sabes...
-hahaha! Jessica, tu não mudas mesmo...
-Léo! Para de gozar! Eu estou a falar asério!
-eu não estou a gozar! Jessica, tu es tão fofa... Relaxa, tudo vai correr bem,eu prometo!
Ao dizer estas palavras ele me deu um beijo e abriu a porta do carro para eu sair.
Antes de entrar na nossa casa ele disse que tinha uma surpresa para mim e me cobriu os olhos com a sua gravata. Quando eu entrei e que ele me descobriu os olhos, eu vi pétalas de rosa no chão que indicavam o caminho para o quarto. No quarto tinha mais pétalas no chão e encima da cama. Num canto estava uma mesa com duas velas, dois copos, uma
garrafa de champanhe com gelo e um radio. O Léo pós uma musica romântica a tocar, me serviu champanhe e me convidou para dançar. Enquanto dançavamos, ele me dizia coisas românticas. Dizia que ele ia cuidar de mim, que nada poderia nos separar, que eu era tudo para ele. Eu beijava ele, o agradecia por tudo aquilo que que ele fez por mim, que ele era único e que eu tinha muita sorte de ter alguém como ele.
Os nossos beijos ficavam cada vez mais intensos. A tezão subia. O Léo me sussurrou no ouvido :' eu vou tratar de ti'.
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