Bem, vocês já me conhecem e pra quem não sabe quem eu sou eu vou resumir. Meu nome é Jhullyanna tenho 22 anos, 1,76 de altura e 70 k. O que vou contar aqui é realmente um fato verídico, por isso irei usar nomes falsos, espero que vocês gostem, e assim, peço com toda educação do mundo, se vs não curte incesto, não comente nada, porque na verdade se não gostasse realmente, não viria aqui para ler meu conto e dar sua opinião, não é verdade ?!
Como relatei no conto anterior, eu prometi a mim mesma que iria fazer com que meu padrasto Bernardo tirasse meu cabacinho, confesso que isso demorou um pouco, mais eu vou relatar para vocês. Na época que eu o conheci, não ligava muito pro meu corpo e tava satisfeita com o que tinha a oferecer, meus peitos eram médios e a bunda bem grande. Comecei a malhar e quando completei 18 anos, percebi que vários homens independentes das idades babavam por mim, foi quando eu pensei : - se eles me olham assim, porque o Ber não fica babando também ao me ver ?. Comecei a usar roupas curtas em casa, baby look sem sutiã, shorts curtos que ao me sentar dava pra perceber literalmente que estava sem calcinha, e comecei a dormir apenas de baby-doll, sem nada por baixo.
Minha mãe descobriu que estava com um câncer no útero e era preciso operar, pronto, tive a chance da minha vida, minha mãe ia ficar internada para operação e só poderia voltar para casa 15 dias após a cirurgia. Minha mãe foi para a clínica, me despedi dela e fui para o colégio, nós tínhamos um restaurante então o Bernardo ficava lá a maior parte do tempo, até que ao chegar em casa liguei para ele e disse:
- Ber, eu to com medo, ouvi uns barulhos estranhos aqui no quintal, acho que tem alguém nos fundos, vem pra casa, não quero ficar sozinha. Ele prontamente disse:
- Tudo bem meu anjo, já to indo, e por acaso você já jantou ? Disse que sim, não queria perder tempo com comida, afinal eu queria passar mais tempo com meu padrasto querido.
Quando ele chegou em casa, eu corri e o abracei e me arrepiei toda ao sentir suas mãos enormes percorrerem minhas costas, ela deslisava até o meu cox e voltava alisando lentamente a minha nuca, falei para ele que precisava de uma massagem para descansar, pois ficar sentada assistindo aula a maior parte do dia estava me deixando com dores, ele apenas balançou a cabeça concordando em me fazer a tal "massagem". Fui em direção ao meu quarto, tirei minha blusa e ele apenas me olhava sem dizer se quer uma palavra, sorri sozinha e me deitei de bruços, ele passou um óleo e começou a fazer a massagem, suas mãos iam da minha nuca até o início da minha bunda, a cada toque dele eu me arrepiava, seus apertos ficaram mais fortes e cada vez mais ele descia a mão, suas mãos alisaram minha bunda e ele deu um leve aperto no mesmo, entre gemidos eu disse:
- Ber, não faz isso, eu sei que sou virgem mais, isso ta me deixando louca.
Ele me virou, sem tirar seus olhos do meu, desceu meu short, abriu bem minhas pernas e eu pude sentir toda extensão da sua língua passar pelo meu grelinho me fazendo arrepiar mais, ele afundava cada vez mais sua cabeça entre minhas pernas, eu gemia alto e implorava pra ele não parar, sua língua tentava entrar na minha bucetinha virgem, segurei em seus cabelos e avisei que logo gozaria, ele então continuo chupando, ora chupava, ora mordia e as vezes ficava apenas lambendo, eu estava me deliciando com a língua do meu próprio padrasto, ergui meu corpo e num choque intenso, gozei. Eu gemia feito uma putinha, rebolava gostoso na língua dele, mais eu não estava satisfeita, precisava sentir o gosto daquele pau, queria aquela gala na minha boca.
Me sentei na cama ele logo se pôs de pé na minha frente, abaixei seu short junto com a cueca e pude ver seu membro, mais do que duro, já estava latejando de tanta excitação, media uns 20 cm de comprimento x 6,5 de grossura estava pasma, mais mesmo assim abocanhei aquele pau como se fosse o ultimo pau que existia, engoli o máximo que pude, ele gemia e urrava feito um animal, enquanto chupava aquela pica maravilhosa, brincava passando a língua pela cabecinha de seu pau, e o punhetava ao mesmo tempo, ele segurou no meu cabelo e avisou que não iria resistir por muito tempo, aumentei a intensidade das chupadas e parei com a punheta, agora o punhetava com a boca, até que senti seu pau inchar e pulsar na minha boquinha, logo veio um líquido quente e salgadinho, eram vários jatos de porra e eu tomei tudo, ele sentou exausto em minha cama, me levantei e fui ao banheiro me lavar. Confesso que ficamos os 15 dias em que minha mãe estava internada, apenas nos chupando, pois tinha medo de perder a virgindade. Mais isso foi por pouco tempo.
Continua ..
Espero que tenham gostado, por favor, gostaria que vocês comentassem, pois preciso saber se tem algo errado no conto pra melhorar a minha escrita e satisfazer os leitores. Desde já, agradeço.