Na semana seguinte ao casamento do Luiz (ver relato em Semana em branco), tinha o feriado de 12/Outubro bem no meio da semana, na quarta-feira. Feriado para se fazer pouco. Para mim foi um feriado de trabalho.
Na quinta e sexta-feira desta semana, aconteceria uma feira de mostra de equipamentos em uma cidade a uns 400 quilômetros de onde trabalho. Fui escalado para estar lá já na quarta-feira, para tirar os equipamentos das caixas e deixa-los ligados para inicio da feira, que aconteceria na quinta-feira ao meio-dia. Tinha que ficar também para embalar tudo e acompanhar o carregamento no caminhão.
Sai de casa no feriado, bem cedo em um carro da empresa e dirigi por umas 5 horas. Montar os equipamentos foi muito fácil e sem problemas. Jantei no hotel, que estava com pouca gente. Como era feriado, achei que eu merecia algum divertimento. O funcionário da recepção do hotel, me indicou uma boate (muito boa segundo ele) que ficava próxima e eu poderia ir andando. Me disse também que tudo estava tranquilo até o dia seguinte e que a abertura da feira iria agitar mais a cidade.
A boate era um lugar bem agradável, com a iluminação típica e muitos espelhos. Escolhi uma poltrona em um lugar onde podia observar todo o movimento. Antes mesmo de eu conseguir pedir uma bebida, uma das meninas chegou perto e perguntou se eu queria companhia. Na verdade estava ali para beber e curtir toda a movimentação. Disse a ela que iria olhar as meninas primeiro, antes de escolher a companhia. Parece que ela não gostou e me deu as costas resmungando um pouco.
O copo de whiskey com bastante gelo, ativou a minha percepção e eu comecei a observar todas as mulheres do ambiente, até que vi uma delas dançando em uma pequena plataforma e tomei um choque. Ela estava usando um shorts bem apertado e um top que parecia ser dourado. Não conseguia ver bem o seu rosto, mas posso jurar que ela tinha um corpo idêntico ao da Bianca (a minha cunhada). Até o cabelo era muito parecido. Não creio que foi a bebida, mas era como se eu estivesse vendo a Bianca dançando (prá mim). Quanto mais eu observava, mais o meu tesão aumentava e mais ela se parecia com a Bianca.
Ao garçom, pedi que chamasse a menina para falar comigo. Depois de alguns minutos ela foi substituída por outra menina e veio falar comigo. Era uma mulher muito bonita. Não tanto quanto a minha cunhada, mas o corpo era muito parecido. A voz e o conteúdo da conversa também não eram como a de Bianca. Ela se apresentou como sendo Nadine e perguntou meu nome. Depois de um tempo ela perguntou se eu pagava um drink para ela e toda aquela conversa de praxe, enquanto mantinha uma das mãos apoiadas na minha coxa.
Eu estava com o tesão a mil e acertei com ela como seria pago o tempo que ela ficaria comigo, incluindo o drink e a utilização de uma suite da casa. Combinei com ela também, que ela falaria o mínimo possível.
A suite era pequena, com cama redonda e espelhos em todo o teto e paredes. Nadine fazia bem o papel de uma mulher que fala pouco. A música que tocava na boate, era muito bem ouvida dentro do quarto. Nadine dançou um pouco e tirou o top. Tinha os seios fantásticos de uma mulher bem jovem. Na sequencia tirou o shorts e a calcinha minúscula que usava. Para minha surpresa (ou não), ela tinha apenas estreita faixa de pelos púbicos, da maneira que eu gosto e sempre imaginei na Bianca. Adicionalmente, ela tinha uma pequena tatuagem de um morango, na área da virilha. As marcas de bronzeamento mostravam que ela usa biquínis muito pequenos na piscina.
Ela me empurrou sobre a cama e sem falar nada tirou toda a minha roupa. Me beijou totalmente, do pescoço até as coxas. Sugou meu pênis como uma profissional. Me deixou beijar e chupar seus seios. Eu podia notar que ela tinha uma preocupação com tempo. Ela queria, ou precisava, acabar rapidamente comigo e voltar ao trabalho lá fora. Eu olhava para os espelhos para admirar de todos os ângulos aquele corpo.
Ela me perguntou se eu tinha preferencia por tipo de camisinha, e de uma gaveta próxima à cama trouxe uma que atendia ao que eu tinha pedido. Ela colocou o preservativo no meu pênis e fez o movimento de quem iria sentar por cima dele para dominar o ritmo e a ação. Eu disse que não. Queria comer ela na posição de quatro, de maneira a poder observar tudo o corpo.
Quando ela ficou na posição que pedi, me coloquei por trás dela e iniciei a penetração, bem lentamente. Ela começou a fazer movimentos mais rápidos, mas eu a segurei pelos quadris e pedi para ir mais devagar. Ela, sem dizer uma única palavra aceitou o que pedi.
Enquanto eu a segurava pelos quadris, fazia os movimentos para a frente e para trás, eu também puxava e empurrava levemente o corpo dela. Logo ela começou a se movimentar no mesmo ritmo que eu. Pude então usar as mãos para acariciar aquela bunda firme e de pele macia. Não só a bunda, como também as coxas e as costas.
Eu estava adorando a sensação e me parecia que ela também. Ficamos alguns minutos repetindo os movimentos. A minha vontade de gozar ia aumentando e a dela também. Será que eu iria fazer ela gozar? Ela puxou um travesseiro e pressionou o rosto contra ele, enquanto começava a gemer. O som que ela fazia era abafado pelo travesseiro, mas era muito gostoso de ouvir.
Chegou o momento que eu não pude mais segurar e disse a ela que ia gozar. Gozei bem gostoso e usando as mãos para puxar o corpo dela em direção ao meu, mantive ela presa a mim por alguns segundos.
Ela ou gozou ou fingiu muito bem. O som abafado pelo travesseiro e pela música da boate foi alto suficiente para eu ouvir:
- Carlos, que gozada gostosa.
Mantive ela colada em mim, enquanto pude. Mas a força desapareceu e eu a soltei e larguei meu corpo sobre a cama. A minha respiração era irregular. Ela ficou deitada, de costas para mim, rosto coberto pelo travesseiro. Pelo espelho eu conseguia ver o reflexo do moranguinho na virilha. Que cena fenomenal.
Depois de um tempo ela se levantou e foi ao banheiro. Pude ouvir o chuveiro e o ruído típico de água batendo em uma touca de plástico. Quando ela voltou eu já estava sentado na cama e pronto para pagar para ela. Depois que recebeu, ela foi muito econômica nas palavras e disse que eu tinha 15 minutos para sair do quarto, e foi embora.
Tomei banho e sai da boate por onde tinha entrado. Voltei andando para o hotel com uma sensação muito boa. Tinha transado com uma profissional, que profissionalmente fez o que eu tinha pedido. O fato de tudo ter sido executado de maneira bem silenciosa, tinha me dado um sentimento diferente. A lembrança daquele corpo estava gravado firmemente na minha cabeça.
Caí na cama e dormi imediatamente.
Amanhã eu teria um dia normal de trabalho. Uma quinta com cara de segunda-feira.
(Continua)
C.A.T. (http://cat-br.blogspot.com)