JOANA A PUTINHA DO PATRÃO (1)

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1184 palavras
Data: 18/10/2011 19:34:33
Assuntos: Heterossexual

Após 15 dias viajando a trabalho, minha mulher me buscou no aeroporto, saímos para dançar e beber, e o tesão era tanto que assim que chegamos em casa, literalmente arranquei as roupas dela, que ficaram espalhadas pelo caminho, e meti no sofá feito um animal no cio. Fazia tempo que não comia o cuzinho apertado da minha loirinha. Acordei pelado, com a boca seca e o pau duro (tesão de mijo) e uma leve dor de cabeça. Daquele jeito fui pra cozinha, abrindo a geladeira e bebendo água diretamente da garrafa, enquanto que com a outra mão dava uma gostosa coçada no saco. Somente quanto virei o corpo em direção da sala é que vi uma mulher olhando fixamente pra mim. Ainda um pouco entorpecido de sono, não cobri minha partes pudendas, e com o pau teso apontado na direção da moça, perguntei quem era ela e o que fazia ali. Joana tentou disfarçar que não olhava pro meu pau, e responde que era a nova faxineira contratada pela minha esposa. Somente ai me lembrei que na minha ausência minha mulher havia contratado uma moça pra trabalhar como faxineira. Ela acordava cedo e chegava no inicio da noite, enquanto eu tinha um horário flexível, mas nunca acordava antes das 8h. Após tomar uma relaxante ducha, vesti um short e voltei pra tomar o café da manhã, e fiquei apreciando aquela lindeza passando roupa. Ela era mulatinha de feições finas, olhos verdes, cabelos lisos, falsa magra com cintura de pilão, seios pequenos e rígidos (por isso não usava sutiã), e uma bundinha redonda e empinada que ficou ainda mais realçada pelo short de malha que usava. Tive que me concentrar pra poder encontrar sua calcinha enfiada no rego. Enquanto comia fiz algumas perguntas, e fiquei sabendo que tinha 17 anos, era irmã da Dulce, a faxineira do prédio onde morávamos, e morava com ela na comunidade vizinha. Cursava o ensino médio a noite e tinha vontade de fazer faculdade de letras. Joana era bem alegre e comunicativa Por fim me desculpei por ter andado pelado em casa, mas ressaltei que não sabia de sua presença. Ela riu e disse que nada havia que ser desculpado. Aproveitou e brincou dizendo que a festa deve ter sido boa, mostrando a roupa que havia recolhido pela casa, e pegando nas mãos a calcinha da minha mulher, elogiou a peça e disse que ela tinha bom gosto. De pronto disse que a festa havia sido realmente bom, que fazia tempo que não transávamos tão intensamente, e que eu havia escolhido e comprado àquela calcinha pra ela. Joana riu e disse que minha mulher era felizarda por ter um marido bonito, quente, com bom gosto e grande. Não entendo o significado de grande, por ter 1,78 de altura, ela se encabulou e disse que estava se referindo ao meu pinto. Aquela conversa mexeu com minha libido, e dando linha perguntei se ela realmente havia gostado do meu pau. Pra meu espanto ela disse que não poderia dizer que havia gostado porque ainda não havia experimentado, mas que o achou bonito, grande e grosso. Com a barraca armada, fiquei de pé e colocando os dedos sobre o elástico do short, e perguntei se ela queria ver novamente. Ela apenas balançou a cabeça afirmativamente. Lentamente desci o short até o chão, ficando novamente pelado na cozinha. Pegava o pau e fazia leves movimentos de punheta, expondo totalmente a cabeça rosada e rombuda. A menina olhava fixamente o falo como se estivesse hipnotizada. Perguntei se ela queria pegar, e sem nada falar a garota caminhou lentamente até segurar o pau com uma das mãos, repetindo o movimento de punheta, enquanto que apertava o saco e as bolas com a outra. Aproveitei e empurrei sua cabeça pra baixo, tendo ela entendido o recado, se ajoelhou e abocanhou a rola, passando a chupar e lamber o pau, do saco a cabeça. Quando não mais estava agüentando, segurei firmemente sua cabeça e passei a meter a pica em sua boca como se estivesse fudendo uma buceta e logo lancei vários jatos de porra que desceram pela sua goela abaixo. Imediatamente coloquei Joana deitada sobre a mesa da cozinha e de forma bruta arranquei seu short e calcinha, rasgando essa última, relevando uma bucetinha bem pentelhos bem aparados. Abri suas pernas e passei a cheirar e lamber aquele pedacinho do céu. O leve cheiro de mijo só aumentou meu tesão, chupando com tanta vontade que a fiz gozar umas duas vezes com minha língua, e novamente com o pau duro apontei a cabeça e cravei a pica vagina adentro. Sua bucetinha engoliu suave a grossa rola. Enquanto estocava a pica na xota da garota, levantei a camiseta dela e passei a chupar seus pequenos seios, mordendo levemente os bicos. Era tanta lubrificação vaginal misturada aos sucessivos gozos que meu pau chegava a espumar e quando disse que iria gozar, ela pediu que não gozasse dentro porque estava no período fértil. Atendendo seu pedido, tirei a pica de dentro da buceta e levantei suas pernas, as apoiando em meus ombros. Meti o dedo no pote de manteiga e passei a enfiar um, depois dois e quando entrou o terceiro dedo, revelando que o buraco anal estava laceado, ajeitei a rola e fui firmemente empurrando a pica. Vencido a inicial resistência, a pica deslizou suave para o fundo do rabo de mulata, passando a meter lentamente a pica. Joana se inclinou pra frente, beijando minha boca, e sussurrando pediu que a fizesse gozar novamente. Meti o polegar da mão direita na buceta e o dedo indicador no clitóris, e com a mão esquerda passei a apertar seus seios, intensificando a cadencia das metidas enquanto ela rebolava e gemia de dor e prazer. Gozamos intensamente e sincronizados. Cai ofegante em cima dela, e somente depois é que tirei o pau sujo de porra e merda do cu dilatado da faxineira. Peguei a calcinha dela e limpei meu pau enquanto contemplava aquela ninfeta nua e semidesfalecida em cima da mesa. Com o pau meio bomba, passei um pouco de geléia de morango na rola e encostei na boca de garota. Ela abriu ligeiramente e passou a chupar a rola endurecendo até receber nova carga de porra na boca. Quando finalmente Joana se levantou e procurou a roupa pra se vestir, é que pude constatar com mais riquezas de detalhes como era gostosa aquela adolescente. Corpo de menina e jeito de mulher. Ela pegou sua calcinha suja e rasgada e brincou dizendo que eu teria que comprar outra pra ela, igual a que tinha comprado pra minha esposa. Disse que se ela fosse boazinha comigo compraria isso e muito mais. Ela perguntou o que precisaria fazer pra me agradar, tendo eu dito que queria uma putinha particular, realizando todas as minhas fantasias sexuais. Ela me beijou na boca e disse que faria tudo o que eu mandasse. Peguei R$ 100 e lhe entreguei, dizendo que era pra comprar outra calcinha e depilar com cera quente a buceta e o cu. Durante dois anos Joana foi minha amante putinha. (dickbh@hotmail.com)

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