Depois que minha faxineira, a adolescente Joana se tornou minha putinha particular, pude realizar todas minhas fantasias sexuais reprimidas. Nem minha esposa, que também metia muito, tinha o mesmo gás e a coragem da Joana. Do mesmo modo que foi fácil comê-la no primeiro dia que a conheci, metendo na xota, cu e fazendo que engolisse minha porra, demonstrando que era uma verdadeira messalina, também não encontrei dificuldades para que concordasse em realizar minhas fantasias sexuais. Desde do inicio do nosso relacionamento, passei a incentivá-la a ler contos eróticos e ver filmes e fotos de putaria, principalmente contendo lesbianismo, ménage, gang bang, brincando que um dia ela iria experimentar tudo isso e iria gostar. Como Joana era menor de idade, somente metíamos em casa, aproveitando os horários que minha esposa estava trabalhando. Até as roupas intimas da minha esposa ela usava quando metíamos na cama de casal. Cerca de dois meses após, brinquei com ela perguntando se não conhecia alguma amiga safada pra brincar conosco, quando ela disse que sim, que conhecia várias. Ela disse que iria falar com uma delas, e no dia da faxina seguinte ela me acordou dizendo que iria realizar minha fantasia. Apenas pediu que lhe obedecesse e ainda deitado na cama tive meus pulsos amarrados na cabeceira, e meus olhos vendados. Com o pau duro ouvi um cochicho e logo duas pessoas subindo na cama. Uma boca diferente abocanhou minha rola enquanto recebi no meu rosto uma buceta lisinha. Chupava a xana enquanto tinha a pica chupada. Após um tempo as mulheres inverteram a posição, e dessa vez desceu sobre minha boca uma xana peluda e melada, enquanto minha putinha ajeitou a xana na minha pica e desceu sobre ela. Ambas rebolavam esfregando as bucetas sobre meu corpo, e Joana, já sabendo os sinais do meu pré-gozo, se levantou e mandou a amiga tomar seu lugar. A peludinha logo sugou minha rola e sua dona passou a rebolar sobre mim, e quando disse que iria gozar, ela se levantou e abocanhou a pica, recebendo na roca vários jatos de leite quente. Joana se aproximou dos meus ouvidos e baixinho perguntou se eu havia gostado da surpresa, e após dizer que sim, e que queria ver quem era a nova putinha, Joana tirou a venda e relevou que a outra putinha era sua irmã Dulce, uma negona casada, com filhos, com cerca de 22 anos, que trabalhava como faxineira no meu prédio. Antes que eu dissesse algo, Dulce aproximou seus grandes beiços aos meus e me beijou de língua, tendo sua irmã dito que ela gostava de mim desde o primeiro dia que me viu. Ainda amarrado fui brindado com um 69 com a negona da Dulce. Vi um emaranhado de densos pentelhos cobrindo uma grande buceta preta com os lábios vaginais salientes, totalmente diferente da buceta lisa e delicada da irmã caçula. Fiquei com tesão vendo aquele cuzão e bucetão pretos, e enquanto Dulce chupava meu pau, saco, bolas e cu, passei a meter a língua em ambos os buracos, culminando com leves mordidas nos “chicletinhos” que caiam da xota. Quanto meu pau passou a pulsar, Joana se juntou a irmã e ambas receberam nova carga de porra nas bocas. Finalmente fui desamarrado e pude visualizar as duas irmãs nuas. Dulce era mais alta, mais cheia, com seios grandes um pouco caídos (diferente da irmã). Tinha uma beleza primitiva. Pra ser sincero, embora já tivesse reparado no corpo da Dulce (antes dele vestir o ridículo uniforme), nunca havia sentido desejo por ela. Como possuía uma linda e gostosa esposa e tinhas umas comidinhas por fora, não tinha porque sentir tesão por ela. Contudo, estava completamente errado. Sua beleza bruta despertou meu tesão por ela. Com o pau novamente duro, mandei que elas ficassem de quatro na beirada da cama e passei a meter cadenciada e alternadamente em ambas as xanas. Enquanto metia, Joana falou que a irmã era virgem do cu, e que tinha medo de experimentar um anal. Tranqüilizei Dulce dizendo que ela teria o prazer de fazer seu primeiro anal com um exímio comedor de cu. Fui a penteadeira e pequei um tubo de óleo Jhonson. Besuntei meu pau e espalhei no rabo da negona, metendo dedos besuntados no cu preto dela. Já devidamente preparado, ajeitei a rola e firmemente fui empurrando o falo até fazê-lo sumir naquela grande bunda. Dulce gemia de dor e pedia pra parar e tirar a pica de dentro do cu dela. Pra minha surpresa (e da Dulce também), Joana se ajeitou por baixo do corpo da irmã e passou a dedilhar o clitóris da outra, perguntando se assim estaria melhor. Como Dulce nada falou, mandei Joana fazer o serviço completo e chupar a buceta da irmã pra fazê-la gozar gostoso. A mulatinha não se fez de rogada e passou a lamber e chupar a buceta da outra do mesmo modo como havia visto nos filmes de putaria. Já empolgado com aquilo, e notando que ela ainda gemia de dor, dei um forte tapa na nádega da Dulce e mandei que ela também metesse a boca na buceta da irmã para calar a boca. Como a negona não obedeceu, tirei o pau do rabo dela e a mandei sair e ir embora. Ela me olhou assustada e perguntou se eu não havia gostado dela. Disse que havia gostado, portem não gostava de mulher fresca e desobediente. Imediatamente ela abaixou a cabeça e passou a chupar a irmã. Joana abriu as bandas da bunda da Dulce e mandou que eu voltasse a comer o cu da irmã, o que fiz de imediato. Passei a socar com força dando tapas nas largas ancas da negona até encher o intestino dela de porra. Tomamos um merecido banho e fomos tomar café. Joana então revelou que sua irmã tinha verdadeira adoração por mim, e depois que ficou sabendo que ela transava comigo, a convidou para compartilhar o mesmo macho, o que ocorreu por muito tempo (dickbh@hotmail.com).
JOANA E SUA IRMÃ DULCE (2)
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 996 palavras
Data: 18/10/2011 19:51:14
Assuntos: Heterossexual
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