Quando meu pai e minha mãe se envolveram e eu nasci, ela tinha 23 anos e ele 17. Eram vizinhos e fui gerado por uma aventura. O tempo passou e a relação entre os dois era amigável. Eu o via muito pouco pois ele foi estudar fora. Voltou uns 8 ou 9 anos depois, e quando eu tinha onze resolveram morar juntos. Isso foi legal, até então eu não tinha nem um homem por perto e talvez, sem sua influência eu tivesse me tornado uma passiva louca.
Bem, não tínhamos muita intimidade, então as coisas se desenrolaram meio que lentamente. Saíamos pro futebol, jogávamos videogame, enfim, tínhamos uma relação normal. Mas eu não conseguia exprimir certas curiosidades minhas. O tempo foi passando e eu fui suprindo essas curiosidades de outras formas. Eu o olhava dormir no sofá, imaginava se nossos corpos seriam iguais um dia. Tinha fascinação especial pelos seus pés grandes e pelos pelos de seu corpo.
Meu pai tinha seus 1.80 cm não era sarado, tinha uma barriguinha de chopp bem peludinha. Todo ele tinha pelos ralos e negros como seus cabelos. Seus olhos eram castanhos e seu sorriso bem animado. Era professor de direito e minha mãe enfermeira. Às vezes ficávamos sozinhos em casa a noite, mas nunca fizemos nada.
Aos meus quinze, desesseis anos meu interesse no corpo de meu pai passou a mudar de simples curiosidade para interesse sexual. Talvez ele notasse. Certos comportamentos seus me fazem pensar isso. Mas não nos adiantemos.
Agora, quando ia por roupas na lavadora, passei a cheirar suas cuecas. As vezes meladinhas da polução noturna, com gotas de urina ou cheiro leve de suor. Mas geralmente limpas e cheirosas. Quando, sem camisa eu o flagrava dormindo no sofá, não mais me contentava em ficar olhando. Agora cheirava suas axilas, pegava em seu pau... Ele nunca acordou. Aos finais de semana, se minha mãe estivesse de folga saiamos os três. Se não, íamos eu e ele cuidar do jardim. Seu corpo suadinho vestindo só uma bermuda baixa, que deixava seus pentelhos da virilha e o inicio da divisória das nadegas aparecendo. Eu preferia cuidar do jardim. Na metade da tarde ele virava de costas para mim e urinava gemendo e segurando aquele que era meu objeto de desejo. Ele não facilitava para mim ver, mas me atiçava e muito.
As vezes à noite, quando estávamos sozinhos (ele só zuava quando minha mãe não estava) e passava alguma cena mais quente em filmes ou na novela das nove, ele colocava a mão por dentro da cueca e começava a se masturbar de leve ali. Falava putaria e dizia que seria bom uma apertadinha como aquela (seja qual for a atriz que estivesse vendo). Um dia o indaguei a esse respeito e ele confessou que minha mãe já estava um pouco larga, e por isso ou algum outro motivo não andava querendo muito dar pra ele. Cu e boquete então nem pensar. Ele dizia que sentia falta dos tempos de faculdade por isso. Dava aquele sorriso sacana e pedia segredo. Eu é claro, afirmava que ele estava seguro comigo.
Fomos nos tornando mais íntimos e a putaria aumentou, de forma recíproca. Quando eu estava no banho ele entrava no banheiro fazer qualquer coisa. Escovar os dentes, pegar desodorante, urinar, sempre de costas pra mim é claro. Ele nunca reparou que caso ficasse uns minutos ali eu logo estaria de pau duro. Saia do banho e ia direto bater uma. As coisas esquentaram muito. Essas idas ao banheiro abriram brecha pra mim me oferecer para lhe fazer massagens. Sem ideação sexual alguma até então, só desejo de tocá-lo. Quando massageava seus pés depois do trabalho, trazia ele pra perto do rosto e brincava dizendo que queria ver se ele tinha chulé (ele não tinha é claro) aproveitava e dava uma lambidinha e uma risada. Ele ria também, e nunca pareceu se incomodar. No máximo dizia para mim parar pois senão ele daria trabalho a mamãe.
Percebi que as coisas ficaram sérias depois de uma visita sua ao meu quarto. Mas vamos do principio. Uma manhã, quando peguei suas roupas para lavar (eu as colocava na máquina) fui, como habitualmente cheirar suas cuecas. Sua cueca era nova, uma boxer preta linda. Estava TODA melada de porra. Na frente, atrás, enfim, estava cheia de esperma. Não podia deixar aquilo passar. Peguei aquela cuequinha linda e levei a meu quarto, depois de gozar umas três vezes cheirando ela guardei em uma gaveta. Mais tarde naquele dia ele parou na porta do meu quarto só de toalha, a base do pau se mostrando e perguntou:
-E aí Gustavo, se viu uma cueca nova do pai por aí não?
Eu menti é claro.
-Não pai, pior que não vi.
-Hum, beleza, se vir pode ficar com ela pra você se quiser. Ficou meio apertada em mim e meu caralho não conseguia respirar. Rsrsrs
-Beleza velho. Valeu.
E saiu pro seu quarto.
Aquilo era direto demais, eu não podia estar imaginando coisas, ele havia me dado aquela cueca toda melada. E eu iria lhe retribuir.
Continua...