Após a maravilhosa noite em que transformei minha cunhada Rita numa putinha, tudo isso com autorização e ajuda do marido Arnaldo, acordei por volta das 10h com dor de cabeça e ressaca. Ainda estavamos os três pelados no tapete da sala quando percebi que Raquel, a filha da caseira estava lavando louça na pia. Raquel era uma moça de 18 anos que ajudada a mãe nos finais de semana, já que nesse dia sua mãe e seu pai costumavam passar o dia na casa da filha mais velha recém parida. Não tinha como Raquel passar por nós e não nos ver pelados na sala. Entrei no quarto e tomei uma revigorante ducha. Encontrei Raquel arrumando a mesa do café e após dar-lhe bom dia, pedi que me trouxesse um comprimido pra dor de cabeça. Ela voltou a passar pela sala e quando retornou brincou dizendo que a festinha tinha sido boa, porque já eram quase 11h e o cunhado e a cunhada ainda estavam dormindo na sala. Respondi que havia sido melhor que o esperado. Raquel perguntou se minha esposa também curtia esse tipo de brincadeira, ocasião em que falei que ela não sabia e que não poderia saber, pedindo que guardasse segredo, inclusive para os pais dela. Ela sorriu e falou que eu poderia ficar sossegado, porque a boca dela era um túmulo. Raquel voltou a espiar o casal pelado na sala e perguntou se o marido dela havia deixado que eu comesse a esposa. Disse que sim, que muitos casais tinha esse tipo de fantasia. Raquel disse que o noivo dela era tão ciumento que sequer gostava que ela usasse biquíni na praia. Falei que ele tinha um pouco de razão, porque ela era muito bonita e gostosa, mas o que é bonito tem que ser visto. Ela riu e disse que sim, por isso usava biquíni escondida dele. Já cheio de malícia perguntei o que mais ela fazia escondida do noivo, tendo Raquel respondido, fazendo beicinho, que fazer ela nunca fez, mas vontade ela tinha. Meu pau já estava endurecendo quando voltei a perguntar que vontade era essa. Raquel olhou pra baixo e com a voz tímida disse que sempre via filmes de sexo na internet, e que sonhava em transar com um casal. Mesmo sabendo o que ela havia dito, me fiz de desentendido e pedi para ela explicar melhor, arrancando dela que ela se imaginava chupando uma mulher ao mesmo tempo que levava uma pica na xota, mas que nunca havia realizado a fantasia, tanto porque o noivo era careta, também porque não conhecia nenhum casal que tivesse a mesma fantasia. Perguntei se ela queria realizar a fantasia naquele momento, e diante de sua indecisão, coloquei o pau pra fora a mandei que chupasse como uma boa piranha que ela era, e que iria realizar o sonho de virar putinha. Raquel nem respondeu e logo estava ajoelhada com o pau do patrão na boca, chupando a rola de modo desajeitado. Após ensinar como se chupar corretamente a pica, ela pegou o jeito e passou a chupar com maestria. Como ainda não queria gozar, coloquei Raquel deitada sobre a mesa, e imediatamente a deixei nua, passando a chupar seus seios, xoxota e cu. A ninfeta era maravilhosa de gostosa. Seios pequenos e duros, com buceta peludinha mas bem aparada. Depois que a fiz gozar com a língua, ajeitei a rola e iniciei a penetração vaginal. Ela pediu pra meter devagar porque minha pica era mais grossa que do noivo, mas agüentou valentemente a investida. Devo ter socado a rola por cerca de 15 minutos, e quando olho pra porta vejo Arnaldo pelado olhando a cena. Com a cabeça mandei que se aproximasse e enfiasse a rola dura na boca da menina, e Raquel logo passou a chupar uma pica tendo outra dentro dela. Quando senti que iria gozar, retirei o pau e mandei que Arnaldo sentasse, e que Raquel se postasse sobre ele, engolindo a rola com a buceta. Após encaixar o pau na xota dela, besuntei seu cuzinho com manteiga e fui lentamente empurrando a pica dentro do rabo virgem da menina. Ela gemeu de dor mas agüentou com valentia sua primeira dupla penetração e primeira penetração anal. Ficamos alternando as metidas por alguns minutos, até que Arnaldo encheu seu útero com gala. Tirei o pau do rabo e mandei que abrisse a boca, e soquei algumas punhetas até despejar vários jatos de porra na boca da putinha adolescente. Somente então vimos Rita em pé, apreciando a transa e esfregando a xoxota. Peguei Rita e a conduzi de volta por carpete, mandando chupasse meu pau até deixá-lo limpo. Quando Arnaldo e Raquel entraram na sala, mandei que a menina realizasse sua fantasia de chupar uma xoxota gostosa, e logo ela estava agachada com a língua dentro da buceta da Rita. Após alguns minutos sendo chupada, a própria Rita trouxe a amiga putinha pra cima de si e também passou a chupa a buceta da outra, no delicioso 69. Com o pau novamente duro me ajeitei atrás da Raquel e meti a pica na buceta toda babada de porra e cuspi. O pau entrava e saia com suavidade, enquanto a putinha de deliciava na xoxota da outra, e tão logo gozei na buceta dela, Arnaldo tomou meu lugar e meteu o recém deflorado cu, enchendo também de porra o rabo dela. Após o primeiro round de putaria, mandei que ligasse pro noivo e dissesse que não poderia se encontrar com ela naquele dia, só retornando no dia seguinte, já que os patrões de sua mãe lhe pediram que ficasse o tempo todo com eles para cuidar de uma criança pequena. A contragosto o corninho engoliu a mentira e partimos os 4 pra uma praia distante, onde se pratica nudismo.Nenhum dos 4 havia praticado nudismo, e agimos naturalmente. Voltamos a meter na parte da tarde, e no inicio da noite tive a idéia de levar as mulheres pra um bar de streepteese. Como Raquel tinha o corpo da Rita, esta emprestou um sexy vestido pra ele, e ambas saíram sem calcinha ou sutiã. Só encontramos aberto um bar de gosto duvidoso, repleto de pião e piranha de segunda categoria. Lógico que as duas chamaram a atenção, tanto da piãozada como das outras putas, temendo a concorrência. Falei que iria bancar o cafetão delas, e que elas iriam fazer o que eu mandasse, inclusive transar com outro homem ou mulher. Deixei as duas soltas na pista e fiquei apenas observando, e quando um paraíba se aproximou da Rita, ela apenas olhou me minha direção, mandando que sujeito falasse comigo. O cara disse que havia gostado dela e perguntou quanto era o programa. Arnaldo olhou incrédulo eu negociar o corpo de sua esposa, e vendo que se pedisse muito ele não poderia pagar, disse que seria R$50,00 por apenas 45 minutos, mas que deveria usar camisinha tanto pra meter quanto pro boquete. O cara me deu a grana e o acompanhei até a Rita, mandando acompanhar o cavalheiro, dizendo que ela deveria ficar somente 45 minutos com ela, e usar camisinha até no boquete. Sem ação ela se deixou conduzir pelo paraíba porta afora. Quando olhei pro lado vi dois negões acompanhados de duas putas conversando com Raquel, e do mesmo modo, logo um deles se aproximou de mim e perguntou quanto era o programa. Disse que seria R$100,00 por 45 minutos de transa, e sempre com camisinha, inclusive no boquete. Recebido a grana os 5 sumiram dentro do salão. Arnaldo me chamou de louco por der deixado as mulheres saírem com desconhecidos. Entreguei-lhe os R$150,00 e mandei se acalmar com as putas do local. Ele pegou uma loira falsificada e uma negona peituda e logo saiu com ambas. Cerca de meia hora depois surgiu Rita, e perguntando pelo marido, disse que havia saído com duas putas. Pedi para contar o que havia ocorrido no quarto, tendo ela dito que o paraíba tinha um pau cavalar, que quase não coube na camisinha, mas mesmo doendo adorou receber aquele falo no rabo, e que ele inclusive deu mais R$20,00, porque as putas da casa não davam o cu pra ele. Meia hora depois apareceu Raquel e as outras duas putas da casa, tendo ela contado que os negões eram picudos e fez dupla penetração com eles, além de ter chupado as xoxotas das outras duas meninas. Me deu um beijo na boca agradecendo pelos prazerosos momentos vividos naquele dia. Enquanto esperávamos o retorno do concunhado, tive que recusar outros convites de programas, e assim que ele retornou voltamos pra casa onde metemos até o dia raiar. (dickbh@hotmail.com)
TRANSFORMANDO A CUNHADA E A EMPREGADA EM PUTINHAS (2)
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1448 palavras
Data: 19/10/2011 20:15:21
Assuntos: Heterossexual
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