ZIMBÁBUE - VIOLAÇÃO

Um conto erótico de TESUDAO
Categoria: Heterossexual
Contém 2123 palavras
Data: 20/10/2011 14:49:43

Sou de São Paulo, me chamo Luiz Fernando, tenho 28 anos de idade, sou branco de pele bem clara, cabelos castanhos lisos cortados na altura do ombro, olhos verdes em um tom mais escuro, e um corpo forte esculpido por boas horas na academia. Já há mais ou menos 5 ou 6 anos trabalho no setor administrativo de um dos maiores frigoríficos da região, o proprietário do frigorífico é meu sogro, o Dr. Aquiles de Almeida. A mais ou menos 6 meses atrás ele me veio com umas conversas, pedindo minha opinião sobre a abertura de uma filial no continente africano, possivelmente no Zimbábue, pois já havíamos perdido dois bons clientes da Alemanha que compravam nossas carnes, pois eles preferiam comprar da África, visto que o preço era bem menor, devido a vários motivos, como logística mais barata, e o custo de produção era mínimo, visto que o trabalho por lá era quase escravo, jogando o preço da mão de obra no chão. Ele escolheu o Zimbábue pois havia pesquisado e ate lido noticias que a região era forte produtora de gado, então a 3 semanas atrás me deu a missão de viajar ao Zimbábue, pra fazer uma pesquisa de campo, e na volta passar pela Europa, pra visitar possíveis clientes, e até os clientes que havíamos perdido para os africanos. Eu aceitei a missão, mas de cara disse que não iria só, que precisava de alguém pra ir comigo, então ele designou o Tiago, um rapaz de 20 anos, muito dedicado e que estava se despontando bem na empresa, ele estava como meu assistente direto a uns 8 meses, era fluente em 3 idiomas, então ia me ser bastante útil, em reuniões e até na redação de cartas propostas oficiais.

Preparamos tudo, a verba para a viagem era alta, poderíamos viajar folgados e exercer nosso papel com tranqüilidade, pra falar a verdade eu estava animado, estava cansado de viagens sempre iguais para Europa, estava fascinado com a idéia de conhecer um país novo e tão místico quanto o Zimbábue, o próprio Sr. Aquiles nos deixou no aeroporto pra nos dar as ultima coordenadas durante o caminho, embarcamos no avião e depois de exatas 11 horas e meia de vôo desembarcamos no aeroporto internacional da Capital Harare, pegamos um taxi e fomos direto para uma locadora de carros, onde locamos uma pick-up de grande porte, pois imaginava que as estradas locais fossem de péssimo estado e então dirigindo nosso próprio veiculo fomos para o hotel de lá fiz alguns contatos onde me indicaram uma província vizinha que era grande criadora de gado, com enormes fazendas, então decidimos que iríamos dormir em Harare e na manhã do dia seguinte iríamos pra tal província para estudar as condições locais, possíveis incentivos do governo local pra instalação do frigorífico, preço médio de venda do gado, e demais detalhes que não cabem aqui. Após uma tranqüila noite de sono, saímos às 08:00 da manhã para Bikita, depois de 45 minutos de viagem por uma ótima estrada (pra minha surpresa) chegamos ao nosso destino.

Foi um dia desgastante, mas felizmente produtivo, pude ver que a terra era ótima, o gado da região era muito bom, e os governantes locais em uma conversa informal foram bastante receptivos prometendo muitos incentivos para a abertura do nosso frigorífico, com tudo praticamente resolvido naquele dia, na parte da noite eu já estava bem tranqüilo, com a sensação de dever cumprido me confortando, então resolvi que iria dar uma saída a noite pra conhecer o local, comer comida local, pontos turísticos (se houvessem), essas coisas de turista.

Chamei Tiago para ir comigo, ele disse não estar passando muito bem, deveria ter comido algo que não lhe caiu bem, então decidi ir sozinho. Rodei vários lugares da cidade, pra minha surpresa tinha muita gente bonita na rua, as pessoas eram bem vestidas, em uma das ruas principais da província, tinha cafés muito bem arrumados, e restaurantes aconchegantes. Entrei em um deles, com uma decoração bastante exótica, grandes mascaras de madeira dependuradas por toda a parte, um ambiente à baixa luz, incensos queimando em vários pontos do local, adorei tudo aquilo, me sentei em uma mesa e logo vieram me atender, pedi que me trouxessem um prato tipico da região não importava o que fosse, então o garçom me indicou um sadza com nyama, que depois fui descobrir que não tinha nada de exótico, era apenas um mingau de milho acompanhado de carne seca, comi bastante e pra passar o tempo pedi algo pra beber, ele me trouxe uma bela garrafa, o conteúdo era chibuku, a bebida mais popular da região, enquanto bebia e lia um guia da região que eu tinha (um desses guia de bolso), o local foi ficando vazio, as pessoas iam indo embora, as musicas foram ficando mais animadas os garçons começaram a empurrar as mesas para os cantos do salão e o tal salão que ate pouco tempo atrás era um restaurante passou a ser uma precária danceteria, continuei ali bebendo e vendo aquele movimento, quando pra minha surpresa se aproximaram de mim três belas mulheres, duas negras de pele bem escura, cabelos afro trançados, com corpos volumosos e bonitos típicas moradoras locais, e outra de pele bem mais clara, magrinha e cabelos lisos e curtos, elas perguntaram se poderiam se assentar comigo pra bebermos algo juntos eu acenei que sim, logo uma delas pediu uma garrafa de vodka (algo nada nativo), então começamos a conversar e a beber, elas se apresentaram a mim como amigas, que moravam na província e trabalhavam em um salão de beleza, estavam sendo super simpáticas e em alguns momentos pareciam se insinuar pra mim, as três.

Pra falar a verdade eu estava gostando muito de toda aquela azaração, com mulheres tão diferentes, exóticas e sensuais, em um determinado momento me levantei e fui ao banheiro, lembro-me de ter deixado o copo seco sobre a mesa, quando eu cheguei ele já estava cheio, elas haviam me servido mais um copo, bebi toda a bebida que continha nele, e me lembro de ter ficado meio zonzo, com a cabeça pesada, então comecei a me despedir delas daí então só me lembro de ter apagado completamente e acordado tempos depois em um lugar escuro, estava amarrado pois não podia me mexer, comecei a gritar por socorro, em poucos segundos uma daquelas mulheres aparece e liga uma luz, fiquei apavorado, entrei em pânico, eu estava em um cômodo muito quente, em condições precárias, não haviam janelas, naquele momento eu me encontrava deitado em uma prancha de madeira completamente nu, com mãos e pés amarados, não podia me mexer.

_O que é isso, o que está acontecendo aqui?

_ Cala a boca branquelo e para de chorar com uma menininha, ninguém vai te matar não só vamos pegar o que queremos e você vai embora. VENHAM MENINAS A GAROTINHA ACORDOU!!!

Nesse momento as duas outras entram:

_Nossa que gatinho, ele é bem bonitinho não imaginava que fosse assim sem roupa, o trabalho hoje vai ser bom.

Uma delas se aproximou de mim com uma garrafa e me obrigou a beber um liquido, em poucos minutos meu corpo começou a ficar quente, e inconscientemente eu começava a ficar excitado, meu pau começava a se enrijecer, vendo isso elas começaram a tirar a roupa ficando completamente nuas e começaram a se aproximar de mim, uma delas pegou uma camisinha e vestiu-a em meu pau, que já estava completamente duro, e agora eu estava excitado de verdade, ela então subiu na prancha de madeira que me prendia e começou a cavalgar sobre mim, eu estava sendo violentado, mas estava adorando, enquanto rebolava me arranhava o peito e me dava tapas na cara, me chamando de branquelo nojento, era a mais negra delas, com seios enormes boca carnuda, cintura fininha, não agüentei muito tempo e gozei, percebendo isso ela desceu de cima de mim, cuidadosamente retirou minha camisinha e amarrou a ponta eu estava confuso, não sabia o que estavam fazendo comigo:

_Porque isso? O que estão fazendo.

_Calma boneca, logo vamos terminar. Respondeu a outra se tocando enquanto me olhava naquela situação encima da prancha.

Logo ela se aproximou também, e repetiu o ritual da outra, só que enquanto ela transava comigo ela repetia varias vezes uma palavra em uma língua que eu não conhecia, e as outras de olhos fechados repetiam juntas até que eu gozei novamente e repetindo o que a outras fez, tirou minha camisinha e amarrou a ponta, eu estava exausto, angustiado, me sentindo violado, não sabia mais o que fazer, nem que me fizessem beber mais um litro daquele liquido eu conseguiria me excitar novamente, foi quando a ultima delas a menos negra e bem magrinha se aproximou e começou a dançar na minha frente, completamente nua, depois ela se chegou bem perto de mim e pegando no meu pau completamente mole disse pras outras:

_Isso é realmente necessário? Já não temos o bastante?

_Cala sua boca e faça sua parte, já combinamos tudo, não vai pular fora agora, e você sabe que precisamos das 3.

Ela então colocou meu pau em sua boca e começou a chupar, fazendo cara de nojo, mas não parava, meu pau então começou a dar sinal de vida, crescendo em sua boca, logo estava novamente completamente duro, então ela tirou da boca, cuspiu no chão, colocou a camisinha em mim, e também sentada sobre mim, só que agora de costas, com a mão cuidadosamente guiou meu pau em sua bucetinha virgem, sei disso, pois logo que penetrou começou a sangrar bastante e ela me cavalgava cada vez mais forte não parava de sangrar eu já estava com a pelves e barriga completamente sujo de sangue e não conseguia gozar pois acabara de gozar por duas vezes, passadas meia hora e nada de eu gozar uma delas gritou.

_Vai, sua inútil pode tirar e coloca no seu cu agora pra ver se assim ele goza.

Ela chorando tirou meu pau de sua bucetinha, e penetrou ele em seu cuzinho que era bem apertadinho, e gritando de dor começou a cavalgar e pular cada vez mais forte e rápido depois de poucos minutos eu gozei, e ela repetiu o mesmo ritual das outras tirando a camisinha e amarrando a ponta. Depois disso eu implorei:

_Agora que vocês já conseguiram o que queriam me deixem ir embora juro que não conto pra ninguém, to saindo da cidade vocês nunca mais vão me ver:

_Tolinho, ainda não acabamos.

E falando isso pegou uma tigela de prata, e cortando as camisinhas despejou todo meu sêmen dentro daquele recipiente, trouxe o recipiente ate perto de mim colocando-o no chão, e com um golpe só enfiou a faca em meu abdome lateralmente pouco abaixo das costelas, o sangue escorria e caia dentro daquela tigela se misturando ao sêmen, e enquanto eu gemia e chorava de dor, elas se ajoelharam em circulo dando as mãos em volta do recipiente que continha aquela mistura de sangue e sêmen, e começaram a pronunciar palavras perdidas, estranhas, não entendia nada do que diziam, era como se rezassem, depois disso cada uma delas foi pegando a tigela bebendo um pouco daquilo e passando pra outra, até que beberam tudo.

Depois disso, amarraram precariamente uma faixa sobre minha ferida e mandaram eu me vestir, se vestiram também, e apontando uma arma pra minha cabeça vendaram meus olhos, me levaram pra dentro da pick-up, e dirigiram, depois de algum tempo rodando, o carro para, ouço as portas se abrindo e depois se fechando, ainda com medo depois de alguns minutos tive coragem de tirar a venda, vi que estava no centro da província, quase em frente ao restaurante em que estava, já era noite do dia seguinte, eu estava fraco e debilitado pedi por ajuda, pra que chamassem Tiago no hotel, logo ele apareceu, pedi pra que ele me levasse a um hospital e chamasse a policia, ele assim o fez, e assim os curativos já haviam sido feitos e a policia havia chegado, relatei a eles tudo que tinha acontecido. Os policiais disseram o que eu já tinha desconfiado, que eu tinha feito parte de um culto de magia negra e que eu tive sorte de ter uma virgem no grupo se não pra se cumprir o ritual eu teria que morrer, e que só naquela semana eu havia sido a oitava vítima.

Mais do que rápido voltamos pra capital e pegamos um vôo urgente pra Londres, passei a viagem inteira calado, Tiago soube respeitar meu silencio, a única coisa que eu disse a ele na viagem foi:

_O que acontece em Zimbábue, morre em Zimbábue, o que vamos dizer a todos quando chegarmos é que fui seqüestrado e depois resgatado.

_Sim senhor!!!

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