A mulher do PM

Um conto erótico de Loucuras Boy
Categoria: Heterossexual
Contém 1706 palavras
Data: 20/10/2011 16:49:34

Como já contei anteriormente, trabalhei boa parte da minha adolescência como técnico em informática e essa profissão me rendeu ótimas surpresas como já relatado nos contos anteriores. Hoje eu vou contar um “investimento em médio prazo”. Esse conto começa a 2 anos atrás.

Certo dia uma colega de trabalho da minha mãe me chamou para concertar o computador dela. Erros banais. Então após o expediente eu fui a casa dela pronto pra fazer o concerto. Fui recebido por ela no portão com a alegria que eu já conhecia e entrei na sua casa. Estavam em casa ela, o marido e uma sobrinha. Mas não vi a sobrinha. Fui guiado até o quarto onde o computador estava e aí sim tive uma vista privilegiada da sobrinha: Ela tava dormindo de costas com um curtíssimo baby doll. Que rabão lindo. Mas disfarcei, e olhei pro chão enquanto a colega da minha mãe se desculpava e cobria a sobrinha ao mesmo tempo em que a acordava.

Sentei no computador e comecei a fazer os reparos. A vontade louca de olhar pra traz e ver aquele mulherão tava me matando, mas a anfitriã não saia do quarto. E eu olhando fixo pro computador. Até que a amiga da minha mãe foi cuidar do jantar. Um breve momento de silêncio até a sobrinha me perguntar:

- Por que o MSN não ta pegando eim? – Perguntou

Respondi e começamos a conversar banalidades. Coisas da internet, programas de TV, festas... Descobri que ela morava na capital e que tava passando as férias no interior. Descobri também que era noiva de um PM. Enfim, conversamos muito, mas nada ousado ou sexual. Até que eu terminei o concerto, instalei o mensseger e pra testar pedi pra ela fazer o login no dela. Aproveitei a deixa e pedi pra ela me adicionar. Fui pra casa pensando naquele rabão. Mas a vida seguiu. Um belo dia tava eu no MSN e ela entra. Seu nome era Diane. Começamos a conversar quase que diariamente. E ai sim conversamos sobre tudo. Nesse tempo ela se casou com seu noivo PM e comecei a entrar na sua intimidade. Descobri que mesmo recém casados eles faziam sexo poucas vezes e mesmo assim era sem graça. Os dois eram evangélicos e se atinham as “regras” da religião. Ou seja, só feijão com arroz e nada dela gozar.

O tempo passou mais ainda, eu passei no vestibular e fui morar na capital, a mesma cidade dela. Daí fui um pulo pra estarmos ligando web cam e fazendo “Amor Virtual” mas não tínhamos coragem de se encontrar. Até que um dia o marido dela foi deslocado para o interior por causa das eleições. Não deu outra. Marcamos de nos encontra em um shopping perto da minha casa. Meu coração pulsava a mil no caminho até lá. Cheguei e de longe quase infarto ao ver aquele mulherão que me esperava com uma calça jeans q marcava bem sua bunda e coxas, uma camiseta um pouco decotada dando uma leve visão dos seus enormes seios, seu cabelo longo e preto tocando a cintura, sua pele morena parecia estar mais pálida. Me aproximei e ela não me esperou, ando na frente mandando eu a segui. Assim o fiz. Quando estávamos num ponto cego do shopping onde só tem os fundos das lojas ela me abraçou e me deu um beijo forte, quase que infantil. Retribui mas logo ela se separou e disse:

- Tou morrendo de medo de um amigo dele me vir, vamos sair logo daqui

Fomos em direção ao estacionamento, mas ela me mandou esperar na praça que fica enfrente ao shopping. Percebi que ela realmente tava muito medrosa. Ela parou o carro já abrindo a porta do passageiro, entrei e saímos rápido. Ela tensa, olhando pra frente o tempo todo. Eu teria que tomar a atitude. Me aproximei do ouvido dela e disse baixinho:

- Relaxa, esse vai ser nosso segredinho.

Ela tirou o pé do acelerador na reta em que estávamos, e deu um longo beijo, melhor do que o primeiro. Não demorou e entramos num motel. Chegamos na suíte e foi minha vez de assumir o controle. Peguei-a nos braços, e levei ela pra cama. Comecei a beijar pelo pescoço, fui até o ouvido, dei uma mordidinha e falei:

- Hoje você vai ser só minha.

Ela só apertou mais minhas costas. Fui seguindo com as caricias. Fui beijando seu corpo, tirei sua camisa e beijei entre os seios ate o umbigo. Tirei seu sutien, subi lambendo sua barriga até abocanhar aqueles melões. Chupei, lambi, mordiscava o biquinho rígido e ela só respondia com leves gemidinhos. Fiz isso em um, depois no outro. Como era bom ter aquilo que tanto me fez gozar pela câmera dentro da minha boca. Enquanto chupava abria os botões e zíper da calça dela. Logo depois sai lambendo sua barriguinha chapada e fui descendo junto com a calça. Cada pedaço de perna que aparecia eu fazia questão de morder, lamber e chupar. Até tirá-la por completo. Voltei subindo pela sua coxa, agora pelo lado de dentro. Cada beijo ia provocando um arrepio nela e um delírio em mim. Mas tava muito cedo, eu não podia simplesmente comer agora e tão rápido a mulher que eu desejei por tanto tempo. Chamei ela pra ir pra hidromassagem, tirei minha roupa, estourei um espumante e fui entramos na banheira. Começamos a conversar como se estivesse no MSN. Sobre tudo, até que ela levantou do lado que estava e veio pro meu lado, me deu um beijo e disse:

- Hoje eu quero te fazer o homem mais feliz do mundo.

- Só depois de ter tirado o atraso de todas as gozadas que você não deu até hoje. – Respondi.

E começamos a nos beijar como animais. Um beijo quente, devorador. Minhas mãos buscavam sentir cada parte daquele corpo, pra nunca mais esquecer. Logo encontrei sua rachinha e passei a dedilhar. Passava o dedo no meio, só pra abrir os grandes lábios, esfregava seu grelinho inchado e descia. Ensaiava colocar o dedo, mas voltava a passar entre os lábios. Lógico que meu pau já tava pra lá de duro. Peguei uma mão dela e coloquei sobre ele. Ela no começo apertou, forte até demais. E logo começou a punhetar e perguntar:

- É assim que você faz na câmera pra mim?

- Desse jeito bebê. – Respondi

Logo ela passou uma perna por cima de mim, sentou no meu joelho e disse:

- Agora eu vou fazer do jeito que eu vi na internet

E sentou sobre meu pau. Aquela grutinha parecia o encaixe perfeito pro meu pau tamanho o aperto. E ela sentou fundo, ate bater no meu saco. Enfiou sua cabeça no meu ombro e ficou uns 10 segundo parada. Não fiz nada, apenas esperei ela se acostumar, logo depois ela começou a rebolar devagar pra frente e pra traz, prum lado e pro outro. Só ai começou a subir e descer. O calor da sua boceta contrastava com o frio da água da banheira. Só aí percebi:

- Tamo sem camisinha.

- Eu tomo remédio todo mês e sou de um único dono – Respondeu-me.

Não tinha perigo de engravidar nem de doenças, e a essa hora eu já não conseguia mais raciocinar nada. Só sentia meu pau totalmente envolto na sua grutinha. Ela pulava forte, porem leve. Como quem cavalga vagarosamente num cavalo. Minhas mãos logo buscaram sua deliciosa bunda. E que bunda. Eu tava de mão cheia e ainda sobrava.

Eu delirava com aqueles melões em minha boca e aquela melancia nas minhas mãos. Meu corpo tinha pulsos quase como choques. Minha cabeça girava. Eu tava solto no tempo. Acordei quando ela parou, ofegando e dizendo:

- Como aquelas atrizes consegue por tanto tempo?

Apenas rimos, abracei-a e a virei e quando ia meter no tradicional papai e mamãe ela me interrompeu:

- Não! Assim o corno já me come. E quero coisa nova.

Saímos da banheira e molhamos o quarto inteiro. Abracei ela por traz, coloquei uma mão na cintura e empurrei seus ombros em direção da cama. Ela quase caiu. Mandei ela colocar os joelhos bem na beiradinha do colchão. Ela entendeu e ficou de quatro, com aquela bunda deliciosa apontada pra mim. Não pensei duas vezes. Agarrei seus quadris, me encaixei atrás e coloquei de volta naquela buceta deliciosa. Comecei devagar e fui acelerando. Peguei seus cabelões molhados, enrolei na minha mão e segurei forte, como quem segura um cachorro pela coleira enquanto fodia forte sua buceta. Seus gemidos começaram a ficar altos. Minhas pernas começaram a falhar. Já não era mais eu que metia, e sim ela que jogava o bundão em minha direção pra atolar meu pau. Até que ela soltou um grito forte, mordeu a fronha do colchão, apertou as mãos, compimiu meu cacete com a buceta, um mel escorreu nas suas pernas e simplesmente apagou. Parecia que ela tinha desmaiado. Parei de bombar. Quando ia tirar ouvi baixinho:

- Não para.

- O quê? – Perguntei novamente

- Não para. – Mais alto que a primeira vez – Não Para – Mais alto ainda – NÃO PARAAAAAA!

Meti, meti forte. Metia como se não houvesse amanhã. Aquela mulher tinha gozando incrivelmente. E era como se meu dever de tirar o atraso dela tivesse cumprido. Fechei os olhos, queria sentir e ouvir. Escutava os gemidos dela e o barulhinho do meu pau entrando. Sentia sua boceta pegando fogo envolvendo meu pau. Sua bundona batendo no final da minha barriga. Seus cabelos presos em minha mão.

- Vou gozar.

- Goza dentro. Quero sentir escorrer.

Acelerei. Senti minhas pernas falharem, meus olhos cegarem e irem pra cima, meu corpo tremer. Um, dois, três, vários, vários jatos de porra saíram de dentro de mim. No final. Já sem forças só me afastei e me joguei na cama. Ela se deitou por cima e disse:

- Obrigada por me ensinar o que é gozar de verdade.

Retribuí com um beijo. E vieram outros e outros e outros e assim ficamos até acabar nossa hora do motel. Nos banhamos rápido, nos vestimos e ela de presente me deu sua calcinha minúscula. Me deixou no inicio da principal do meu bairro, o medo de ser vista comigo ainda era grande. Fui a pé pra casa. Lentamente. Lembrando daquilo que aconteceu a poucos minutos e pensando:

- Será que vai ter mais?

Será?

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Comentários

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muito bom, toda mulher tem d ser comida como se fosse uma puta! mesmo nao sendo. elas merecem uma boa foda sem hipocrisia... pena q muitos não entendem isso. parabens

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