JOANA E A VIZINHA FOFOQUEIRA (5)

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1489 palavras
Data: 20/10/2011 17:16:45
Assuntos: Heterossexual

Mesmo continuando a ter uma putinha particular, já que Dulce passou a fazer faxinas em casa, ela nem de longe substituía a irmã caçula. Puto com a fofoca da vizinha (que culminou na dispensa da Joana), decidi me vingar dela. Depois que o viúvo do 201 descobriu que Dulce era minha putinha e também comeu ela, o portuga ficou louco de tesão pela negona, e esta seguindo minha orientação, Dulce convenceu o coroa a deixar que ela assistisse uma transa dele com a vizinha fofoqueira, o que conseguiu durante um gostoso boquete. Só que o português não sabia que Dulce iria gravar e tirar fotos da transa com a vizinha fofoqueira casada. Segundo Dulce a transa não durou nem 20 minutos, e ficou somente num papai x mamãe básico, sem direito a oral ou anal. Pelo menos deu pra ver a vizinha nua. Até que para uma quarentona, a fofoqueira estava bem na fita. Um pouco acima do peso, com seios volumosos e rígidos, sem estrias ou celulites em demasia. Era uma morena que dava um bom caldo. Imprimi algumas fotos e dei prosseguimento a minha vingança. Sabendo que ela costumava ir à casa do portuga todas as 3ª feiras na parte da manhã, permaneci de guarda na escada de acesso e quanto vi que ela estava descendo, me aproximei dela e perguntei aonde ela iria naquele momento. De forma mal educada ela disse que não era da minha conta onde iria, e quando reiniciou o percurso, disse que realmente não era da minha conta, mas da conta do português do 201 e talvez do marido dela. Ela parou rapidamente e se virou perguntando o que eu queria dizer com aquilo. Apenas lhe entreguei um envelope e disse que a esperava no meu apartamento em 5 minutos. Deixei a porta somente encostada e pelado me sentei no sofá, e em menos de dois minutos a vizinha entrou quase chorando na minha casa. Me vendo nu e com o pau duro na mão, perguntou o que significava aquilo, e logo respondi que era o preço pra que as fotos dela metendo com o portuga não fossem parar nas mãos do marido corno dela. Ela passou a chorar ainda mais, e eu de forma autoritária disse que ela havia feito fofoca com minha esposa sobre a empregada Joana, e por causa dela havia ficado sem minha putinha, e que precisava de uma nova putinha particular, e como ela também era safada e gostava de chifrar o marido, esse cargo seria realizado por ela. Maria dizia que era uma mulher honesta, casada, mãe de família, e que não poderia fazer isso. Falei que ela era uma casada adultera, safada e que corneava direto o marido com um velho, e que ela deveria é me agradecer por passar a ser putinha de um verdadeiro macho comedor. Segurei o pau e disse: “chupa, vagabunda!”. Como ela permaneceu estática, me levantei e fui direto pra porta mandando que sumisse da minha frente e que logo o marido e os filhos teriam noticias minhas. Ela fechou a porta e pediu perdão por ter atrapalhado minha aventura com a empregada Joana. Complementei que ela não só havia me atrapalhado com Joana, como as amigas safadas dela, e mais uma vez segurei o pau de disse “chupa ou vai embora”. A quarentona segurou timidamente o pau, iniciando uma punhetinha mixa. Segurei sua cabeça e a empurrei pra baixo, dizendo que eu não era o frouxo do português, que comigo a mulher tem que ser puta com P maiúsculo. Ela se ajoelhou e passou a chupar sem vontade o pau. Dei-lhe um firme tapa na cara e mandei ir embora ou chupar com uma puta de zona. Ela disse que não sabia como fazer. Mandei abrir a boca e meti a rola até o fundo, provocando ânsia de vômito nela, mandando chupar tudo e com vontade. Ela então passou a chupar com mais vontade e quando senti que iria gozar, mandei que engolisse toda a porra. Segurando sua cabeça lancei vários jatos de porra dentro de sua garganta. Só tirei a rola quando meu pau parou de esguichar, e mesmo assim ainda passei o pau babado e fluindo leite pelo rosto dela. Voltei a me sentar dizendo que havia sido bom, mas que poderia melhorar, mandando que tirasse lentamente sua roupa. Dessa vez ela obedeceu de primeira, ficando somente de calcinha. Querendo humilhá-la, perguntei se além de casada adúltera ela era surda, já que havia mandado ficar pelada, sendo então cumprida a ordem. Maria tinha a buceta cobertos com pentelhos bem aparados, porém peluda pro meu gosto. Fui ao banheiro e voltei com uma toalha e aparelho de barbear, mandando que se deitasse no carpete da sala. Ela ficou imóvel assistindo seu novo macho depilar sua buceta e cu. Peguei um espelho e perguntei se ela havia gostado, tendo ela respondido que sim, mas que não sabia se o marido iria gostar. Falei que estava me lixando pro corno do marido dela, e que de agora em diante ela deveria se arrumar pra mim, seu novo macho. Lambi e chupei sua buceta e cu, fazendo que ela tivesse vários espasmos de prazer, e quando meu pau voltou a endurecer, apontei a cabeça e cravei a pica na xoxota melada. O pau sumiu inteiramente, e enquanto metia passei a beijar sua boca, para que experimentasse o gosto da própria buceta, para depois passar a lamber e morder seus seios. Tirei o pau de dentro da buceta e a colocando na posição de frango assado, apontei a rola pra seu cu e tentei mete a pica, porém não conseguindo. Fui à cozinha e besuntei meu pau e o cu dela com azeite de oliva e dessa vez a pica entrou rompendo as virgens pregas anais da casada. Ela gemia de dor enquanto metia violentamente a pica no rabo branco dela, para logo lançar porra dentro de suas entranhas. Como o pau saiu sujo de merda, peguei sua calcinha e o limpei, dizendo que ela deveria limpar internamente o rabo antes de voltar a meter comigo. Estando ela ainda deitada e pelada, olhei o relógio e a mandei sair, porque o português a estava aguardando pra comer a putinha casada dele. Ela me olhou com cara de espanto dizendo que estava toda suja e cheirando esperma, e que não poderia ira assim pra casa dele. Falei que ela contasse pro velho que o marido dela havia saído tarde e que antes de sair ele quis meter com ela, e que ela queria mostrar pro amante que era bem vagabunda, e que ela deveria voltar na semana seguinte, apenas de vestido e sem calcinha. Ela apenas colocou o vestido, dispensando a calcinha suja na lixeira, logo entrando na casa do viúvo. Liguei pra Joana e finalmente expliquei o real motivo da dispensa dela, e que inclusive já havia iniciado minha vingança de transformar a vizinha casada em minha putinha particular, e que precisava dela na semana seguinte. Na semana seguinte Joana chegou cedo em minha casa e expliquei o que ela deveria fazer. Por volta das 10h Maria tocou a campanhia e eu a recebi pelado, mandando que entrasse. Ela mesma retirou o vestido revelando que não estava usando lingerie e pelada a conduzi pro quarto. Amarrei seus pulsos na cabeceira da cama e a vendei, para em seguida mandar Joana entrar e chupar a buceta da coroa enquanto tirava fotos das duas. Inicialmente Maria não notou que era outra pessoa que a chupava, mas quando os seios da Joana esbarraram nas suas coxas, ela ficou aflita e perguntou que estava ali no quarto. Apontei meu pau duro pra sua boca e a mandei chupar, calando-a, enquanto minha putinha levava a vizinha ao prazer. Trocamos de posição, e dessa vez foi a minha vez de chupar a buceta e o cu da vizinha enquanto Joana se sentou sobre o rosto da outra e passou a roçar a buceta em sua cara. Maria travou a boca pra não chupar a buceta, mas quando passou a sentir prazer com minha língua abriu timidamente a boca e passou a lamber a xoxota alheia. Desamarrei Maria mas mandei que continuasse com a venda e a coloquei por cima da Joana para que fizessem um 69. Vendo a buceta lisinha da casada, meti a pica e passei a socar a rola enquanto Joana lambia minhas bolas e a xoxota da amiga puta, e assim fiquei até ejacular dentro do útero da casada adultera. Tirei o pau sujo de porra e dei pra Joana limpar, como também limpou com a língua a porra que saída da buceta esporrada. Somente então tirei a venda da Maria e ela viu que foi com Joana com quem transou. Falou que se soubesse que ela era tão gostosa e safada daquele jeito, não teria estragado minha relação com ela, mas que agora eu poderia contar com uma nova putinha caseira. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários