Faz tempo que não escrevo nada aqui.
Como só curto relatar minhas experiências e admito ter ficado um tempo sem pular a cerca, não havia nada a declarar.
O sexo com minha mulher é ótimo e ela é bem liberal. Já saimos com casal e com caras.
Mas curto sair só com caras pra me divertir e recentemente estava com uma puta vontade.
Entrei num site de relacionamento e busquei algum cara bi que quisesse um passivo gostoso. Sem falta modéstia sou um cara bem atraente, alto, marombado e rabudo.
Encontrei um cara interessante, lá pelos 40, casado com mulher, boa aparência e belo pau.
Conversamos uns dias pra garantir nossas empatias e sacar se era lance discreto mesmo.
Nos encontramos na hora do almoço na Berrini (zn sul de sampa) e fomos pra um motel. Tenho um pouco de vergonha de entrar em motel com caras, mas admito que não tem nada de mais e é só coisa da minha cabeça.
No caminho fui passando a mão em seu pau sobre a calça pra dar uma descontraida.
O cara era mandão, do tipo que eu gosto, branco, mais ou menos peludo, sem barbar nem bigode, não muito alto (1,75m), cabelos curtos e corpo normal.
Entramos e ele já foi sentando numa cadeira e mandando eu tirar a roupa.
Tirei tudo, ficando somente de tapa sexo. Ele adorou a surpresa e mandou um dar uma rebolada pra ele.
Ele elgoiou minha bunda e foi a acariciando com ambas as mãos.
Tenho um rabão de marombeiro mesmo, durinho e arrebitado, minha mulher sempre fala, e os caras adoram!
Falei que ia ao banheiro fazer uma geral. Ele concentiu.
Voltei zerado, com o rabinho super cheiroso.
Ele levantou e mandou eu tirar as calças dele ajoelhado em sua frente.
O fiz com prazer. Quando baixei a cueca um pauzão delicioso, reto, grosso e com uns 17 ou 18 cm saltou a minha frente. Acariricei as bolas e engoli aquela jeba toda.
Ele fazia movimentos pra frente e pra trás com a cintura com uma mão na minha nuca e eu tentava engolir ao máximo aquela rola, acariciando com a língua e o séu da boca.
Tirei da boca e o punhetei de leve engolindo as bolas uma a uma enquanto ouvia seus gemidos.
Com as duas mãos ele pegou minha cabeça e me fez abocanhar aquele cacete todo, desa vez metendo com mais força e mandando eu chupar: "chupa seu puto! mama o pau do teu macho!".
Seu pau soltava aquele melzinho gostoso e e ia fundo na minha garganta.
Depois de uns 10 minutos fodendo minha boca ele parou, pegou a mesa e colocou pertoda cama: "deita aí!". Obedeci com prazer.
Ele coloca minhas pernas contra meu troco: "segura assim!". Pensei, "sim meu senhor, faço tudo pelo seu prazer".
"Delícia! Assim que eu gosto! Rosadinho, liso e limpo." - disse ele já enfiando a cara na minha bunda e metendo aquela língua no meu cuzinho.
Que tesão! Ele lambia gostoso, se punhetando com uma mão e me dedando com a outra.
Perdi a noção do tempo com aquele cunete incrível. Sua língua e seus dedos me invadiam. Implorei pra ser fodido.
Ele levantou, encapou o bicho e foi encostando. Forçou um pouco mas só no guspe não foi. Passei um pouco de gel e volti a segurar minhas pernas contra o tronco pra ficar bem aberto pra ele.
Uma forçadinha e aquela ferramenta deliciosa foi deslizando pra dentro do meu rabo!
Ele foi empurrando e aquela cabeçona foi abrindo caminho por dentro de mim: "engole essa pica seu puto!".
Sem parar ele foi até o fim, socando um pouco, tirando tudo e atolando de volta.
Contraía forte meu anel, para ele ter mais prazer e eu sentir mais aquele invaso: "que tesão essas piscadas cara! que rabo quente e gostoso!".
Meu pau tava todo babado de tesão, mas nem me interessava em punhetá-lo, queria sentir apenas o tesão anal de ser possuído por um macho mandão.
Ele vendo que eu me contorcia e gemia, catou nas minhas ancas e começou a socar forte!
Éramos dois machos casados vivendo suas fantasias com liberdade. Uma delícia!
Ele suava, arfava, falava palavrões e socava forte, fazendo aquele barulho do saco batendo na minha bunda, rola arrobando um rabo molhado e a mesa se arrastando pelo chão.
Não se aguentando mais urrou e gozou forte. Pude sentir aquela pica golfando dentro do meu rabo, que apertei ao máximo pra ordenhá-la.
Ele ainda ficou dentro de mim um pouco fazendo um vai e vem suave e depois caiu sentado na cama.
Sai da mesa (que aguentou firme!) e aproveite que ele estava relaxado deitado com as pernas pra fora da cama.
Tirei sua camisinha e abocanhei aquele pau gostoso, agoro com gosto de macho satisfeito.
Ainda meia bomba, fiquei explorando bem de leve aquela cabeçona rosada, mamando com cuidado aquela máquina de enrabar. Chupava horas suas bolas e hora colocava todo aquele pau na boca, me masturbando sem esperar nada em troca.
Filme gay rolando, mamada acolhedora e eu tava quase gozando com seu pau na minha boca quando já sinto o bichão enrijecendo de novo.
Ele manda eu ficar de 4 na cama.
Encaixa-se atrás de mim e soca a rola pra dentro. Me asustei, ele tava sem borracha: "deixa eu sentir esse cú! não vou gozar nele."
Estava muito excitado, confiei e arrebitei o rabo pra ele.
Ele cata na minha cintura e soca com força: "que delícia de cú! vou fazer você gozar pelo rabo como um pasivão obediente tem que fazer! que quentinho!".
Sentido aquele pau "nú" socando forte no meu rabo não demorei a gozar e lambuzei a cama toda.
Ele sentindo as minha contrações anais ainda bombou forte mais um tempo até que desengatou de mim, me virou e enfiou o pau na minha boca.
Bombou um pouco e já soltou aquela porra quente na minha ganganta.
Descançamos um pouco. A hora do almoço executivo acabou.
Saímos satisfeitos e esperando uma próxima. Eu espero.
Marcos - diversaosexual@yahoo.com.br
