A Vanessa é baiana, mas veio pro Rio quando era nova, nos anos 80. Ela não tinha nem 18 anos. A mãe dela trabalhava numa casa de família há bastante tempo e às vezes levava ela pra ajudar. Um dia a família veio pro Rio e ficou triste por deixar a mãe dela. Em forma de gratidão a família trouxe a Vanessa pra trabalhar na casa deles no Rio e prometeu que ela ia continuar estudando e assim ia poder ter uma oportunidade melhor no Rio.
A Vanessa até chegou a fazer um curso de auxiliar de enfermagem e trabalhou com isso por um tempo, mas ela não gosta muito de hospital. E ela diz também que ganha mais dinheiro com faxina e nem precisa trabalhar todo dia. Enfim, cada um sabe o que faz.
Então a Vanessa veio pro Rio com a família. Era um casal que tinha um único filho. Na época ela tinha 17 anos. O filho do casal tinha 13. Era um menino bobo, brincava de bola de gude, colecionava figurinhas, enfim, bem criança. Um nem olhava pra cara do outro.
Mas dentro de um ano o menino se transformou. O casal morava na Barra e o menino fez amizade com uns surfistas. Ela disse que antigamente a Barra não é o que é hoje em dia. Era meio roça. Mas já moravam algumas pessoas. Aí o garoto entrou pra turma do surfe, no início era muito zoado, ela lembrava dos amigos na casa dele fazendo farra com o garoto. Murilo era o nome dele.
A diversão da Vanessa era quando os meninos iam pra casa do Murilo. Tinha um que era um pouco mais velho e já tinha corpo de homem. Era bem bonitão e todo articulado. Ela reparava o modo como ele ficava olhando por corpo dela e as risadinhas dos meninos. Na hora do lanche os meninos sempre falavam:
- Ei, senta aqui com a gente.
- Não dá. Eu tenho um monte de coisas pra fazer.
E eles também eram muito idiotas. Adolescentes bobos, riam de tudo. E além do mais tinha a Dona Carmem, a dona da casa. Não tinha cabimento ela ficar sentada com um monte de moleque com a patroa em casa. Não ia pegar bem.
Quando o Murilo fez 15 anos ela já estava começando a pegar corpo. Deixou o cabelo crescer e ficava cheio de cachinho. Ela já estava mais desinibido e já não era tão zoado pelos amigos. Ele tinha entrado pro Ensino Médio e sua mãe tinha arrumado um emprego. A Vanessa disse que ela ficava entediada dentro de casa e chorava muito com saudade da família, ela não tinha se adaptado bem, diferente do marido e do filho. Então ela achou que o emprego seria bom pra ela. Era em um shopping. Ela saia na hora do almoço e só voltava de noite com o marido. Então de tarde ficava só o Murilo e a Vanessa em casa.
Um dia, na hora do almoço a Vanessa passou pelo quarto do Murilo pra chamar ele pra comer. Ele estava assistindo um filme pornô, peladão. Na mesma hora ele se cobrir, todo envergonhado e falou que ia almoçar depois.
Ela ficou morrendo de vergonha também, mas não pode deixar de observar que o pau dele já era bem grosso e grande. E na mesma hora deu tesão nela. Ela aproveitou e foi almoçar primeiro. Depois ele chegou e falou:
- Ei, desculpa. Não quis te ofender.
- Tudo bem. Isso faz parte da sua idade. Daqui a pouco você não vai mais curtir tanto.
Ele ficou sem graça.
- Ei, eu não sou virgem, não.
- Tá bom. – disse a Vanessa desacreditada
- É verdade. Já comi uma garota da praia e tenho uma namorada lá na escola.
- Mas pra mim você continua virgem. Eu acho que a pessoa deixa de ser virgem quando tem experiência. Pra mim você ainda é cabacinho.
Ele levantou e falou no ouvido da Vanessa.
- Fique sabendo que as garotas gemem gostoso rebolando no meu pau. Principalmente quando eu meto nelas de quatro. – e saiu sorrindo.
Ela que sempre foi língua afiada ficou sem palavras. Por essa ela não esperava. A posição preferida era dela era meter de 4. Nesse dia ela nem trabalhou direito. Tocou uma siririca pensando naquele pau cheio de veias do Murilo. A vida sexual dela estava meio pra baixo. Na Bahia ela tinha um namorado eles transavam bastante. Ela tinha perdido a virgindade com ele. Mas acabou largando ele quando veio pra cá. No Rio tinha saído com uns quatro carinhas, mas só tinha rolado sexo com um. E já fazia um tempo que ela estava na seca.
A relação entre ela e o Murilo mudou. Ela já não encarava mais ele. Parecia que ele agora tinha um poder sobre ela. Ele parece que percebeu isso. Começou a provocá-la. Ficava em casa de shortinho, sem cueca e sem camisa. Quando ela tava lavando o banheiro ele ia fazer xixi e ficava olhando pra ela. Quando ela lavava louça ele sempre dava uma desculpa pra pegar água do filtro (que era acoplado à pia) e ficava roçando na bunda dela. Quando ela ia arrumar o quarto dele ele ficava lá deitado na cama, às vezes endireitando o pau. Aquilo era um tormento pra Vanessa. A cada dia que passava ela queria ser fodida por aquele moleque. Mas o pior foi quando ele começou a levar a namorada pra casa. Ela chegava com ele depois da escola e eles já iam direto pro quarto. Eles gemiam alto, ignorando a presença da Vanessa. Ela disse que um dia ficou na porta do quarto só pra ficar ouvindo eles. Depois a garota almoçava lá e eles ficavam cheios de fogo, um passando a mão no outro, se tocando, rindo. E a Vanessa subindo pelas paredes...
Um dia, depois da foda, o Murilo foi pegar água e a Vanessa tava lavando louça. Nessa altura a Vanessa já ficava sem calcinha durante o dia. Ela trabalhava com uma bermuda suplex e não usava calcinha. Pra aproveitar melhor as sarradas do Murio. Nesse dis ele foi bem descarado. Ficou bem atrás dela e pegou uma garrafa pra encher no filtro. A Vanessa não resistiu e deu uma empinadinha na bunda, pra facilitar a roçada.
- Hum... – gemeu o Murilo – tá gostando, né safada.
- Garoto, enche logo isso e me deixa trabalhar.
- Tô com muita sede. O sexo me deixa assim. Me cansa muito. Porque eu meto com forla, sabe?
- Ah, tá bom.
- Eu tô com muita experiência agora. Quero pegar uma mulher mais velha, mais experiente e não quero decepcionar, entende?
- Você é cheio de ambições, hein?
- Tem que ser, né?
Saiu e deu uma palmada no popozão da Vanessa. Naquela noite ela gozou muito na siririca enquanto pensava no Murilo.
No final de semana seguinte seus pais iam fazer uma viagem pra região serrana com uns amigos e o Murilo não quis ir. Então ficou só ele a Vanessa em casa. Pronto, vai ser agora, pensava a Vanessa.
Ela costumava assistir televisão de noite com a família. Mas como tava só ela e o Murilo, ela resolveu assistir TV de baby doll. Colocou uma shortinho curtinho de seda e uma blusinha de alcinha. Sem calcinha e sem sutiã. Ela ficou lá trocando canal e até que o Murilo apareceu de shortinho e sem cueca.
- Nada de bom, né?
- Nada.
- Tenho um filme aqui, quer ver?
- Qual filme?
- Porky’s. Um amigo me emprestou.
Ele pegou o filme. A Vanessa já tava achando que era um filme pornô. Mas esse filme é tipo um American Pie dos anos 80. Ele colocou o filme e sentou do lado dela no sofá. O filme começou a rolar. Os dois estavam quietos, o Murilo às vezes ria, até que a Vanessa falou:
- Você e seus amigos devem ser iguais a esses retardados aí do filme, né?
- Você curte retardados?
- Ai, garoto. Se enxerga! – ela não dava o braço a torcer.
- Vanessa, eu to te percebendo. Você gosta das minha sarradas, fica olhando o meu pau quando eu mijo. Dá pra mim. Você não vai se arrepeder. Quando eu te provoco, você não faz nada. Você gosta então. – nisso ele já tava encarando ela de frente, com o rosto bem perto dela. – Coloca a mão no meu pau aqui. Olha como ele fica. – ele pegou a mão dela.
- Hum.... – ela gemeu.
Ele colocou a mão por cima do short dela:
- Você também tá molhadinha. Deixa eu te chupar, vai.
A Vanessa não tinha mais o que fazer. Murilo deitou ela no sofá e caiu de boca na buceta dela que já tava super inchada de tesão. Lambia ela toda. Lambia a virilha e enfiava o dedo na buceta. Depois com o dedo na buceta lambia o cuzinho dela. Enfia 3 dedos na buceta e um no cuzinho e beijava a boca dela, lambia o umbigo, a orelha. A Vanessa tinha orgasmos múltiplos só com o dedo e a língua do garoto.
- Tá gostando, né cachorra? Vou te comer toda hoje. TO-DA!
A Vanessa puxava os cabelos dele. Ele mordia o grelo dela devagarinho, dava uma batitinhas na buceta dela. Ela gemia alto, cheia de prazer. Até que ele parou. Ela pedia mais e mais. Ele entou tirou o short e ela pode ver aquele pau cheio de veias apontando pro teto. Ela caiu de boca. Chupou, chupou, chupou até as bolas. Lambia a cabecinha, fazia um sexo oral maravilhoso, como há tempos ela não fazia. Colocava o pinto do Murilo até a garganta, sem reclamar. Ele pediu pra ela parar porque ele senão ele ia gozar.
Então ele começou a pincelar a boceta dela com o pau dele. Foi colocando devagar, primeiro a cabeça e depois o corpo todo. Começaram num vai e vem gostoso, com a Vanessa ainda deitada no sofá. Ele realmente metiam com força. A Vanessa quando nessa época era mignonzinha. Era toda gostosinha, mas era magrinha. A cada esticada do Murilo era quicava no sofá. Até que ela pediu:
- Mete em mim de 4.
- Vamos lá pro quarto dos meus pais.
A Vanessa nem raciocinava. Foram pra cama dos patrões. Ela ficou de quatro, segurando na grade na cabeceira da cama. O Murilo posicionou o pau dele na entrada da boceta dela e começou a meter. Assim ela ficava mais aberta e sentia mais o pau dele. Ela gemia alto, igual a namorada dele.
- Vai, geme, minha cachorra. Geme, gostosa, piranha.
- Ai, Murilo... Você é muito gostoso, seu puto. Você que é meu puto. Me mete com força.
Ele deu umas 3 esticadas com tanta força que parecia que ia rasgar a Vanessa. Depois ele tirou o pau, virou a Vanessa de frente e gozou na barriga dela. Caiu desfalecido por cima dela. Misturando o gozo dele, o dela, suor. A Vanessa estava ofegante, Mesmo ele tendo feito todo o trabalho ela tava cansada também.
- Gostou?
- Adorei.
Eles se beijaram. E ficaram se tocando devagar.
- Vai ter mais. Espera só eu me recuperar.
Ele virou ela de costas e ficaram deitados de conchinha. A Vanessa rebolava no pau mole dele. Ele lambia a nuca dela e ficava massageando o seu clitóris. Ficaram assim um bom tempo até o que seu pai foi ganhando vida.
Vanessa foi em direção a ele, começou a lamber todo o seu membro. Ele gemia gostoso. Ela colocava a aquele pinto na boca e tentava falar ao mesmo tempo. Beijava a cabeça. Colocava na boca de novo. Chupava com vontade, sugava ele. O Muirlo gemia, gemia alto.
- Você é muito gostosa. Vem cá.
Ele virou ele de 4 e deu uma palmada forte na bunda dela. Lambeu o seu cuzinho com vontade. Colocava a língua lá dentro, beijava ele. A Vanessa gemia igual um cachorrinho. Depois o Murilo saiu e foi no quarto dele. Pegou um lubrificante e começou a lambuzar no seu pau e na bunda da Vanessa. Fazia muito tempo que ela não fazia um anal.
- Ei, você sabe o que você tá fazendo?
- Relaxa, relaxa. Confia em mim, gata.
Ele começou a forçar o seu pai no cuzinho dela. Ela rebolava pra facilitar. Sentia uma dor forte, mas continuou fazendo força pra fora e rebolando. Até que a cabeça dele entrou. Ele foi colocando o pau devagarinho. Ela ia gemendo de dor, de prazer. Até que ele conseguiu enfiar boa parte e começou um vai e vem devagarinho. Ela gemia, gritava e ele também. Ficaram os dois soltando gritos abafados. Ele batia na bunda dele e ela pedia mais e mais, pra ele ir mais rápido. Aceleraram o ritmo. Ele enfiava fundo o dedo na boceta dela. A Vanessa sentia uma onda enorme de prazer. Até que ele gozou no cu dela. Ela sentia o seu leitinho quente no fundo do seu rego. Ele continuou dentro dela por um tempo. Ela estava ofegante.
- Você é maravilhoso, Murilo. Essa foi uma das melhores fodas da minha vida.
- Você também é demais gata. A gente tem uma sincronia.
Ficaram ali deitados até que pegaram no sono.
Depois daquele dia eles começaram a transar sempre. Sempre com mais intensidade, mais tesão.