Aventuras de Mama Carmela I

Um conto erótico de Mama Carmela
Categoria: Heterossexual
Contém 1443 palavras
Data: 22/10/2011 14:51:13
Última revisão: 22/10/2011 17:55:46

Aventuras de Mama Carmela I,

Este é o meu primeiro conto e nele gostaria de passar um pouco sobre a minha vida. Hoje tenho 60 anos, mas ainda sou uma mulher com muito vigor quando se trata de sexo. Chamam-me de Mama, coisa que eu adoro, vocês lendo a minha história entenderão de onde veio esse apelido.

Nasci no sul da Itália, numa cidade pequena que vocês aqui chamariam de aldeia. Meu pai veio pra o Brasil 1958, nessa época eu tinha 8 anos de idade. Fomos morar numa cidade do interior de São Paulo. A casa era enorme e muito antiga já na época. Foi nessa cidade onde ingressei para começar meus estudos. Depois de alguns anos voltei à Itália e por lá me formei como professora. Nessa época conheci Giorgio, um rapaz moreno, alto e lindo, dois anos mais velho que eu. Comecei a namorar com ele mais por ele ser lindo e por ter varias garotas que gostariam de estarem em meu lugar, as coitadas suspiravam quando ele passava por elas. Casei-me em maio em uma linda capelinha toda de pedras. Porém só fiquei com ele dois anos, na verdade descobri que nem gostava dele. Voltei ao Brasil e dois anos depois recebi uma carta dizendo que ele havia morrido. Tornei-me uma viuvinha feliz.

Um ano depois estava casado com Tenório, um senhor viúvo de mais de 60 anos, mas muitíssimo rico. Dono de uma indústria de tecidos e herdeiro de uma fortuna considerável. O danado não comparecia as suas obrigações como esposo, desconfio que nem ereção ele tinha mais, mas eu não me importava, pois seu jovem filho, de 22 anos, fazia às vezes do pai. Ele me chamava carinhosamente de Mama, dai vem o meu apelido. À noite, altas horas, lá vinha o delicioso garanhão se deliciar na cama de sua Mama. O safadinho só deixava o quarto quando o primeiro galo cantava anunciando o amanhecer. A festa não durou muito, porque o coitado do Tenório tinha problemas no coração e morreu em menos de três anos. Lá estava eu de novo viúva e louca de desejos. Papai enterrado e nem bem o corpo tinha esfriado e o filhão lá estava procurando a sua Mama. Quis até casar comigo o rapaz. Fui morar em uma bela casa em um sítio, bem próximo a cidade e que me coube de herança.

Pensei em não me casar mais, mas conheci Henrique um belo homem, deste eu gostava. Casei, esse sabia fazer sexo e como sabia. O macho era um verdadeiro garanhão e queria sexo pela manhã, na hora do almoço e a noite na hora de dormir. Foi ele que me fez ver que sexo era delicioso e que no fundo até então eu era uma mulher bem mal comida pelos seus ex-maridos. Foi ele também que me ensinou praticamente tudo de putaria e safadezas que uma mulher poderia saber e fazer. Henrique tinha um pau grande e bem grosso e me levava a loucura. Foi ele que estreou o meu cuzinho que até então era completamente virgem. No começo não gostei e achava desconfortável e, além disso, doía. Mas o safado nem ligava para as minhas reclamações e metia sem piedade. Com o tempo fui adorando e me tornei uma adoradora de levar paus no cuzinho. Só tinha um grande problema, Henrique era lindo, mulherengo e não gostava de trabalhar e adorava jogar cartas. Fui percebendo que ele vivia as minhas custas. Mas na época eu era boba e aceitava, pois pensava: onde é que vou achar um homem tão lindo e que goste tanto de sexo como ele? Pra não dizer que não perdi tudo que meu finado Tenório tinha me deixado, só sobrou o sítio. Quando ele percebeu que eu estava quase a zero, fugiu da cidade com uma vagabunda, diziam que ela era puta, porém era casada. Não soube mais dele.

Tornei-me uma mulher abandonada e na época isso era muito ruim. Os machos da cidade entendiam que mulher sozinha e abandonada era sinônimo de puta. Eu vivia recebendo cantadas, às vezes até com baixarias, de grande numero de machos casados e solteiros.

Com o tempo fui percebendo que no fundo eu gostava muito desse assedio. E resolvi já que eles me vêm com puta, porque não me tornar uma vadia. Resolvi me tornar uma. Mandei fazer roupas justas, decotadas e extravagantes, sapatos muito altos. Pra época eu era muito ousada já que meus decotes deixam quase totalmente a meus fartos seios. Os machos da cidade adoraram essa minha transformação. Andava na rua e a cada gracejo e baixaria que eu ouvia, dava uma ligeira paradinha e sorria, querendo dizer: sou safada mesmo!

O sitio era meio afastado da cidade, local ideal para receber machos. Eu tinha apenas uma empregada, de nome Rose, que gostou dessa minha mudança e até me incentivava dizendo: você é uma mulher bonita, nova, com um corpo lindo e tem mais que aproveitar a vida, se não vai virar um bagulhão igual a mim e que não consegue arrumar nenhum homem. Tinha também o Cardozinho que era o meu faz tudo, cuidava de tudo e era já um senhor de muita idade.

Lembro bem o primeiro macho que levei ao sitio, era o farmacêutico da cidade, um loiro, descendente de alemães, casado, bonito e grandão. Chegou meio sem graça, mas eu já tinha resolvido mesmo que seria uma puta e eu mesma peguei na mão do macho e levei ao meu quarto. Fiquei peladinha e percebi que ele até tremia de desejos. Fui tirando a roupa dele, deixei-o totalmente peladão. Sentei-me na cama e puxei o macho e abocanhei o seu pau, que estava ainda mole, um pau branquinho que cresceu em minha boca e virou um pau lindo, grande e relativamente grosso. Chupei muito o macho, com capricho mesmo, fazia questão de engolir tudo e deixar só as bolas de fora, pois eu sabia que ele seria o meu cartão de visitas para que espalhasse a noticia na cidade que eu era a vadia das vadias. Quando me cansei, deitei-me, abri bem as pernas e falei: vem macho, vem comer a minha boceta, vem? Ele veio e com tudo, meteu até de modo agressivo, eu ria igualzinho ao que eu achava que uma puta faria. Ele ficou doido, meteu gostoso e eu, batia na bunda dele e dizia: vai macho mete na minha boceta de vadia! Ele gemia e dizia: boceta gostosa! Deixei o macho brincar a vontade, mas não queria que ele gozasse. Fiz com que ele saísse de cima de mim, fiquei de quatro na cama empinei a bunda e disse: mete no meu cu, mete?! Ele me olhou e perguntou: você dá o cu? Ri como uma relaxada e respondi: sou o não sou a vadia que vocês comentam que sou? Então uma vadia dá o cu também! Vem cá mete esse pintão no meu cu! Percebi que ele não acreditava, mas como bom macho, veio por trás e meteu com gosto. Senti aquela dorzinha, mas não reclamei, muito pelo contrario, rebolava igual a uma louca. Ele não aguentou muito tempo e acabou gozando dentro do meu cu. Fiz o macho me pagar, coisa que ele estranhou. Mas putas dão por dinheiro e eu queria o meu.

Dois dias depois fui à cidade e percebi que a noticia já tinha se espalha, percebi isso pelas carinhas de safados dos machos. Um deles que era dono de uma loja, falou baixinho quando passei por ele: dá até o cuzinho? Parei, sorri como uma vadia faria e disse: sou completa pagando faço o que você quiser! Ele perguntou: quanto? Falei o valor, ele sorriu e disse: quando posso te comer? Vá até lá em casa, a noite, depois das 19h – respondi. O macho foi, meteu na Mama que fez serviço completo. Saiu satisfeito.

Logo os machos começaram a aparecer sem avisar. Às vezes vinham dois e chegou até a três no mesmo horário. Mal acabava de dar pra um o outro entrava no quarto e já vinha meter na Mama.

A empregada começou a reclamar, dizendo que eu deveria impor horário. Ri e respondi: desde quando puta marca horário pra dar pros machos? Eles vêm quando podem e eu quero é o dinheiro deles, quantos mais vierem melhor.

Tornei-me a puta da cidade. Nem ia mais a cidade, a clientela aumentou e as mulheres odiavam-me, claro alguns de seus maridos vinham até duas vezes na semana comer a Mama.

Alguns, coitados, propunham até casamento, diziam que largariam das esposas e eu seria só deles. Eu ria e dizia: sou de todos e de nenhum!

Continua.

mama.carmela60@gmail.com

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Comentários

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Muito bom, uma pena que eu não morava na sua cidade na epoca, se morase na certa tria ido lá participar da sua caixinha.

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mama, só senti pelo filho do viúvo rico, mas o conto e você são adoráveis.

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Nossa adorei o conto no fundo todas nós mulheres queremos mesmo é ser vadia só que nem todas tem sua coragem e atitude! nota 10

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