O marido na sala de espera, eu com o patrão

Um conto erótico de Claudia F
Categoria: Heterossexual
Contém 749 palavras
Data: 22/10/2011 23:52:11

Oi mais uma vez, vou contar mais uma das minhas aventuras com o meu patrão, para quem quer perceber como aqui cheguei aconselho a ler os contos "Trai em Lisboa com o patrão" e "preservativo rasgou com o patrão". Agradeço desde já os comentários e nota nesses contos. Isto é uma historia verídica e é a continuação dos dois anteriores contos.

Na segunda feira a seguir, levantei-me cedo para preparar o pequeno almoço para o meu marido e meus filhos. Pedi ao meu marido para me ir buscar ao trabalho as 17.30h e depois passaríamos pela escola para trazer os meninos para casa. O dia passou, o meu patrão muito ocupado com reuniões e trabalho. Eu queria falar com ele pois estava a tornar-se uma relação muito perigosa. As 17h o meu marido chegou, dizendo que tinha saído do trabalho mais cedo.

- Eu só posso sair daqui a meia hora, espera ai se não espera no carro. - disse-lhe eu.

- Eu espero aqui. - e começou a ler uma das revistas que estavam lá na sala de espera. Nisto o meu patrão sai do gabinete com um cliente, vê ali o meu marido.

- Como está?

- Estou bom.

- Está a espera da sua esposa?

- Sim.

- Bem, eu até a deixava sair mais cedo, mas ainda temos de preparar a minha agenda e reuniões para amanha, se nos despacharmos mais cedo pode ir.

- Não há problema, eu espero.

- Até já então, se quiser tomar um café ou uma água pode dirigir-se ali ao lado, na cozinha dos funcionários.

- Muito obrigado.

O meu patrão faz-me sinal para entrar e tranca a porta, fiquei estupefacta por o meu marido ter agradecido ao meu patrão, mal ele sabia da nossa relação. O Mário abraçou-me e começou a beijar-me, eu disse baixinho:

- Está ali o meu marido.

- Não importa.

Puxou-me para baixo, abri o ziper e comecei a chupar aquele pénis. Depois sentou-me em cima da secretaria, levantou a minha saia, tirou a minha cuequinha e começou a lamber-me a vagina, eu comecei a suspirar. Sentia-me um pouco tensa e preocupada, tinha receio que o meu marido entrasse naquele momento no gabinete, mas ao mesmo tempo muito excitada. De repente, ele começa a roçar aquele pénis enorme na minha vagina.

- Tens de usar preservativo.- disse eu.

- Não tenho, e se tivesse depois cheiravas a látex e o teu marido iria desconfiar.

Nisto empurrou com força e eu comecei a tentar controlar-me, queria gemer e gritar, mas tinha de me conter, afinal o meu marido estava na sala de espera mesmo ao lado.

- Temos de ser rápidos, não podemos demorar. - disse eu.

Não me contive e vim-me.

- Ai, por favor vem-te fora.

- Para te manchar a roupa?

- Não ai, isso não humm..

- então onde queres?

E não tive nem tempo para responder, ele veio-se dentro de mim mais uma vez, e que a sentir aqueles jactos tive mais um orgasmo. Ele tirou um pacote de lenços de papel e começamo-nos a limpar, pegou nas minhas cuequinhas e disse que ia ficar com elas de recordação, eu apenas sorri. Sai da sala e já eram 17.15h, peguei na minha carteira chamei o meu marido, quando ele se levantou o meu patrão veio a porta do gabinete e o meu marido armado em macho, para marcar o território, puxou-me e deu-me um beijo na boca, senti pena dele, pois ainda apouco tinha estado a chupar o pénis do meu patrão e agora estava a beijar o meu marido. Fomos descendo as escadas, e sentia-me muito desconfortável pois o esperma começou a escorrer pelas minhas pernas.

A noite tive de usar outra vez o creme para a irritação na vagina, mas tinha vontade de fazer sexo, comecei a beijar o meu marido e num roça roça, começamos a fazer amor, ele quando começou a enfiar disse.

- Estas muito excitada.

- Porque dizes isso?

- Porque estas muito húmida.

Na verdade, ainda era restos de esperma do Mário, pois quando chegamos a casa limpei apenas o esperma que escorreu pelas pernas e fui fazer o jantar. Ele bombava dentro de mim, mas eu quase nem sentia prazer, parecia que tinha um pénis muito fino e pequeno e não ocupava as minhas paredes. Ejaculou dentro de mim e eu simulei um orgasmo, deitou-se e adormeceu. Fui para a casa de banho e masturbei-me feito uma louca, sentada na sanita, até o frasco de rexona do meu marido meti dentro da minha vagina.

No próximo conto, vou relatar como soube que fiquei gravida.

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Comentários

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Muito gostoso fazer isso.Vem madames aqui na oficina trazer seus carro.Enquanto o marido espera no bar,elas ficam sózinha comigo.

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Esa é uma fantasia que não realizamos ainda. Eu casei com a Chris sabendo que ela tinha sido amante do seu patrão. Transar durante o expediente foram poucas vezes mas fala que até perdeu as contas de quantos boquetes pagou pra ele no escritório. Meu fetiche seria ir buscar a Chris , ficar na sala de espera aguardando-a, só imaginando que o Marcelo estava emputecendo mais ainda minha namoradinha. Depois, quando saissem, eu iria cumprimetá-la como se ela fosse a mulher mais séria do mundo.

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