Oi gente, voltei para postar agora meu segundo conto, espero que gostem.
Algum tempo depois de Guilherme ir para o intercambio, chegaram as férias de meio de ano e meus pais resolveram que íamos para casa da minha tia em atibaia, no interior. Saímos de casa ás 3 da madrugada para não pegar o transito das seis/sete. Chegamos lá por volta das 5 e meia da manhã. Era uma casa enorme e bonita, com vários quartos e uma piscina do lado de fora e ao lado havia um sítio que mais parecia uma fazenda.
Nos instalamos e fui cochilar um pouco e pude perceber que do meu quarto, dava pra ver a varanda da sede do sítio/fazenda que pertencia á Xico, lembrei o nome porque eu sempre ia passar o verão lá e ele sempre vinha nos ver. Ele agora já devia ter uns 40 anos mas ainda em boa forma, devido ao trabalho duro que fazia.
Pela manhã, minha tia disse que estava tendo uma festa do peão no centro da cidade e que todos iriam, eu não quis ir e então iria passar a tarde sozinho. Como estava sozinho sem nada pra fazer, fui pra piscina tomar um sol e me joguri numa daquelas ''camas'' de praia. O sol lá era muito quente e minha péle ficava toda marcada, então como não havia ninguém, tirei a sunga e pendurei na cerca e, pelado voltei para a cama de praia. Coloquei os fones no ouvido e fiquei escutando música por um tempo até que bateu uma brisa que levou minha sunga para o terreno de Xico. Tirei os fones do ouvido, e cuidadosamente pulei a cerca para pegar minha sunga que tinha caído muito longe para uma simples brisa. Peguei minha sunga e por trás de uma árvore pude ver Xico regando suas plantas com uma mangueira, ele estava com botas de borracha, um chapéu de cowboy e uma cueca slim beje muito velha e pequena, pois era possível ver seu membro nitidamente. Dei um passo pra frente e sem querer pisei num galho, Xico me viu mas pareceu não se importar com o fato de eu estar pelado no terreno dele.
XICO: Ah, é vc André?
EU: Sou, mas eu só vim pegar minha sunga.
Só naquela hora eu pude perceber como Xico era peludo, tinha bastante pelos no peito e nas pernas e lógico, no braço, menos nas costas e na bunda(que pelo tamanho da cueca dava pra ver facilmente).
XICO: vc tá sozinho aí né?
EU: to sim, todo mundo foi pra festa.
XICO: é, o pessoal daqui também foi.
Eu fui colocar a sunga, mas ele disse que estava calor e que se eu quisesse ficar pelado, no começo fiquei envergonhado mas concordei. Ele desligou a mangueira e me chamou pra sentar com ele no banco da varanda. Ficamos sentados conversando por um tempo quando ele começou á ficar excitado cada vez que eu me mexia e ele olhava pra minha bunda que modestia a parte, era muito apetitosa . Ele se aproximou de mim e perguntou se eu já tinha experimentado foder com homens, eu disse que já e foi a deixa pra ele começar a me beijar, se esfregar em mim e passar a mão em mim. Ele me colocou de 4 no banco e separou minhas pernas, começou á lamber minha entrada e a enfiar um dedo em mim,alternadamente. A língua dele,quente,estava me fazendo delirar , ele parou de me lamber e continuou apenas me fodendo com os dedos, que eram muito grossos. Ele tirou a cueca , e eu me virei, me assustei com o tamanho da rola dele, quase da grossura de uma lata de refrigerante e quase do tamanho de uma régua. Coloquei com muita dificuldade aquele mastro na boca e chupei lentamente , pois, não aguentava, mas ele estava impaciente e segurou minha nuca e fodeu minha boca, minha baba escorria pelos lados e meu rosto estava vermelho. Ele me deixou parar porque se continuasse por mais tempo, ficaria sem ar. Eu fiquei de 4 de novo e ele se posicionou atrás de mim e começou a enfiar sem muita cautela aquele pau enorme em mim.
Doeu pra cacete, eu não era virgem mais o pau dele era gigante, ele me rasgava sem dó até que colocou tudo.
XICO: tem certeza que vc quer, depois eu não volto mais atrás.
EU: tenho.
Não deu outra, ele começou a bombar na hora e parecia que meus órgãos se deslocavam dentro de mim. As coxas dele batiam no meu quadril que já estava vermelho. Os gemidos dele, eram grossos e altos que podiam ser ouvidos á distancia.
Xico parou de me foder e se sentou no banco, mandando agora eu sentar no pau dele.
Fui descendo na rola dele devagar, pois ainda doía um pouco, mas ele me puxou pra baixo, terminando de arrombar o que restou das minhas pregas e me movimentava pra cima e pra baixo e aos poucos eu mesmo fazia isso, gemendo feito uma vadia . Xico me punhetava e em poucos minutos eu gozei na peito e na barriga dele.
Cavalguei naquela pica de jumento mais um pouco quando ele disse que ia gozar, saí de cima dele, ele ficou em pé e eu me ajoelhei . Ele segurou minha nuca com uma mão e com a outra se punhetou até soltar aquel jato de porra grossa na minha cara e depois me fazer chupar o pau dele até não sobrar uma gota de porra.
Ele me deu a cueca dele pra limpar meu rosto e disse que depois pegava lá na casa da minha tia, pois daqui á tres dias haveria mais uma festa do peão.
Limpei a porra da minha cara com a cueca dele e fui embora.
BOM, ESSE É MEU SEGUNDO CONTO, TOMARA QUE TENHAM GOSTADO E ESPEREM A CONTINUAÇÃO.