Sou a Lúcia tenho 38 anos, cabelos pretos, olhos castanhos, com 1.65 de altura, peso 65 Kg, tenho um corpo normal, excepto pelos seios que são um pouco desproporcionados em relação ao resto do corpo (visto soutien 40, copa D ) e como sabem os leitores das minhas histórias sou advogada de direito comercial e tenho como fetiche ser comida e humilhada após ganhar um caso importante, se bem se lembram a minha última aventura atingiu níveis extremos e fui currada, surrada e mijada por um grupo de homens e mulheres orientados pela Zafira,quarentona negra de formas opulentas e Machete, cinquentão negro magro e brutal, embora tenha gozado também fui muito humilhada e estava dividida em retomar ou não as minhas aventuras, o destino ia decidir por mim.
Tinha uma reunião com um colega defendia a parte contrária num processo de indemnização, sabendo que o facto de me vestir provocantemente me dava vantagem sobre os colegas masculinos vesti-me a contendo : soutien e calcinha vermelhas, saia comprida da mesma cor justa ao corpo, com uma racha dianteira absurda, camisola branca totalmente cingida aos seios, tecido muito fino e decote em V e um coletinho da cor da saia por cima da camisola, que mais não fazia do que elevar e realçar mais os seios; a reunião decorreu maravilhosamente, o panaca não tirava os olhos do meu decote, eu cruzava e descruzava frequentemente as pernas, fazendo a racha abrir e a saia cair para os lados mostrando de relance a raiz das coxas, o meu adversário meteu os pés pelas mãos acabando por assinar um acordo extra judicial mais que satisfatório para o meu cliente. Como ainda estava traumatizada com o que sofrera com a minha última aventura segui para casa, coloquei o BMW na garagem e dirigi-me para a entrada da vivenda, nisto uma mão agarrou-me pelo cabelo e outra tapou-me a boca " a minha porca está toda boazona...tinhas saudades da tua negra ?.." aterrada reconheci a figura, era a Zafira !!! Como me encontrara ? o que queria ? foram perguntas que me desfilaram rápidamente pela mente " calada putinha...vamos a entrar ...temos muito que conversar..." retirou a mão da minha boca e conduziu-me pelo cabelo em direcção da entrada, enquanto a mão livre me apalpava as mamas " AH que ricas tetas...a minha cadelinha está mesmo boa..." não me atrevi a reagir com medo do escândalo, por outro lado começavam a passar pelos meus olhos imagens do que se tinha passado e um formigueiro entorpecedor percorria a minha coninha. Assim que entrámos em casa forçou-me a ficar de joelhos, sempre sem me largar o cabelo, puxou-me a cara para a sua pélvis, levantou a saia jeans, " lambe a coninha da tua dona cadelinha...lambe porquinha..." algo na sua voz de comando me excitava profundamente forçando-me a obedecer, comecei a lamber com vontade, ela largou a saia e começou a bolinar-me os mamilos por cima da roupa, os biquinhos espetavam-se contra o tecido e eu comecei a gemer de tesão " isso branquela...isso...lambe cadela...tinhas saudades da cona da tua dona... tinhas?.. RESPONTE MINHA PUTA..." insultava-me enquanto me dava suaves tapas nas tetas, um arrepio de medo e prazer percorria-me quando ela se intitulava minha dona, comecei a estimular a minha rata por cima da cuequinha " sim ..sim...sou a tua cadela...sim ...a tua escrava...sim... " ela não me deteve, passados poucos minutos gozamos as duas, eu na minha mão e ela contra a minha boca. Forçou-me a mostrar-lhe a casa, terminámos no quarto mandou-me para cima da cama e sem uma palavra afastou-me as bordas da saia e a calcinha e começou a lamber-me, eu nunca tinha sido lambida por uma mulher, ela era duma mestria incrível, levava-me quase ao orgasmo e de seguida deixava-me descair,para de novo me elevar aos picos do prazer " gostas putinha?...quem é a tua dona?...vais ser uma cadelinha obediente..." finalmente permitiu-me o orgasmo, gozei gritando de êxtase, não tinha sentido tal intensidade de prazer,era dela, jurei ser a sua escrava, a sua puta, a sua cadela, tudo o que ela quisesse fazer de mim eu aceitava. Contou-me que fora fácil localizar-me, vira os meus documentos enquanto eu era currada no armazém, apenas esperara o momento oportuno, sempre fora uma dominatrix mas nem em sonhos pensara em vir a ser dona de uma " putona rica ", ordenou-me que lhe fizesse um café e saímos " podes vir assim vestida cadela...mas tira o soutien e as calcinhas...não vais precisar...".
Fomos jantar a um pequeno restaurante africano frequentado por pessoal que se via ser " da pesada ", era a única branca, sem o soutien as tetas viam-se todas, a minha dona abriu-me a saia ao máximo e bolinava a minha rata, eu estava de novo toda molhada, os olhos dos clientes prendiam-se-se em mim, o empregado sorriu para a minha acompanhante " oi Zafira...quem é a branquela?...vai trazer sarilhos..." a negra agarrou-me o queixo e apertou com força ,gemi baixinho " não te preocupes... é a minha cadela...avisa o pessoal que vou liberá-la..." o empregado olhou-me imediatamente com outros olhos, fixando-se nas minhas mamas " ENA...tens bom gosto...a cadela tem umas tetas de respeito...tá descansada eu passo a mensagem..." estremeci de medo e tesão mas não me atrevi a protestar, ela pediu comida para ela e nada para mim dizendo que as cadelas não comiam á mesa, quando veio trazer o pedido o garçon informou que a mensagem tinha sido entregue " cadela vais para o banheiro dos homens e fazes tudo o que mandarem..." fiquei paralisada a olhar para ela incrédula " eu não..." comecei a dizer gaguejando, TRAZ... TRAZ...apanhei dois tapas na cara " FAZ O QUE MANDO CADELA..." ordenou enfurecida, ouviram-se risadas no restaurante a par de comentários soeses " bem dadas...é assim que se tratam as putas brancas...mete a vaca na ordem..." levantei-me trémula e dirigi-me para o WC dos homens, as minhas tetas abanavam livremente, a saia metia-se entre as nádegas e á frente apresentava a mancha dos meus fluidos, ouviram-se assobios e mais bocas " bela potranca...vem mamar vacarrona...mastigo-te as tetas todas...arregaço-te toda...enfio-to até ás tripas..." entre a tremer nos lavabos, esperavam-me 2 negros já quarentões " de quatro cadela..." gritou um deles, obedeci prontamente , com um puxão arrebentou os botões do colete e baixou a camisola deixando-me as tetas pendentes, um deles agarrou-me pelas orelhas e começou a socar um pau grosso e a feder a urina na minha boca, introduzia-o até aos tomates retirava-o quase totalmente e voltava a enterrar fundo, o meu maxilar parecia que ia partir e dominava a custo o vómito, o segundo rasgou violentamente a fenda da saia até á cintura e meteu fundo na minha coninha, arrancando-me um grunhidos de dor e prazer, agarrou-se firmemente ás minhas tetas e começou a bombear com violência, o meu corpo era sacudido entre os dois como se fosse uma boneca de trapos " puta...vaca...piranha...vais ficar toda aberta..." tive o orgasmo antes deles atirando violentamente a pélvis para trás, o pau na boca abafou os meus gritos de prazer, passados minutos os dois esporraram-se dentro de mim e largaram-me deixando-me estendida no chão, entraram mais dois, um cinquentão barrigudo e um jovem dos seus 18 anos " anda cá minha puta...o meu filho quer provar carne de vaca branca..." gritou o mais velho, agarrou-me por um braço e puxou-me para um reservado "filho tira o pau e senta-te..." disse para o mais jovem apontando a sanita, o rapaz apressou-se a obedecer, o pau estava duro e erecto "monta putona..." ordenou empurrando-me para dentro, montei de imediato aquele pau delicioso e comecei a cavalgar apertando as minhas mamas contra a cara do jovem " isso querido ...lambe as minhas tetas lambe...sim...gostas da tua putinha...lambe" foi o melhor momento da noite, cavalgava deliciada aquele pau jovem, ele lambia e acariciava as minhas tetas , o orgasmo veio rápidamente para os dois " sim...sim...dá-me a tua porra...dá-me...AGHHH...AGHHH..." ele apertou-me com força e veio-se também " AGHHH...AGHHH...toma branquela...toma...és boa...és tão boa...AGHHHH..." o pai agarrou-me pelo cabelo e levantou-me, mandou o filho sair e sentou-se ele enterrando-me de uma só vez em cima do seu caralho " toma vaca...arrebento-te...vacarona...puta relachada...vamos a foder..." soltei um grito de dor com a violência da penetração e comecei a mover-me para cima e para baixo, a um sinal do pai o jovem colocou-se atrás de mim e começou a introduzir o pau no meu cu " cuidado...devagar...assim doi..." comecei a pedir, TRAZ...TRAZ...o mais velho deu-me dois violentos estalos " cala-te vaca...estás aqui para ser arregaçada...enterra-o todo filho..." o rapaz obedeceu, o cu pareceu rasgar, começaram a bombear dentro de mim o pai mordia e dava chupões na minha cara e mamas, o filho torcia-me cruelmente os mamilos, os dois insultavam-me " puta...vaca...piranha...que ricas tetas...vais sair toda arrombada...a vaca tá a gostar de ser surrada..."era verdade os dois paus deixavam-me maravilhosamente preenchida, adorova a surra nas mamas e os insultos tive novo orgasmo " AGHHH...AGHHH...cabrões...cabrões...venho-me..venho-me toda...ARGGGHHH..." eles intensificaram o ritmo das fodas e dos amassos nas mamas e encheram-me de leite " AGHHH...AGHHH...toma puta quente...toma...AGHHH...vaca...vacarrona...ARGHHH..." sairam de dentro de mim e forçaram-me a limpar os paus sujos de porra e feses, já nada me enojava, limpeio-os escrupulosamente, continuaram a entrar aos dois e aos três de cada vez, durante o que pareceu uma eternidade sofri duplas e triplas penetrações, as mamas foram todas amassadas e mordidas, fui surrada e cuspida, a dada altura um sentou-se na sanita e enterrou-me o cu no pau, um segundo veio por trás e começou a tentar fazer uma DP anal, aí gritei, esperneei e tentei fugir, mas violentos tapas na cara e nas tetas fizeram-me ficar quieta, arrombaram-me impiedosamente, os meus gritos deviam ouvir-se na rua " AGHHH ganda puta...mete...mete todo...tá a entrar...a seguir até cabe o pau de um cavalo...arregaça a vaca..." eram alguns incentivos que davam um ao outro, começaram a socar violentamente no meu cu, desfaleci entre os dois, sentindo vagamente golfos de porra a correrem do meu cu, ainda meio desfalecida fui obrigada a limpar os restos de porra, sangue e merda dos seus paus, sairam, ali fiquei sentada no chão apoiada á parede, não tinha forças para me levantar.
Passados poucos minutos entrou a minha dona acompanhada por 3 adolescentes negras, todas traziam pedaços de corda na mão " aqui está uma putinha bem fodida...anda cá cadelinha...anda á dona..." avancei de quatro, ao chegar junto delas comecei a receber vergastadas nas costas, nádegas, mamas , coxas...eu esquivava-me como podia " isso puta...rebola cadela...vens foder os nossos homens...é para aprenderes..." iam chingando enquanto batiam, eu gemia de dor e de gozo, a degradante situação estava a deixar-me excitada novamente, a dona mandou-me deitar de barriga para cima e uma por uma sentaram-se na minha cara e tive que as lamber até se virem, enquanto o fazia as outras iam dando leves vergastadas nas minhas tetas e na minha cona, também me vim como uma doida " gostas cadela...gostas de lamber as ratas das negras...vá vacarrona agradece...JÁ..." ordenou a minha dona, obedeci enquanto tinha novo orgasmo " ARGHH...URG.....sim...sim...OBRIGADO...sou a tua cadela...a tua puta...obrigado dona...ARGGGHHHH.....", pensei que tinha terminado mas faltava a humilhação final " a puta branca está toda melada de porra de negro...temos que a lavar...com mijo de preta..." disse Zafira enquanto me rodeavam, tentei inutilmente fugir, comecei a receber o mijo delas as 4, a dona agarrou-me o queixo com força e mijou-me longamente na boca, cuspi o que pude e o resto engoli, finalmente acabou, as jovens saíram, a minha dominadora ordenou-me que a seguisse, fomos por um corredor para as traseiras, aí mandou-me despir os trapos ensopados em mijo em que se tinha transformado a minha luxuosa roupa, tremendo de frio obedeci, pegou numa mangueira e lavou-me com jactos de água fria " quieta cadela...gosto dos meus cães limpos...quieta..." quando terminou deu-me uma velha gabardina para vestir, foi ela que conduziu o BMW, chegadas a casa tive que preparar-lhe um belo banho de emersão, servir-lhe o que me pediu e dar-lhe um orgasmo com a minha língua. Ela dormiu na minha cama, eu como uma boa cadela dormi no tapete ao fundo da cama.