Boqueteiro particular.

Um conto erótico de Lulu_passiva
Categoria: Homossexual
Contém 852 palavras
Data: 23/10/2011 23:55:57
Última revisão: 29/07/2012 20:33:30

Meu nome é Lucas, tenho 21 anos, sou magro, com a pele bem branca, cabelos curtos e um jeito másculo, embora extremamente educado. Algumas pessoas ficam em duvida se sou homossexual ou hétero, mas essa é uma sensação que eu gosto de despertar. Gosto de trepar com pessoas diferentes, desconhecidas, de forma que nunca mais tenha a chance de encontrar de novo com o macho. Não gosto de criar laços, por que acima de tudo mantenho minha fama de machinho, mas na cama, sou uma puta passiva que gosta de dar o cu e de leitinho na boca.

Encontrei Pedro por meio de um bate-papo na internet sobre sexo, entrei com um nick provocador "Passivo-quer-dono" e ele estava com um link mais provocador ainda "fodedor-cruel". Confesso que fiquei com medo no inicio, por que sou do tipo sadomasoquista leve e realmente não curto crueldade, mas ele me assegurou que era também um dominador leve e que não exigia muito de seus escravos. Gostei e marcamos de nos encontrar. Como moro em Nilópolis, na baixada fluminense, marcamos de nos encontrar no Nilópolis Square, um shopping local, afinal, já que eu ia dar, chupar e ser usado, queria que ele viesse até mim. E ele veio. Chegando na praça de alimentação o reconheci. Parecido comigo, inteligente, sexy, extremamente educado e dominador, me deixou de boca cheia logo no primeiro momento. Conversamos um pouco, bebemos uns chopp's e quando eu já estava "alto", não resisti, pedi pra ele em voz baixa:

- Por favor, vamos no banheiro pra eu te chupar um pouco.

- Eu vou primeiro, depois você vem atrás. Ele se levantou e saiu.

Fiquei na mesa mais uns segundos, matei meu chopp e levantei indo pro bainheiro. Ele estava lá dentro, fingindo mijar numa cabine. Tinha um homem lá, entrei, fui ao mictório fingir que estava mijando, ele saiu e eu segui pra dentro da cabine, Pedro me pôs sentado no vaso e arreou as calças na minha frente, ficando só de cuecas. Seu pau estava duro por debaixo da mesma, olhei pra ele e ele foi direto, falando baixo:

- Abre a boca, de agora em diante você vai me chupar olhando pra mim, quero ver essa sua cara de puta enquanto me chupa. Entendeu ?

-Sim senhor - pus as mãos pra trás e abri a boca - usa minha boca.

Ele cuspiu no meu rosto e enfiou o pau garganta a baixo. Comecei a chupar com sofreguidão, engasgando com gosto naquele mastro. Babava com vontade, chupando igual uma puta boqueteira. Sou viado, sei como um homem gosta de ser chupado. Olhava pra ele e esfregava o pau no rosto, transformando minha face numa bela poça de saliva. Eu envolvia a cabeça com os lábios e depois colocava pra fora, deixando a língua exposta pra criar aquele fio maravilhoso de baba entre minha boca gulosa e a cabeça vermelha daquele pau.

Punhetava ele e descia colocando uma bola, depois outra, depois as duas na boca. Cuspia no corpo do pau e volta a chupar, olhando pra ele enquanto via ele delirando em minha boquinha. Pedro me segurava pelo cabelo e vez por outra me dava um tapinha de incentivo no rosto. Percebi que ele estava ficando afoito, metendo desesperado em minha boca, e eu já não aguentava mais. Aquele pau tinha que me penetrar. Tirei o pau da boca, fiquei de quatro sobre a privada e pedi com jeitinho pra ele me comer. Pedro colocou uma camisinha, cuspiu na entrada e foi enfiando seu pau gostoso em meu rabo passivo e guloso. Sentia meu cu se dilatar cm a cm com aquela pica entrando nas minhas entranhas.

Ele se ajeitou e com o pau dentro do meu cu começou a bombar, meu cu ardia e ele me comia com jeitinho, de vagar e sempre, afinal de contas, estávamos em um banheiro publico. Em alguns segundos senti ele me segurar firme pela cintura, puxar meu cabelo e gozar, enchendo a camisinha de porra... Ele tirou e ainda me segurando me deu a camisinha na boca pra eu poder provar o gosto de sua goza. Bochechei e cuspi no vaso, afinal, queria sentir seu gosto, mas não sabia se ele era de fato confiável. Sai do banheiro com o cu e o maxilar doloridos, mas com um sorriso no rosto.

Dali marcamos de nos encontrar de novo em um motel, afinal de contas,fizemos em um banheiro e eu não podia gemer, nem podíamos trocar falas, nem ele me xingar como gosto, e os tapas ficaram abafados, mas foi gostoso.Não é sempre que se encontra um mestre tão gostoso como Pedro demonstrou ser: educado, sexy, confiante, dominador, paciente e compreensivo, sem ser agressivo ao extremo, mas me fudendo gostoso e me pondo em minha posição de putinha, sem precisar de muita coisa, nem muita violencia.

Comentem pessoal, vou continuar publicando. Se alguém está afim de uma foda gostosa, com um viadinho passivo na região de nilópolis, estou a disposição, é só entrar em contato comigo atraves do meu e-mail: escravosubmisso123@hotmail.com.

Sou passivo e adoro ser domado.

Um Beijo bem babado no pau de vocês.

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Comentários

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Huumm, adoraria um macho confiável como esses pra me fazer de mulher.

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