Agradeço pelos vários comentários recebidos. Aqui está a segunda parte do meu conto " A iniciação".
...Pouco depois ouvi sua voz conversando com meu irmão no quarto ao lado por uns dez minutos até tudo ficar em silêncio. Não consegui dormir de excitação e meia hora depois Beto batia na porta do meu quarto. Abri e gesticulei no escuro chamando ele de maluco. Inesperadamente seu rosto se aproximou e sua mão me puxou pela cintura.Eu abri meus lábios e senti sua língua preenchendo a minha boca enquanto seu membro ereto encostava na minha coxa enquanoto que a sua mão buscava e apalpava minhas tetinhas. Derreti em seus braços, e puxei ele pra dentro do quarto trancando a porta. Arrancando meu top ele atacou meus biquinhos com a boca, me deixando "louquinha". Deitamos na minha cama enquanto seu pau escapava pra fora do short do pijama. Lembro de achar aquele mastro enorme e rosado lindo, circuncisado, a cabecinha brilhante me hipnotizando, muito maior que os meus 08 cm. Tomei-o nas mãos e comecei a masturbá-lo enquanto ele mordiscava os biquinhos de meus seios. Era tudo uma loucura. Eu me concentrava com dificuldade para não gemer alto e evitar de acordar ninguém enquanto ele sussurrava no meu ouvido me chamando de "oriental gostosinha". Seu pinto duro pulsava na minha mão e eu não resisti à tentação de prová-lo em minha boca. Lambi a cabecinha com gosto, sentindo a sabor salgado, rodando minha língua explorando toda extensão para finalmente enfiá-lo na minha boca e chupá-lo com desejo enquanto Roberto segurava minha cabeça gentilmente. Deixei seu cacete lambuzado de saliva escapar da boca e olhando para cima não parei de masturbá-lo, voltando em seguida a tentar engolir aquele mastro até a garganta. Gemendo ele perguntou se eu havia decidido sobre a pergunta, se eu queria ser uma menininha, enquanto suas mãos desciam por minhas costas e entrando em minha calcinha, seus dedos começaram a bolinar a portinha do meu rabinho. Como aprovando seus movimentos, aumentei a velocidade de minha cabeçaa subindo e descendo no seu pinto enquanto ele insistia em saber se eu queria ser uma menininha, já masturbando meu cuzinho com seu dedo entrando e saindo deliciosamente. -Você quer, minha putinha, quer, minha gueixa? Quer ser minha menininha? Tirando seu pau da boca sussurrei: - Eu quero, me faz menininha, me faz sua putinha... - Entao vem, senta na minha vara, sua vadiazinha, vem rebolar como uma menininha. Me arrepiei "todinha" e subindo em cima de seu corpo de barriga para cima, puxei a calcinha de lado e apontando seu cacete pro cuzinho e comecei a sentar. A cabecinha começou a entrar e de repente senti uma dor muito forte. Parei por alguns minutos esperando me acostumar e novamente desci mais um pouco na vara. Doía muito, mas ele me incentivava dizendo que eu iria adorar quando me acostumasse, que nunca mais ia querer parar de dar o rabinho, que ia ser a maior putinha da história...A cada palavra sua eu me esforçava em engolir mais um pedaço de seu pinto, até que num momento de conquista senti sua virilha e suas bolas baterem finalmente na minha bunda. Parei e curti estar plenamente "preenchida" por um macho gostoso até que comecei a rebolar.No início devagar, rodando a bundinha em seu cacete, para aos poucos acelerar o movimento, começando a subir e descer cada vez me deliciando com as sensações que percorriam meu corpo até me sentir no paraíso, o prazer era indescritível percorrendo todo meu corpo.Como podia ser tão gostoso aquela vara me arrombando... Eu queria que aquele momento durasse para sempre, que aquele macho gostoso nunca saísse de dentro de mim. Eu rebolava, subia,descia, feito uma cadela, mordendo os lábios para não gritar, como é bom dar pra um macho gostoso, pedindo mais seu cacete...Em um momento de êxtase gozei abundantemente para em seguida sentir seu esperma quente enchendo meu intestino. Era o máximo sentir-me a femêa realizada em cima de seu macho gostoso.Rebolei lentamente, sentindo seu pau amolecer dentro de mim, deitei sobre seu corpo e adormeci pouco depois, seu pinto dentro de mim. Acordei ao seu lado em minha cama horas depois, por volta das 8 da manhã, o dia estaa claro, o sol radiante, logo todos iriam acordar e Beto precisava sair do meu quarto antes disso. Adormecido ao meu lado nú, seu membro amolecido, não resisti e apesar da pressa comecei a chupá-lo novamente. Delicioso sentir ele endurecer na minha boca enquanto Beto acordava e começava um vai e vem com o quadril batendo com a cabecinha em minha garganta. Chupei,lambi suas bolas enquanto punhetava-o com a mão até que finalmente, um jato de esperma atingiu minha cara, me lambuzando completamente. Lambi os beiços enquanto pedia para Beto se apressar em ir para o quarto do meu irmão. Fiquei ali só, o rabinho latejando e seu sabor em minha boca, uma cadelinha e vadia satisfeita com seu macho. A partir daquele dia Beto começou a aparecer mais vezes em casa e, estranhamente com frequência meu irmão nem estava lá. E eu sempre o recebia da melhor forma que podia.
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