Davi continuou me comendo muito, e muito gostoso, e a relação da gente continuou muito tumultuada. Geralmente era assim, ele sumia uma semana ou duas, e eu ficava desesperada de falta de pica, depois ele aparecia cheio de vontade e de tesão, me pegava de jeito, me beijava de língua, e gozava muito comigo. Depois ele me procurava alguns dias, mas ia esfriando, e me comia sem beijar nem nada, como no início. Depois sumia de novo, e por aí seguia.
Aquilo me enlouquecia. Eu gostava, e continuei gostando, das vezes em que ele me comia sem me beijar. Eu me sentia usada, objeto mesmo, e gostava daquilo, da incrível sensação de sentir prazer só por fazer um macho gozar. Toda a minha atenção era no gozo, no prazer do meu macho, em dar muito gosto pela vida a ele, e em beber na minha boca, ou receber no meu cuzinho, cada gotinha de porra dele. Isso já era muio bom. Mas quando ele começou a me beijar passei a querer mais, e era delicioso mesmo, e eu viajava de novo em fantasias de namoro. Depois, com os sumiços dele, eu me desesperava.
O que foi acontecendo nas semanas depois do carnaval de 1983 é que o Davi voltou a me comer na escada do prédio dele, e cada vez mais a gente era flagrado fudendo pelo vizinho médico dele. Ora ele me pegava mamando a rola maravilhosa do Davi, ora ele me pegava de frente pra parede, com o pau duro do meu macho atolado no meu rego, e sempre nos cumprimentava. O Davi, que no início ficava encucado, já tinha acostumado e acho que era como se dividíssemos um segredo com o cara. Afinal, foram tantos flagras e nunca ele falou com ninguém! Pintou uma espécie de cumplicidade entre a gente.
Teve um dia em que não tinha ninguém no apartamento do Davi, nem empregada, e ele me chamou pra gente fuder. Dei muito pra ele, de 4 e em pé no quarto dele, com uma das pernas em cima da cama e ele me segurando a cintura e bombando no meu rabo. Lembro que naquele dia fiquei muito ardida, mas não foi por isso que pedi pra ele gozar na minha boca. É que fazia tempo que não bebia a porra dele, e tava com muita saudade. Na hora do gozo meu macho atendeu minha sede, tirou de mim e eu me ajoelhei rápido no chão do quarto dele, pra abocanhar a rola rombuda com muito gosto, mas naõ deu tempo de tudo. O primeiro jato foi no meu rostinho, e os outros fortes daquela porra suculenta e maravilhosa que eu tanto amava foram na minha boca.
Espalhei um pouco a porra com os dedos no rosto, e lambi um por um, com cara de puta. Do jeitinho que ele gostava, abocanhei de novo e fiquei carinhando a piroca dele com minha boca e língua, sem deixar sair, enquanto ele sentava na beira da cama. O cheiro de suor, de porra, de sexo, os pentelhos dele no meu nariz... Tudo era um sonho! Fiquei ali mais um pouco e ele me fez uns carinhos nos meus cabelos e levantou pra ir mijar, que tínhamos bebido muita cerveja. Depois dele fui também no banheiro, e enquanto mijava sentadinha escutei ele atender o telefone no quarto e começar a conversar com um amigo, deitado na cama.
Lembrei de um conto que tinha lido no Fórum da Ele e Ela, sobre uma mulher que mamava o marido enquanto ele telefonava, e me agachei na cama ao lado do corpão nu e suado dele. Davi falava descontraído no telefone, como se eu não estivesse ali, e coçava o saco pentelhudo, todo babado de suor e de mim. Seu pau, ainda grande, tava mole e caído pro lado que eu tava. Com muito carinho tirei a mão dele e fiquei coçando de leve seu saco cabeludo molhadão. Com os dois dedinhos da outra mão comecei uma punhetinha de leve só na beiradinha do prepúcio.
Davi nem passou recibo. Só continuou falando com o amigo e deixou o braço que nã segurava o telefone cair pro lado da cama. Me animei e comecei a lamber o pau mole dele, enquanto continuava a coçar seu sacão. Tava mais gostoso do que da primeira vez. O pau com gosto de porra, suor, e da minha saliva, tava mais salgadinho, e logo eu tava com ele todo na boca, mesmo meio borrachudo. Fui me aninhando até ficar ajoelhadinha, toda apertadinha, ao lado dele, enquanto seu pau ia crescendo na minha boca gulosa.
Aquilo tava maravilhoso. A sensaçao de que meu macho podia fazer uma outra coisa, conversar no telefone, por exemplo, que eu tava ali, chupando ele com todo o meu amor e dedicação, e deixando ele duro dentro da minha boca logo depois dele já ter enchido ela de porra! Eu tava amando aquilo, dedicada, concentrada, e fiquei ali, curtindo, peladinha, meu toquinho escondido entre minhas coxas grossas e gordas, apertadas uma contra a outra, só ligada na rola dura que me enchia a boca e os pensamentos.
Era o tipo de momento que me dava felicidade mesmo, de verdade. Tudo o que queria na vida, naquela hora, era estar ali, com o pau do meu macho na boca. Não existia mais nada. Não existia os olhares de nojo e preconceito que recebia na rua e no comércio, de muitas pessoas, mas principalmente das coroas de Copa, não existia os garotões filhinhos de papai ameaçando bater na gente, não existia o Guilherme gostosão de Minas e sua bicha Sandrinho me humilhando, não existia minha Avó e a preocupação com as contas do mês, e com meu ganha pão no futuro, não existia a frustração de ver vestidos e sandálias maravilhosas e não poder pagar... Existia eu e a rola dura do meu macho na boca, me mostrando com seu tesão o que eu significava pra ele!
Davi, depois de uns minutos, largou o telefone, e ficou quietinho curtindo a mamada. Aos poucos fui sentindo no grau de dureza da pica dele o tesão crescendo e fazendo com que logo ele começasse a gemer, não que nem mulherzinha, como eu, mas como o macho que era, com grunhidos animais. Eu também comecei a gemer com todo aquele tesão na boca, mas de boca ocupada e bem femeazinha. Logo ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a punhetar sua pau com minha boca. Sabia que não demoraria muito e foi só pensar nisso que senti de novo a porra subindo por dentro do pau dele e espirrar em mim!!! A quantidade não diminuiu nada, e nem parecia que ele tinha gozado antes.
Enchi minha boca com os dois ou três primeiros jatos de porra, mas tinha gostado do jato quente no rosto, e queria diferente. Tirei da boca um pouquinho, rindo, pra receber as últimas esporradas nos lábios e no rosto. Adorei aquilo. Ele não gostou, e começou a brigar comigo "Por que você tirou, sua puta!" Mas vendo a cara de satisfação que eu tava, e que com o rosto cheio de porra eu ficava esfregando no pau dele, logo relaxou.
Eu fiquei ali, satisfeita, esfregando todo o meu rosto, com muito carinho, no pau e nos ovos dele. Depois lambi tudinho, recolhendo qualquer restinho que tivesse ficado nele, e enquanto lambia a base do seu pau comecei a ouvir o ronco do Davi. Meu macho dormiu, feliz da vida com a minha boca, e gostei daquilo também.
Eu sabia que a perua da Mãe dele ia chegar. A gente já tinha estourado o nosso tempo. Então lavei o rosto rápido, no banheiro dele, ajeitei o cabelo e ainda tirei um resto de porra de uma mecha, vesti minha tanguinha, sem nem tentar esconder o toquinho mesmo, que tava meio duro, e entrei no micro shortinho de algodão que usava, que de tão pequeno realçava minhas coxas grossas. Me enfiei na camisetinha hering apertadinha, ajeitando com cuidado pra que meus peitinhos pontudos ficassem ameaçando aparecer no limite da costura das alças, calcei meu tamanquinho e saí correndo.
Peguei o elevador e uns dois andares abaixo ele parou e entrou o Doutor Marcos, sozinho, todo de branco e de mochila, indo pro trabalho. Ele riu pra mim, me deu um "Tudo bem?", e deu um jeito de ficar atrás de mim, no fundo do elevador. Eu já tava constrangida com aquele homem bonito que volta e meia me pegava dando o cu pro Davi, ou mamando ele, quando vi aquele braço cabeludão passando do meu lado e desligando a chave do elevador, fazendo ele parar. Tomei um susto que só aumentou quando ele colou seu corpo em mim, por trás, e sussurrou no meu ouvido "Você tá cheirando a porra de homem! Não é sua, né?"
Eu ri, super sem jeito, vermelhona, e só neguei com a cabeça, olhando pro chão. Ele me segurou pela cintura, sarrou minha bundona, mas não senti seu pau, mordiscou minha nuca me arrepiando toda, e sussurrou de novo no meu ouvido "Qualquer dia desses, se você quiser, te dou uma carona e te ensino umas coisas". Fiz que sim com a cabeça, ele tornou a ligar o elevador, desceu na garagem com um tchau sorridente, como se nada tivesse acontecido, e eu, constrangidíssima, passei voada pelo porteiro e fui pra casa.
A partir dali aquele homem, 18 anos mais velho que eu, ia aparecer cada vez mais nas minhas fantasias, me masturbando, e até mesmo dando pros outros. Mal sabia eu que tinha recebido a primeira encoxada do grande amor da minha vida.