Perdendo com a namoradinha gostosa num dia frio

Um conto erótico de J. J. Hyuzaaki
Categoria: Heterossexual
Contém 3868 palavras
Data: 25/10/2011 17:38:13
Última revisão: 26/10/2011 10:44:49

Antes de começar o conto preciso acentuar que esta história é completamente fictícia. Gosto de dizer isso porque muitos autores afirmam que seus textos são relatos verídicos, mas todos nós sabemos que sempre são “apenas” histórias. Ainda assim espero que gostem.

Chamo-me Pedro, e o que vou contar aconteceu há muito tempo. Eu tinha 18 anos e ainda lembro como era viril. Media cerca de 1,80m e pesava meus 65 kg. Não era musculoso (no sentido máximo da palavra), mas já tinha uns traços bem definidos para minha idade. Cabelos negros e, digamos que lisos, na altura das sobrancelhas.

Nessa época eu morava num bairro residencial de classe média alta, numa cidade interiorana. Meus pais trabalhavam na área da saúde (ele médico, ela enfermeira) e eu acabava de terminar meu último ano letivo. Era ainda bem imaturo no que se dizia às mulheres. Apesar de ser um cara bonito, havia beijado apenas umas duas ou três garotas, uma vez que eu era bastante tímido em relação a isso.

Assim que me mudei para esse bairro mais elitista, me encantei com a mansão. Estava curtindo a casa ao máximo. Já na segunda-feira, quando ia à nova escola a pés – pois ficava a cerca de um quilômetro, deparei-me com uma linda menina, cujos cabelos negros e sedosos me fizeram suspirar de paixão. Ela caminhava determinada, com um rebolado sutil. Usava uma minissaia discreta com um shortinho por baixo, além da camisa social branca e gravatinha vermelha, seu uniforme escolar. Podia ver que sua bundinha era redondinha e proporcional ao seu corpinho de 1,65m. Seus peitinhos não eram muito grandes, mas chamavam a atenção pela rigidez e formato. Tinha um corpo de deixar qualquer um louco.

Nesse instante algum espírito exu entrou em mim (única explicação razoável que consegui conceber até hoje), porque eu fui determinado a me apresentar para a menina que havia caído do céu. Apressei o passo e alcancei-a.

— Desculpe-me, você poderia dizer-me onde fica o Colégio Dom Pedro I?

Ao que ela se virou para mim. Fiquei pasmo, estático, boquiaberto. Seu rosto era simplesmente a coisa mais fofa e perfeita que eu já tinha visto em toda a minha vida!

— Sei sim, disse ela com um risinho amistoso. Estou indo para lá agora mesmo, posso acompanhar você, completou ela.

Eu, claro, ainda estático, não consegui dizer nada, a não ser gaguejar algo e, em seguida, acenar com a cabeça que sim. Ela respondeu, rindo do meu jeito:

— Você não é o garoto novo que veio para cá anteontem, da casa ao lado da minha?

Nesse instante podia ouvir meus próprios batimentos! Como assim eu, há dois dias morando ao lado da casa dela, ainda não a havia visto? Acho que foi porque eu estava muito entretido com meu novo videogame que havia ganhado de aniversário no mês passado. Depois de algum tempo raciocinando isso, percebi que ainda não havia respondido à sua pergunta.

— “Er... Sim. Eu, sim, me mudei mesmo, eu... mudei-me.”, completei finalmente.

— Prazer, meu nome é Luíza.

— Lu-luíza? Lindo nome. Er... Pedro. Meu nome é Pedro.

Das duas uma: ou ela era muito educada, ou ela tinha se agradado da minha timidez, porque ela continuava rindo como um anjinho que acabar de ouvir uma historinha.

Desse dia em diante, íamos e voltávamos juntos todos os dias. Estudávamos juntos, líamos, acampávamos sempre juntos. Ela era uma garota bastante reservada, apesar de escultural. Não era do tipo que dava “mole” para qualquer retardado “rato de academia”. Ela gostava de conteúdo também, não só do rótulo. E foi esse o ponto que me fez me dar bem num dia de sábado, num mês de novembro.

Meus pais haviam viajado. Iam participar de uma conferência na capital sobre algo relacionado aos cuidados especiais que os idosos necessitavam em atendimento médico. Bom, acho que era mais ou menos isso. Acontece que eu ia ficar sozinho durante todo o fim de semana. E a Luíza já tinha demonstrado em outras situações que queria dar para mim. Mas como nunca dava certo... Mentira. Eu é que era muito mole e nunca “respondia” aos joguinhos dela. Mas enfim, acontece que o ambiente nunca era seguro o suficiente para que eu me sentisse completamente “solto”. A gente sempre se pegava na escola, na minha casa (com meus pais dentro dela, claro) e outros lugares menos discretos. E esse era sempre o fator que a impedia de dar para mim. Mas nós dois sabíamos que era questão de tempo.

Sim, o tempo havia chegado. Penso que é heresia falar isto, mas vou falar de qualquer jeito, afinal, se você está lendo isso, então você não é lá muito religioso. Deus realmente existe, e ajuda os mais fracos: a tia da Luíza, com quem ela morava, também havia viajado para fazer um exame oftalmológico em uma cidade vizinha. Resumindo, o sábado era só nosso e ia haver muita sacanagem.

Acordei cedo aquele fim-de-semana. Já havíamos combinado na noite anterior que ela viria para cá passar o dia comigo. Não havia falado nada sobre sexo, mas estava tudo subentendido. Disse que era para eu ir baixando um filminho e “preparar tudo”; para bom entendedor... O dia amanheceu preguiçoso, isso porque estava chovendo, não tempestade, mas uma chuvinha imponente e contínua. Abri a janela da sala principal e senti o friozinho arrepiar minha espinhaDepois de um tempo a campanhinha tocou. “Ding-dong”, soou a sirene, que fez estremecer meu pau. Fui até a porta e abri ansioso. Lá estava ela, com um olhar sedutor e um meio-sorriso maldoso. Vestia uma calça jeans e um suéter de frio, além de usar uma boina estilo pintor francês.

— Aposto que você estava contando as horas para que eu chegasse.

— Você nem imagina! Entre antes que pegues um resfriado.

Ela entrou e foi direto para o banheiro secar-se do banho que havia levado por conta da intempérie. Logo depois saiu de toalha.

— Só trouxe essa roupa. Mas ela está toda molhada agora. Posso usar alguma peça sua?

Seu olhar tinha um tom irônico.

— Claro. Venha comigo.

Levei-a até meu quarto. Ela ia à frente. A toalha branca estava enrolada na parte superior de seu corpo, deixando as pernas, inclusive as coxas, à mostra. Sua pele era branca e parecia bem macia. Coxas proporcionais ao seu corpo: era uma menina sem muitos exageros. Quando chegamos à escadaria, delirei! À medida que ela subia os degraus, eu podia quase ver sua vagina. Chegava ao limite. Eu estava muito excitado. Meu pau a essas alturas estava inchado, latejando, e eu percebi o grande volume sob meu short, o que ela também facilmente notaria.

Peguei um short - propositalmente folgado, estilo pijama - e uma camisola que eu tinha, daquelas que a gente ganha de brinde. Ela trocou-se em meu banheiro, enquanto que eu, esperto, descia para preparar o filme. Era um romance daqueles com cenas mais quentes, porque eu não era besta nem nada. Ela desceu e, sem delongas, contei que o filme estava preparado.

Deitamo-nos no sofá tamanho king. Logo ela reclamou do frio, safada. Eu disse para ela chegar mais para perto de mim. Ela veio toda jeitosa e se apoiou no meu peito, passando sua perna esquerda por cima da minha perna direita. Ela fez de desatenciosa e repousou seu braço esquerdo na altura do meu pau, que nessa hora estava para explodir. Eu abracei meu braço direito na cintura dela, com força, e apalpei com a mão esquerda a coxa dela. Ficamos assim, sem novas investidas, por uns dez minutos. Aquilo estava ótimo. Eu sentia como se Luíza fosse só minha. Curti muito aquele momento.

Foi aí que o filme foi ficando mais quente, quando o casal principal começou a se pegar na cama (censura +16). Ela só precisou dizer isso:

— Nossa! Que gostoso, que gostoso, não?! (Com entonação de que está desejando fazer o mesmo)

Sua mão estava sobre o meu pau, que nessa hora se superou na rigidez. Ela começou a apalpar levemente, como se fosse normal, querendo acabar logo com os preliminares. Eu, não acreditando que realmente ia comer a gostosinha da minha vizinha, passei a mão na parte inferior de sua coxa. E a gente continuou nesse joguinho.

— Que pauzão você tem! E continuou apalpando, por cima do meu short.

Eu, em hipótese alguma, considerava meu pau grande. Media exatos dezoitos centímetros, mas não era muito grosso. Era na média. Quando ela exclamou sobre o seu tamanho, sem pensar duas vezes, baixei o short e deixei-o à mostra. Sua cara de susto foi impagável! Mas ela não se intimidou. Exclamou: “Que lindo!”, e começou a tocá-lo, ora fazendo movimentos leves de vai-vem, ora apertando a glande (cabeça). Eu estava louco sentindo o calor de sua palma esfregando meu pau. Ele literalmente estava explodindo!

— “Posso dar um beijinho nele, Pedrinho?”, perguntou ela com voz melosa e lânguida.

Não disse nada, apenas espalmei sua nuca, por trás de seus cabelos negros, e guiei sua cabeça rumo ao meu pau. Seu rosto angelical se aproximou do meu membro e eu senti seu calor. Mas ela não beijou porra nenhuma! Foi logo encaixando meu pau em sua boquinha pequenina, úmida e quente. Senti algo que nunca havia sentido. Ondas de choque atravessavam meu corpo. Senti um forte frio na barriga de tanto nervosismo. Mas logo relaxei por causa do boquete maravilhoso que Luíza estava me pagando.

Ela ia e vinha. O movimento não era praticamente nada comparado à sua lingüinha compulsiva que fazia todo o trabalho lá dentro. Eu podia senti-la deslizar pela minha glande. Logo depois vinha a sucção. Ela chupava com vontade por um tempo, depois voltava pra lingüinha, me matando de prazer.

Eu logo sentir vontade de gozar, mas decidi segurar-me ao máximo, pois além de não querer terminar com aquilo agora, sabia que Luíza também estava se divertindo muito com meu pau preenchendo sua boquinha esfomeada. Nisso ela já estava de quatro, com sua bunda virada para o lado da tevê. Queria sentir a textura de sua bucetinha, mas como não a alcançava, contentei-me em acariciar seus peitinhos, que estavam pedrados. A camisola folgada colaborou muito com isso, o que me fez regozijar-me com minha sagacidade.

Logo vi que ela começava a se encher de excitação com meus toques também, o que a fez chupar com mais ímpeto. A essa altura, eu não adiaria mais nem cinco segundos o orgasmo. Num movimento involuntário, apalpei a parte de trás de sua cabeça com as duas mãos e apertei-a contra meu pau com toda força, fazendo-o entrar até sua garganta, causando uma sensação incrível. Eu ia começar a gozar, gemi alto, alto mesmo. Estava despejando jatos e mais jatos de porra na boca de Luíza, que se mostrava uma verdadeira cadela, gemendo e aceitando tudo aquilo passivamente. Soltei-a e cai para o lado, paralisado. Ela engoliu todinho, ofegante.

— “Ai, que gostoso, Pedro. Se eu soubesse que era tão bom chupar um cacete já tinha feito há muito tempo.”, disse ela, lambendo os lábios para não perder nada.

Falava sem escrúpulo, o que me deixava com mais excitação. Meu pau ainda estava caído, tentando recompor-se do ocorrido, mas eu já estava querendo continuar com aquela putaria.

— Vem cá, vem, Luíza. Fica de quatro aqui pra mim, princesa. Vem.

Ela prontamente atendeu a meu pedido, mas antes me deu um beijo bem chupado. Ela se virou e inclinou o tronco para baixo, deixando a bundinha bem empinadinha. De supetão, abaixei o short que cobria seu tesouro.

Suas coxas branquinhas entreabertas eram perfeitas e o bumbum simétrico, redondinho. A rachadurinha do seu bumbum começava de cima e fazia uma sedutora curva saliente até embaixo, onde guardava seu maior segredo. Sua bucetinha também entreaberta era rosada e estava visivelmente úmida. Ela havia raspado completamente o púbis, fazendo-se assemelhar a de uma menininha. Logo senti seu cheiro. Era um cheiro que me despertava os instintos. Já podia sentir meu pau dar sinal de vida outra vez.

Aproximei meu rosto de sua vagina e senti o calor me envolvendo. Dei um selinho bem demorado naquela obra da natureza. Mas logo sua vulva travou ao sentir meus lábios e Luíza soltou um gemidinho, o que me fez delirar. Passei a língua em toda a extensão daquela coisinha rosada. Logo percebi que lambia e chupava aquilo feito um animal, enquanto Luíza se contorcia inteira. Eu enfiava minha língua na abertura da vagina, percorria a extensão dos grandes lábios e cutucava com a ponta da língua o clitóris dela, o que a fazia contorcer-se ainda mais. Eu estava gostando daquilo e queria continuar me lambuzando naquele corpinho indescritível.

Fui entranhando minhas pernas por debaixo do corpo dela. Percebendo o que eu queria fazer, inclinou seu corpo para cima, permitindo com que eu ficasse por baixo dela. Começamos um 69. Enquanto ela lambia, chupava e lambuzava meu pau, eu me afogava em sua buceta. Ficamos um bom tempo até que ela parou de me chupar e ficou apenas gemendo. Percebi que ela ia gozar e mirei seu clitóris. Foi quando ela começou a se contorcer toda enquanto gemia. Sua vulva fazia movimentos compulsivos de vaivém. Ela gozou como um animal. Pude ver seu líquido escorrer pela rachadurinha e, sem pensar duas vezes, eu engoli tudo aquilo: tinha um gosto indescritivelmente bom.

Já eram umas dez horas da manhã. A chuva havia amenizado, mas o clima continuava o mesmo. Estávamos nós dois largados no sofá, recompondo nossos órgãos, porque aquilo tudo tinha sido apenas uma entrada. O principal viria a seguir. Enquanto isso ela tratou de trocar algumas palavras.

— Pedro, eu quero que a gente aproveite esse momento ao máximo. Então você vai poder fazer tudo o que quiser.

— Eu te amo, Luíza. Você é a garota mais incrível de todo o planeta!

— Eu também te amo, Pedro. Vou ser somente sua para sempre.

E começamos a nos beijar apaixonadamente. A essa altura já estávamos completamente despidos, e como seu corpo estava sobre o meu, logo meu pau reagiu. Ela sentiu e foi abaixando. Cuspiu em meu membro algumas vezes e ficou masturbando-me, enquanto se tocava. A safada já estava nos preparando para a penetração.

— Estou um pouco nervosa, Pedro. Nunca fiz isso antes.

— Relaxa. Não vou fazer nada que você não queira, princesa.

Ela voltou a beijar-me, sempre segurando firme meu pau, que já estava pedrado. Pedi que ela ficasse de ladinho, para que não se cansasse tanto. Dei mais algumas cuspidas na ponta do meu cacete, que estava lubrificadíssimo, e encaixei-o na entradinha dela. Sua buceta logo travou, soltando-se novamente, aos poucos. “Relaxa meu amorzinho”, disse, “a gente tem todo o tempo do mundo, bebê”, completei. Abracei-a forte. Uma mão num de seus peitinhos, a outra guiando meu pau em sua perereca. “Estou pronta”, disse ela.

Percebi que ela relaxou a buceta, porque senti a abertura mais flexível. Enfiei a cabecinha devagar, o que me fez quase dar um infarto. Percebi que havia um bloqueio quando minha pica parou mais ou menos com a cabeça inteira enterrada na menina. Ela gemeu e contraiu, apertando a cabeça do meu pau, que inchava. Mas logo foi relaxando e eu fui estocando calma e ritimadamente, a fim de arrombar devagarzinho aquele cabacinho – o primeiro da minha vida. As estocadas começaram a surtir efeito, pois senti o pau enterrar cada vez mais fundo, até certo momento que ele rompeu o hímen, e eu senti aquela vagina quentinha e extremamente úmida apertar meu cacete inteiro.

Ela gemeu, com um pouco de dor. Não sei como eu ainda não havia gozado tamanho era o prazer que sentia. Ondas me atravessavam e eu sentia novo frio na barriga. Continuei estocando devagar, sentindo o momento.

— Ai, Pedro. Continua assim. Vai metendo, vai. Isso. Mete nessa tua cachorra, mete. Arromba o buraquinho da tua cachorra, arromba.

Ela gemia de prazer e dizia coisas indecentes que deixavam-me ainda mais excitado. Peguei-a pelos quadris e levantei-os. Ela ficou de quatro, e eu continuei socando. Socava com força. Não queria que nenhum centímetro do meu pau ficasse de fora nas estocadas. Eu queria aproveitar aquela bucetinha até o talo. Sentia as gotas dos seus fluidos escorrerem pelo meu pau, o que me deixava louco.

— Nossa como sua buceta é gostosa, Luíza. Ai! Hmm. Está gostando dessa pica entrando dentro de ti, vadia? (Ela gemia como resposta)

— Você gosta da minha buceta, gosta? Então mete nela todinha, vai. Continua metendo nessa tua buceta. Ai! Hmm. Mete, Pedrinho. Come minha buceta, vai!

Ficamos nessa posição por um bom tempo. Mas quando senti que ia gozar, parei imediatamente para trocarmos de posição. Beijamos-nos mais um pouco e eu fiquei sentado na beirada do sofá, com postura ereta e os pés firmes no chão. Pedi para ela vir pela minha frente e senta-se no meu colo, ficando de frente para mim, sentada na minha pica. Foi o que ela fez. Apoiei minhas mãos por baixo de sua bunda e ajudei-a a quicar no meu pau. Aquilo foi maravilhoso porque enquanto ela quicava, nos beijávamos ardentemente. Nossas salivas se trocavam e escorriam em nossos corpos enquanto que meu pênis penetrava aquele buraco tão quentinho e gostoso. Eu sentia os grandes lábios de sua buceta amaciando meu pau a cada vai-vém. Enquanto isso ela gemia. Gemia gostoso.

Aquilo estava tão bom que eu não quis mais adiar o orgasmo.

— Eu vou gozar, Luíza, disse aos gemidos.

— Goza vai. Enche minha buceta de porra. Encha-me todinha com sua porra, vai!

Quando senti que ela estava gozando, meti mais umas quatro ou cinco vezes e gozei também. Lembrei que estávamos sem camisinha, mas valeria a pena. Depois eu comprava remédio, não queria pensar nisso agora. Apenas gozei. E como gozei. Senti uns cinco ou seis jatos, o que é muito! Então ela tirou meu pau e se apoiou em meu peito, fazendo com que eu caísse deitado, ela por cima de mim. Estávamos bastante suados. Nossos corpos quentes e molhados com uma mistura homogênea de suor, saliva, gozo, fluidos... Aquilo era um sonho. Senti meu gozo caindo de sua buceta em minha virilha. Era muito gozo.

Depois de uns dois minutinhos nos levantamos e fomos para cima. Meu quarto estava certamente bem mais quente e aconchegante que a sala fria e inóspita. Quando deitamos em minha cama, nos beijamos mais. Estávamos realmente apaixonados. Ela me apalpava e eu retribuía apertando-a toda. Meu pau logo inchou de novo (tempos bons de juventude) e ela brincou:

— “Nossa, você não cansa mesmo, né? Como sou sortuda!” Exclamou ela sorrindo.

— “Posso comer seu cuzinho.”, disse eu com cara de pidão.

Ela sorriu, dizendo.

— Claro, meu amor. Você esqueceu que eu sou toda sua? Você pode fazer comigo o que bem entender.

Eu agradeci com um beijo. Um longo beijo apaixonado. Enquanto isso ia dedilhando sua buceta, fazendo-a gemer novamente e entrar no clima uma vez mais. Ela retribuía punhetando-me.

Como já tinha visto em muitos filmes, o sexo anal era mais complicado pela falta de lubrificação do ânus. Fui, então, ao banheiro, procurar algo que me servisse. Encontrei numa gaveta um óleo de banho, que devia estar “enfurnado” lá por engano desde a mudança, uma vez que só a mamãe usava esses óleos.

Voltei e a continuei beijando. Nosso nível de excitação estava alto de novo.

— Fica de quatro, amor?

Ela atendeu. Eu estava nervoso de novo. Chupei sua bucetinha, como havia feito mais cedo. Sabia que ela precisava estar bastante excitada para o anal. Quando percebi que era a hora certa, subi para o cuzinho. Ele era pequenino e pretinho, com as bordas rosadas. Era algo realmente muito lindo. Passei a língua, ela gemeu. Seu cheiro de sexo estava muito forte, o que me deixou ainda mais alucinado. Tratei de lamber com gosto aquele cuzinho. Enfiava a língua até onde conseguia e chupava com arrojo. Ela estava ficando louca, bem como eu. Não agüentava mais: tinha que enterrar meu pau naquele buraco visivelmente apertado.

Melei meu pau de óleo, ficou lisinho, brilhando. Virei o frasco para despejar em seu cuzinho, mas acabei despejando mais do que devia, e gostei da idéia. Melei tofa a sua bundinha, que ficou cintilando. Logo eu já havia melado nossos corpos por inteiro, deixando o frasco – que era grande – quase vazio. Aquilo me encheu de tesão. Enfiei a pontinha do dedo indicador, seu ânus piscou. Fui enterrando ritimadamente, para que ele se acostumasse. Depois coloquei o dedo médio também, e depois, quando ela já estava gostando, coloquei o anelar. Os três dedos estavam desempenhando um ótimo papel, visto que o buraco do cu de Luíza já estava bastante dilatado e ela gemia.

— Vou colocar o pau agora, Luíza.

Encaixei a cabecinha no buraco dela e enfiei a glande de uma vez, por causa do óleo. Ela gemeu alto e pediu que eu fosse devagar. Peguei-a pela cintura com as duas mãos e fui puxando seu corpo contra meu cacete, lentamente. Meu pau foi entrando, centímetro a centímetro. O cuzinho dela era uma coisa de outro mundo! Era bem quentinho e apertava bastante meu pau. Enterrei-o todinho, com muita dificuldade. Ela não gostou muito quando enfiei todo, mas mesmo assim continuei o movimento.

Vaivém, vaivém, vaivém. Ela começou a gostar daquilo, porque seus gemidos aumentavam. Eu comia seu cuzinho como um animal. Era ótima a sensação de ter o pau enterrado no cu de uma garota, ainda mais aquela garota.

— Fode meu cu! Pode fuder! Arregace-o todinho, seu cachorro!

...splatf, splaft, splaft...

— Abre o buraco do meu cu, abre! Fode!

Eu obedecia. Aquilo era delirante, eu não queria nem mudar de posição! Ficamos nesse fode-fode por uns três minutos. Tirava o pau e via seu cu exposto mostrando o talo por dentro. Voltava a enfiar devagar e olhava como seu cu esticava em volta do meu pau. Voltava a estocar com força.

— Vamos para o chuveiro, Luíza?

Já era meio-dia e o calor se instaurara. No banheiro continuei fudendo o cuzinho de Luíza por uns dez minutos, variando de posição algumas vezes. Lavantava uma de suas pernas e agarrava-a, metendo em seu buraquinho. Quando comecei a sentir que ia gozar as pernas tremeram. Perdi o chão nessa hora. Apertei a menina o máximo que pude contra meu pau e despejei meu líquido dentro do cu dela. Foram uns sete jatos, sem brincadeira. Logo depois nós literalmente caímos no chão! Já estava seco e esgotado. Luíza ficou agachada e deixou meu fluido sair de seu cu. Isso levou quase um minuto e foi muito gostoso assistir.

Em seguida fomos almoçar e continuamos nossas descobertas durante todo o decorrer da tarde. E adivinha o que fizemos à noite? E na madrugada, alguém dá um palpite? Fizemos tudo o que podíamos imaginar – e mais um pouco.

Nós namoramos por dois anos e fomos bastante felizes nesse período. Infelizmente meu pai viria a ser transferido e a distância nos separaria para sempre. Continuamos a nos falar pela internet, mas perdemos contato com o transcorrer do tempo. Hoje ela é certamente mãe de família, posto que já sou casado e tenho 37 anos. Mas não tenho nem idéia de como ela pode estar, mas tenho certeza de que ela ainda suspira quando se lembra de quando perdeu o cabacinho para mim naquela manhã de sábado num mês de novembro, quando uma chuva fria e sólida caía sobre a pequena cidadezinha de interior.

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Comentários

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Muito bom mesmo! Bem escrito. Dê uma olhada nos meus. NOTA DEZ.

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Eu gostei, realmente pra mim também ficou otimo.

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