Olá, o fato que irei contar a seguir tem alguns nomes fictícios.
Eu havia ido à casa de um primo passar umas semanas lá, e minha irmã Kelly não quis ir comigo, pois iria ficar com seu namorado. Eu então decidi levar uns ‘’brinquedos’’ pra passar o tempo lá. Bom, quando cheguei na casa do meu primo (que se chama Henrique), vi que a casa dele estava muito desarrumada, sim, eu reparei mesmo, mas não estava aquela bagunça por falta de cuidados.
- Henrique, desculpa falar, mas porque está essa bagunça na sua casa? -Perguntei a ele-
- Estamos arrumando aqui porque um rapaz vai vir aqui matar insetos.
(Comecei a rir) – Que nojo!
- Mas ai, você chega assim aqui em casa e nem me cumprimenta. (Faz cara de triste)
- Desculpa!
Fui até ele e dei um tapinha na sua mão.
Resolvi a ajudar a desarrumar a casa, porque isso é uma das coisas que eu mais gosto de fazer, mas estava ansioso pra ver como que se matava insetos, pois eu gosto muito de aprender coisas novas.
- Henrique, que horas que o bendito chega?
- Que bendito?
- O assassino de insetos.
- Já deve estar chegando, liguei pra ele uns trinta minutos antes de você chegar. E ele mora aqui por perto.
- Que bom né... -Falei com tom de ironia-
Passaram-se mais trintas minutos por ai, então escutamos a campainha tocar.
- Pedro abra a porta pra mim. –Disse Henrique–
- Ahh não...
- Porque não?
- E se ele for um assassino de verdade? E assim que eu abrir a porta ele me dar um tiro? –Eu brinquei–
- Para de gracinhas e vai logo abrir a porta!
Corri para abrir a porta e daí vejo um homem que aparentava 1,90 de altura, branco, magro, cabelos castanhos e com um uniforme muitíssimo engraçado, pelo menos eu achei.
- Oi, você é o cara que vai matar os animais? –Eu disse-
- Sim, mas não precisa ser tão dramático, é questão de saúde.
- Ta bom né, entre! –Sorri para ele-
Henrique veio e cumprimentou o exterminador, que logo disse seu nome.
- Me chamo Thiago.
- Eu sou Henrique e esse outro é o Pedro.
- Prazer, mas vamos começar logo isso.
Thiago tirou uns equipamentos estranhos, e começou a encher com veneno, e eu encostei na parede para olhar.
- Meninos, vocês não poderão ficar dentro da casa. –Disse o exterminador–
- Ahhhhhh, poxa vida, mas por quê? –Eu disse-
- Vocês não podem respirar o veneno, vai prejudicar muito.
- Tudo bem, nós iremos lá pra fora. –Disse Henrique-
Thiago colocou uma tipo de mascará e Henrique e eu saímos.
Ficamos jogando vôlei na rua.
- Henrique, que horas sua mãe e seu pai chegam? –Perguntei-
- Lá pras oito da noite.
- Legal, vamos fazer o que quisermos.
- Sim, mas só depois que o moço for embora, e o cheiro do veneno sair.
- Por mim ele ficaria a tarde toda lá.
- Por quê?
- Nada.
- Sonso.
Brincamos durante vinte minutos e ficamos com muita sede, mas como não podíamos entrar, fomos beber água na torneira do quintal. Quando eu abri a torneira eu olhei na janela do quarto do meu primo que fica de frente para o quintal, e vi o ‘’Matador’’ no quarto dele.
- Henrique, olhe isso. –Chamei meu primo-
- O que ele está fazendo com minha cueca na mão! –Indagou Henrique-
Comecei a dar risada, mas ai que o ‘’pior’’ aconteceu.
- Ele ta tirando o piru pra fora, que nojo. –Henrique ficou chocado-
- O que faremos agora? Vamos até lá ou ficaremos aqui olhando?
Thiago começou a masturbar-se com a cueca do Henrique, e eu fiquei muito excitado mas Henrique não.
Continua...
Desculpem os erros ortográficos, faz tempo que não escrevo, e estou meio relaxado.