Esse é de um carnaval passado. Estava numa cidade do litoral do Rio, passando num point de pegação gay na praia, só para tirar onda, fingindo que estava só caminhando pela areia. Tirei a camisa, fiquei só de sungão, volumão da pica na frente, bunda grande atrás. Sou macho, sério, marrento, corpo legal, então chamo a atenção, mas não dou papo. Saí em direção à calçada e notei um vulto por trás. Um negão começou a me seguir. Parei pra ficar mexendo no celular, para ver qual era. O cara veio puxar papo. Depois de uma conversa meio sem noção, o negão só chega na minha orelha dizendo "ae cara, tu curte dar essa bunda gostoso"? Dei uma vacilada, e respondi "que isso cara, tá me estranhando porra"? O negão começou a rir. Ele era bem algo, forte mas mais pra sarado que pra malhado, estava sem camisa e de short. Disse todo calmo que já tinha me sacado, e se eu quisesse ele tinha um jebão bem gostoso como eu nunca tinha visto igual. Fiquei meio sem reação. Ele deu uma ajeitada no short, e deixou o cabeçao da jeba, ainda mole, escorrer pela perna. "E ae, afim brother? To numa casa aqui do lado, e to sozinho hoje". E nisso, o negão deu uma pegada na jeba por cima do short. "Curto pegar uns branquinhos que nem tu, metidos a machos hetero, mas que passam por aqui doidos pra darem o rabinho... E tu tem um rabão gostoso do caralho. Bora lá, me segue ae fera". Fiquei meio puto com a ousadia do negão. E foi ele andando. E eu segui o negão.
Caralho, nunca tinha trepado com um negão. É foda. Um rolão muito grande, grosso de não fechar a mão em volta, de usar camisinha extra-large. E duro. Muito duro. Isso deve ser da raça (depois disso peguei outros negões, e tamanho do pau pode até variar, mas nunca vi um que não ficasse 100% do tempo com a vara dura que nem pedra, é foda). Só que o negão meteu a vara sem dó, como se tivesse uma pica do tamanho de um palito. Socou firme. Não vou negar, no começo doeu muito, não foi bom. Só que o negão não quis nem saber, continuou metendo, o puto curtia me ver gemendo e mordendo a fronha. E o foda (acho que o puto sabia disso) é que depois que vc acostuma, fica muito louco. Aquela tora de carne dura vai te preenchendo de um jeito que tu fica doido. Gozei 2 vezes com a piroca do puto socando meu rabo (nunca tinha gozado mais de uma vez dando o rabo). Uma de frango assado, com o negão socando fundo (fiquei com tanto tesao que jorrei porra no meu queixo, sem tocar no meu pau). E a outra de 4, com o negão me enrabando, dando tapa na minha bunda e batendo punheta pra mim. Gozei que nem puta, com a bunda arrebitada, pedindo vara, implorando pro negão socar mais forte, sem pena. Aquele pirocao fez eu dizer coisas que nunca nem tinha pensado. Depois tirou a pica, arrancou a camisinha e soltou um jato de leite grosso na minha cara, sem pedir licença, como se fosse a coisa mais normal do mundo. E com a pica ainda meio dura, esfregou a ponta do cabeção, ainda pingando porra, no meu lábio. E ainda me mandou lamber. Eu lambi. Gosto salgado, delicioso.
Jogou minha camisa em mim, mandou eu limpar a porra com ela, e disse que eu tinha de sair logo, pois os outros caras que estavam passando o carnaval lá já estavam pra chegar de volta. Saí assim, com o rosto ainda meio sujo da porra do negão, com o cú ardendo, me sentindo usado. E mesmo assim, voltei lá nos 3 dias seguintes, pra ver se encontrava o negão por ali pra um repeteco, mas não o encontrei.
Fiquei 2 semanas com o cú doendo, mas foi bom pra caralho.