Meu caso com Darlene ia de vento e popa. Tinha mais que uma amante, uma putinha que compartilhava minas fantasias sexuais. Dentro de quatro paredes éramos dono/escrava, macho/fêmea, dominador/submissa, e fora dos locais freqüentados pelos nossos cônjuges, até andávamos de mãos juntas, como namorados apaixonados. Porém, para não deixar nossas transas cair na rotina, perguntei se ela não gostaria de experimentar algo novo, como transar com outra pessoa. Ela disse que sim, mas não queria saber de mulher. Pra não assustar minha putinha inicialmente concordei, e na semana seguinte liguei pra ela dizendo que havia conversado com um amigo sobre ela, e que ele a queria conhecer. Mandei a foto desse amigo, e como ela gostou, marquei com ela uma visita ao trabalho dele, já deixando implícito que ela iria servi-lo como puta. Previamente acordado, o amigo a recebeu e a elogiou, dizendo que eu era um felizardo por ter uma putinha daquela à disposição. Darlene corou ao ouvir aquilo e mais corada ficou quando o amigo a agarrou e a beijou sua boca, enfiando em seguida a mão por baixo de sua saia. Já que não usava calcinha, introduziu o dedo anular na fenda vaginal, friccionando até fazê-la gozar pela primeira vez. Tirou o dedo melado, cheirou e lambeu, dizendo ser delicioso o sabor dela. Acontecia tudo tão rápido que Darlene nem sabia como agir. Parecia uma menina inocente sendo seduzida. O amigo tirou a roupa da Darlene, deixando-a nua no meio da sala, logo a conduzindo pra cima da sua mesa de trabalho (previamente arrumada para o abate). A colocou deitada e passou a lamber e chupar seus seios, buceta e cu, e após levar a mulher ao segundo orgasmo, tirou o pau e mandou que ela chupasse. Darlene chupava e recebia lambadas de pica na cara. O amigo encapou a pica e ajeitou o membro na xoxota melada dela, passando a bombar em seguida. Tirava quando sentia que iria gozar, e ficou nesse vai-vem por mais de meia hora, provocando seguidos orgasmos na putinha. Por fim, levantou as pernas da Darlene e as colocou por sobre seus ombros, para em seguida empurrar firmemente a pica no canal anal dela, bombando com força. Como Darlene estava com os olhos fechados, não notou que havia outro homem na sala, e levou um grande susto ao ver outro homem segurando o pau bem ao seu lado. Era o sócio do amigo, que também sabia da putaria e queria participar. Feitas as apresentações, o sócio mandou que a putinha lhe chupasse a pica, e chupando ela ficou até receber uma grande carga de gala na goela. O que comia seu cu disse que também iria gozar em sua boca, retirando rapidamente a pica e ejaculando na boca e rosto da putinha. Ele ainda passou a cabeça da pica pelo rosto dela, deixando-a suja e cheirando a porra, e desse jeito teve que tomar o táxi de volta pra casa. Darlene adorou ter sido usada por dois desconhecidos, tratando-a como uma puta de rodoviária. Falei que era hora de experimentar uma transa com um casal, a tranqüilizando que somente haveria troca. Como ela não podia sair à noite (tinha marido e filhos), contratei um casal para, pedindo que eles dissessem que eram casados, e que a mulher deveria seduzir a Darlene. Havia pedido que o casal chegasse meia hora mais tarde, e nesse ínterim, empurrava bebida pra que minha putinha perdesse o pudor, e quando eles chegaram encontraram Darlene cavalgando minha pica. Feitas as apresentações, o casal ficou nu e se deitou ao nosso lado, passando a puta a chupar-lhe a pica. Era uma pica bem maior que a minha, e vendo que Darlene ficou abismada com o tamanho do falo, mandei que se juntasse a outra mulher e provasse a pica. A putona ofereceu a pica do macho e minha putinha também passou a lamber e chupar desde a cabeça até as bolas, sendo que a putona propositadamente fazia sua língua esbarrar com a língua da putinha. Coloquei uma camisinha e meti na buceta da putona, a puxando pra longe do macho picudo. Minha putinha olhou pra mim, e notando meu consentimento, colocou a camisinha nele e logo passou a cavalgá-lo. Vendo aquele cuzinho exposto dela, sai de dentro da putona e ajeitei a pica no orifício anal da putinha, iniciando a primeira dupla penetração dela. Ela estava tão excitada que nem rejeitou o beijo de língua da putona, e beijando a outra mulher ficou até que os dois machos enchessem as camisinhas de porra. Com a cabeça fiz sinal para o picudo sair, deixando as duas mulheres na cama, e quando retornamos elas estavam se chupando num 69 feito de ladinho. Minha putinha lambia a chupava a buceta depilada da outra mulher como se fosse uma criança chupando o mais saboroso dos sorvetes, e assim permaneceram até gozarem novamente. Disse que queria ver a pica grande e grossa do outro macho entrar no cuzinho da minha putinha, e para que ela não sofresse muito, a putona deveria ficar por baixo dela, chupando-lhe a buceta, e assim procederam até gozarem novamente. Discretamente paguei o cachê combinado, dizendo que eles tinham que sair, permanecendo com Darlene no motel até que sua embriagues terminasse. Darlene ficou assustada com o tamanho que o cu dela ficou, tendo a tranqüilizado que quando chegasse em casa ele já teria retornado quase ao tamanho normal, e o corninho nem notaria diferença. Ela disse que havia adorado transar com outra mulher, me agradecendo por realizar suas fantasias. Aproveitei e perguntei se havia alguma fantasia que ainda queria realizar, e após uma breve pausa, disse que tinha pensando numa fantasia, mas que era loucura, e após insistir, ela disse que queria participar de uma gangbang, sendo a única mulher no meio de vários homens. Bolei um plano para realizar a fantasia da Darlene. O amigo que a comeu possuía uma pequena empresa com cerca de 20 funcionários homens, e era comum fazer churrasco de confraternização quando fechavam o semestre com lucro. Falei com ele e perguntei se poderíamos realizar a fantasia da Darlene, onde todos transariam com ela e depois ejaculariam no seu rosto. Ele selecionou uns oito homens e contou que além da carne eles iriam comer uma putinha casada que tinha a fantasia de transar com vários homens, mas que não poderiam meter sem camisinha nem serem violentos com ela. Pra Darlene apenas falei que iríamos passar o dia num churrasco na casa dele, tendo a putinha imaginado que transaria comigo, com ele e o sócio, mas quando chegou e se deparou com 10 homens, ficou até meio assustada. Falei no seu ouvido que todos eram de confiança e que estavam ali pra realizar a fantasia dela. Sem esperar a resposta dela, a conduzi até o grupo e a apresentei com outro nome, Logo lhe deram um copo de caipirinha e um a um foram se apresentando. Tinha de tudo: loiro, moreno, pardo, negro, japonês, velho, coroa, novo. Era uma bela seleção de homens. Todos a assediavam, esperando a oportunidade de atacá-la, e quando ela já bebia o terceiro copo, coloquei um cd do “Tchan” e mandei que ela dançasse a musica “na boquinha da garrafa”, e como estava de saia e sem calcinha, logo sua buceta foi vista por todos. Darlene foi fazer xixi e aproveitei para apimentar ainda mais, perguntando quem tinha o maior pau da turma, e todos apontaram pra o Geraldão, um negão quarentão de quase dois metros. Falei que iríamos substituir a garrafa pela pica do Geraldão, e quando Darlene retornou viu o pau meio bomba do Geraldão. Coloquei novamente a musica e mandei que Darlene substituísse a garrafa pela pica do negão. Com um sorriso safado na boca, ela passou a rebolar e roçar a buceta na pemba preta, que logo ficou totalmente dura. Todos gritavam e aplaudiam a performance da putinha, e um a um foram colocando as respectivas picas pra fora da calça. Darlene ficou tão extasiada com a situação, por ser a única fêmea no meio de um bando de homens picudos e famintos, que tirou toda a roupa e passou a dançar nua, encostando-se nas picas que a rodeavam. Pegava rapidamente e logo largava, voltando a rebolar sobre Geraldão. Num ato impensado, quando a cabeça da imensa pica do Geraldão roçava a fenda da sua melada buceta, Darlene deixou a corpo desabar sobre a imensa pica. Ela chegou a dar um gritinho e trincar os dentes quando o pau encostou no seu útero. Colocou a mão pra baixo e mediu que ainda tinha mais de cinco dedos de pica pra fora de sua buceta. Apoiou as mãos sobre o peludo tórax do negão e passou a rebolar sobre a pica dele, e desse jeito permaneceu até receber vários jatos de porra em seu interior. Meu plano dela meter sem camisinha tinha ido pro saco por culpa exclusiva dela. Mal ela saiu de cima do negão, dois homens a puxaram, fazendo que ficasse ajoelhada no meio de duas picas, passando a chupar em seguida. Logo surgiram outras e quando se deu conta tinha oito picas ao seu redor, somente não participando meu amigo e seu sócio. A piãozada delirava tendo as picas lambidas e chupadas pela ávida boca da putinha. Enquanto alguns piões tinham os pintos chupados, outros batiam com as picas na cara e seios dela, e outros metiam dedos na xoxota arrombada e no cuzinho dela. Colocaram um colchão e a fizeram ficar de quatro, e logo um outro se postou abaixo dela, metendo a pica na buceta. Um outro cuspiu na olhota anal e empurrou a pica, enquanto Darlene chupava dois paus ao mesmo tempo. Um a um todos comeram a buceta e o cu da putinha, sendo que aqueles que não colocaram camisinha gozaram dentro dela, numa enorme mistura de porra. E os que usaram camisinha, faziam questão de gozar na cara e boca dela. A piãozada foi embora deixando Darlene melada de porra dos pés a cabeça, o cu totalmente arregaçado e uma cachoeira de porra saindo da inchada buceta. A levei pro chuveiro, e depois a coloquei deitada na cama do amigo. Ela mal conseguia andar de tão arrombada que ficou. Passei um creme cicatrizante no cu dela e a deixei em casa antes do cornudo chegar. Felizmente ela não pegou nenhuma doença, mas lhe disse que não mais transasse com desconhecidos sem camisinha. Nosso caso chegou ao fim quando o marido foi transferido pra outra cidade. Alguma putinha quer se candidatar ao cargo? (dickbh@hotmail.com)
DARLENE – VIRANDO PUTA 2
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1758 palavras
Data: 26/10/2011 19:11:06
Assuntos: Grupal
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