Não sei se vocês leram meu conto anterior 'Quando era enfermeira dei a bunda na escada' (Se não leram, podem me pedir que eu envio por email. Tem video), mas o fato é que ainda trabalhando no hospital aqui no Rio de Janeiro, uma das minhas colegas me comentou que na ala dela tinha chegado um paciente todo quebrado de um acidente de trânsito e que estava convalescendo. O rapaz se chamava Oliveira e era muito simpático, de sorte que minha amiga desenvolveu uma amizade com ele que acabou contando sobre a Fantasy Island, e que era leitor assíduo dos contos e que inclusive contribuía com vídeos.
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Ela não disse que me conhecia, mas sugeriu que já que eu sendo uma das escritoras-moderadoras da Fantasy Island, bem que podia fazer uma surpresa ao coitadinho, pois nem visitas ele recebia. Ela também comentou que como ele não podia se mover devido a várias partes do corpo estarem engessadas, ela varias vezes (na ausência do enfermeiro homem) teve que dar banho nele e pode verificar a existência de um membro um tanto desproporcional...
Aquilo me acendeu ainda mais.
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Cominamos tudo e numa hora em que sabíamos que ninguém entraria no quarto dele, ela ficou vigiando e eu entrei dizendo que era uma enfermeira nova, mas só dizendo que meu nome era Carla. A surpresa viria no final...
Entrei de sopetão avisando que iria fazer um tratamento especial nele, o afamado ‘Chock Treatment’ (Tratamento de Choque). Ele ficou me olhando meio que com medo... Tirei o jaleco aparecendo só de calcinha e soutien. O Oliveira abriu um olhão, levantando alto suas sombrancelhas espessas... Só ouvi ele murmurar: Ah meu Deus.. e eu aqui todo engessado...
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Sentei-me na cama ao seu lado e fui logo examinando o famoso ‘dito-cujo’ para ver se minha colega não tinha exagerado. Mas que cacete bonito.. Ainda flácido mas de bom tamanho, já deveria medir mais de 20 cm.. E grosso... Uau, eu tinha ganho na loteria... Com o contato da minha mão o dito-cujo firmou de imediato e eu resolvi experimentar com a boca (bebê faz muito isso, né) o gosto daquela maravilha fálica. Quase não me cabia na boca, e eu tive que abri-la ao máximo para acomodar aquele obelisco.
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Com muito cuidado subi sobre a cama, sob o olhar incrédulo do paciente e com uma perna de cada lado dele fui arriando o corpo até a cabeça da piroca ser apresentada à minha perereca sedenta de desejo. Brinquei com a xana sobre a cabeça do caralho provocando gemidos do coitadinho e então baixei para o andar térreo engolindo quase todo o mastro que parecia querer me furar o útero de tão comprido que estava.
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Desmontei e voltei a chupar o cacete para umedecê-lo e endurecê-lo ainda mais e porque eu adoro o gosto da minha própria buceta no caralho alheio. Daí o Oliveira fez o primeiro pedido: Carla... me monta de novo ? Sua buceta é quente demais da conta.. Tô adorando.. Pena que não posso me mover muito pois estou todo engessado e qualquer movimento meu é um tormento.
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- Não tem problema, meu paciente lindinho. A enfermeira Carla se adapta a qualquer desejo para quem tem um caralho desta grandeza. Fica quietinho que agora vou ficar de costas pra você...
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Com isso, fiquei de novo em pé na cama e de costas pra ele e desci o elevador de novo me entalando no monstro de carne e nervos.. Eu estava no paraíso e o engessadinho idem.
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- Ahhhh Carla... Fode mais... Que quentura que é essa cona sua.. Que delicia...
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Aí vocês já conhecem, né ? Deu a unha.. o paciente quer o braço todo...
E lá veio o segundo pedido do Oliveira: Enfermeira... a senhora teria alguma restrição a sentar de cu na minha vara ? Eu sei que é difícil, face a um membro desta envergadura, mas a senhora é que tá no controle... Sente quanto quiser e quanto agüentar.
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Olha menino.. eu vou te ajudar só porque to vendo seu estado deplorável e possível falta de mulher, mas preste atenção que eu sou uma enfermeira séria e não dou o cu assim não, viu ? (Mentira.. eu adoro dar meu rabicó, mas pra fazer
um ‘cu doce’ eu falei isso, pois assim o cu ganho tem mais valor... rsrsrs).
Desencaixei o pau da xota e bem devagarzinho mirei a chapeleta contra o meu rugosinho. Forcei um pouquinho mas não entrou. Passei um cuspinho no meu buraquinho e forcei de novo. Tirei e passei mais cuspinho e aí acomodou.
Cavalgar de cu atolado naquele cacete era tudo que eu queria (e ele também).
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A sessão cavalgada na ponta de uma pica foi me dando tanto calor que eu passei a fazer movimentos cada vez mais rápidos. Me apoiando sobre os ombros do engessadinho, ele estava adorando mas com o vigor da enrabada, meu peso sobre os ombros dele começou a machucá-lo e ele muito com jeitinho gemeu: Enfermeira... tá bom demais o que você está fazendo com o teu cu em mim, mas meus ombros estão doendo com a pressão. Poderia fazer de outro modo ?
- Mas claro Oliva...
- Êpa.. até hoje só ouvi uma pessoa me chamar assim... Humm. deixa pra lá..
- Então vamos lá...
Me desenrabei vagarosamente (nunca se sabe o que uma régua dessas pode ter encontrado no caminho, né), mas eu estava limpinha e o cacete também e mudei a posição para a continuação do sacrifício do paciente.
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Agora de frente para ele, fui arriando de novo o cu na piroca e ajudando com a mão guiei a cobra para o já dilatado buraco do prazer. Ajoelhada fui forçando o corpo pra trás e senti a vara ir penetrando meus intestinos, desta vez até me parecer que ia sair pela garganta a fora. Meninas.. quando o cu já está acostumado, a sensação do pau entrando não dá dor nenhuma.. É só uma quentura incrível, uma sensação de preenchimento da tua alma.... Uma delícia só.
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Abri as bandas da minha bunda para auxiliar na penetração e fui me arriando até sentir o saco quente dele encostando na parte alta das minhas coxas. Aí perdi o norte mesmo. Cadê minha bússola meu Deus...
Desandei a dar o rabo como há muito tempo não dava.
Não pude evitar de gemer alto e a um dado momento achei que minha carreira de enfermeira estava por um fio, pois alguém certamente iria entrar de repente no quarto pra ver o que se passava, e aí eu estaria literalmente fudida (outra vez)
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Graaaaaaças a Deus ninguém aparecia e eu pude continuar meu auto enrabamento. Jesus me chicoteia... mas como tava bom dar o cu para aquele doentinho...
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Quando meu paciente se tornou impaciente e começou a dizer que ia gozar eu mais que rapidamente desmontei do cavalo com o cu fumegando, pois porra dentro do cu me dá uma baita caganeira..., e resolvi ganhar aquele leitinho direto na gargantinha.
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Deitei-me do lado do gatinho acidentado e carinhosamente lambi, chupei e suguei aquela picona de cima a baixo, massageando-lhe os bagos com a ponta das minhas unhas.
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O Oliveira, tadinho, só gania como um cachorrinho alegre com a manobra pirocatécnica que estava lhe ministrando, e pedia:
- Não para enfermeira.. Não para !!!! Aaaah aaaaaai ahhhh...
De repente senti um jato de lava quente na minha garganta, e dei-lhe literalmente um chupão na pica que chegou a fazer barulho.
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Deixei-o acalmar e relaxar, então me levantei, coloquei minha
calcinha, meu soutien, meu jaleco e perguntei.
- Não é você que gosta dos contos da Fantasy Island ?
- É.. eu adoro mesmo.. Como sabe disso ?
- Conhece a Carla Zéfira ?
- Claro. Fabulosa. Adoro ela, só que só vejo ícone dela nos contos.
. Nunca vi o rosto dela, mas uma vez ganhei um videozinho
. do cuzinho dela.
- Bingo...!!
- Bingo o que ?
- Eu sou a Carla Zéfira !
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E fui saindo da sala.
Ele quase levantando da cama gritou
- O que ? Você é a Carla Zéfira ? Peraí.. volta aqui.
. Não vai embora não..
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Mas eu não voltei.... Maldade né ? Mas eu sou mázinha mesmo
e vocês já sabiam disso num é ?
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Para quem quiser o conto com fotos e o video tem que me pedir
por email (não se esqueça de mencionar o nome deste conto)
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Beijoka da Enfermeira
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Carla Zéfira
Fantasy Island - Rio de Janeiro
E-Mail: carlazefira@gmail.com
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PS: Só recebe o conto com fotos e video quem me mandar o pedido por email e que tambem tenha deixado um comentario aqui e a nota que deu. Ao receber o conto com fotos e video, comente novamente aqui que mando mais contos pro teu email.
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