Venho narrar mais um fetiche que a minha esposa Nina realizou para me fazer um corno sempre feliz.
Conversamos que eu gostaria muito que ela trepasse com algum macho e me fizesse escutar os sons através do celular, que ela ligaria discretamente no momento em que estivesse na cama com o escolhido. Na primeira vez em que tentamos não deu certo por que o sinal do celular falhou exatamente na área do motel que ela foi levada pelo homem que paquerou em uma baladinha. Para minha total frustração.
Quando insisti nesta fantasia, ela me disse que a chance surgira quase sem querer. Ela iria passar dois dias na casa da sua mãe, no interior e soube que um primo distante, com quem sempre houve uma atração mútua, sem, no entanto, rolar nada mais íntimo, também estaria por lá, levando uma tia para uma visita de final de semana. Este primo mora em outra cidade do interior, distante e eventualmente tem contato com a Nina, mas sempre que se falam ou se veem, ele não deixa dúvidas que a deseja demais. Sem contar que, segundo ela, além de boa pinta e gostoso, tem um jeito de safado que não perde oportunidades.
Então, incentivei minha mulher para que demonstrasse, sem rodeios, que estaria disponível desta vez para aceitar o assédio, que sempre houve, mas que ela nunca deixou se consumar. Excitada e animada, Nina partiu para a casa da mãe.
No mesmo dia, mais tarde, me ligou contando que o primo havia chegado com a tia e ficariam hospedados na casa. Contou que ele estava em ótima forma física (malhado) e que retribuiu sem nenhuma cerimônia a abertura que ela lhe deu. Disse que, discretamente, já andavam trocando beijos e passadas de mão, escondidos pelos cantos da casa e que o tesão estava no ar.
Ela me disse que assim que a mãe e a tia se recolhessem para ver TV no quarto, que ficava situado no outro lado da casa, aproveitaria a facilidade de estar ao lado do quarto onde se hospedou o primo e iria consumar o fetiche e me ligaria quando estivesse "no ato", coisa que, segundo ela, era certo e esperado pelos dois, que já sinalizaram objetivamente tal encontro. Contou que antes, numa saída que os dois deram sozinhos até o shopping da cidade para comprar uma coisa, já rolaram uns amassos "bem interessantes", segundo ela, que a deixaram completamente molhada e louca para sentir o primo. Nina me confessou que ele tinha uma pegada incrível e que beijava muito bem.
Fiquei aguardando ansioso (parece que o tempo não passava), até que o meu celular tocou. Imediatamente atendi e fui surpreendido com gemidos dela, ofegante e excitada, que murmurava pedindo que ele metesse fundo. Isso durou alguns minutos, enquanto eu escutava tudo cheio de tesão. Logo ela desligou.
Sem demora, tornou a ligar e, já sozinha no seu quarto, me contou o que aconteceu: assim que as "velhas" foram para o quarto ver TV, conversar e jogar cartas, ela vestiu uma camisola bem leve, sem nada por baixo, e silenciosamente abriu a porta do quarto onde estava o primo, deitado na cama, lendo uma revista. Ele, safado e com um sorriso sedutor, perguntou a ela onde estavam a mãe e a tia e, ao escutar que estavam fechadas no quarto "lá do outro lado da casa", convidou Nina para bater um papo com ele. Ela fechou a porta e sentou na cama, dizendo que tinha vindo dar um beijo de boa noite. Foi o que bastou para que ele a puxasse contra seu corpo e colasse seus lábios nos dela em um beijo cinematográfico. Apagou a luz de cabeceira e num gesto rápido a trouxe para baixo do lençol, deslizando a mão por baixo da camisola. Dedilhou despudoradamente a buceta da Nina e sentindo que estava bastante molhada, usou as pontas dos dedos para levar o líquido até o cuzinho dela, que não ofereceu resistência. Ele, forte e bem dotado, logo a subjugou e virando-a de bruços, deitou-se por cima e esfregava o cacete entre as pernas, passando pelos lábios vaginais. Sem esforço, encostou a cabeça na portinha da buceta e deixou que escorregasse para dentro dela, preenchendo os espaços com seu grosso caralho. Foi quando ela fez a ligação que escutei.
Ainda ofegante, me disse que o primo era uma excelente trepada, que sabia exatamente o que fazer, e que no dia seguinte, sem ninguém por perto, a festa seria completa. Confessou que havia perdido tempo ao impedir uma aproximação dele, e que iria dormir saciada pela foda que acabara de levar. Nos despedimos e fiquei imaginando o que aconteceria no dia seguinte.
Ela me contou que logo cedo as "velhas" levantaram, fizeram o café da manhã, acordaram os dois para comer algo e após sairam para dar uma volta e mostrar a cidade para a tia, deixando Nina e o primo sozinhos na casa. Eles não perderam tempo e meu celular tocou perto das 10 da manhã. Era ela e novamente escutei gemidos, desta vez mais claros, e altos. Ouvi ela dizer: "amor, ele tá comendo meu cuzinho.....". E o show durou bastante tempo, com ele chamando ela de vadia e putinha gostosa e ela murmurando e gemendo sem parar.
Depois ela contou que assim que as "velhas" foram para a rua, ele com uma cara de tarado se acercou dela e falou que ..."agora vou te comer de verdade. Diz que gostou e quer mais, diz, safada".... Ela quase nem teve tempo de responder e já foi agarrada por ele que comandou tudo sem dar chance a ela de fazer qualquer coisa, apenas resignar-se a ser fêmea daquele macho enlouquecido. Falou que ele chupou sua buceta com jeito, que a deixou mole. Depois, fez com que ela engolisse seu pau até engasgar, enquanto molhava os dedos e os passava no cuzinho dela, enfiando um, depois dois e até três. Quando sentiu que ela estava bastante excitada, a colocou de quatro na beira da cama e foi enfiando o caralho no seu cú, já bastante laceado pelos dedos e completamente encharcado de saliva. A partir deste momento, o primo virou um animal, contou ela. Com força, a sodomizou enquanto puxava seus cabelos e dava palmadas nas suas nádegas, falando que ela era uma cadelinha que precisava de um macho que nem ele para ser feliz na cama. Ele forçou ela a falar em voz alta que era uma vagabunda e que sempre iria chamar ele para ser o comedor dela. Disse que o primo tinha bastante experiência em sexo anal, até porque ela sentiu quase nada de dor. E muito prazer! Quando gozou, enchendo o rabo dela de leite, agradeceu a foda e disse que queria mais antes dela ir embora, que se preparasse para ganhar mais pica.
Nina tomou um demorado banho e esperou a mãe para almoçar.
Ela embarcaria no ônibus de volta às 16hs e o primo, cheio de segundas intenções se ofereceu para levá-la na rodoviária. As "velhas" que nem desconfiavam de nada, achando lindo que o os dois se dessem tão bem, apesar de pouco se encontrarem.
Foi aí que eu pedi a ela algo especial: falei que queria que ela voltasse para casa melada, com a calcinha melecada de porra dele. Ou seja, que a trepada de despedida fosse perto da hora da saída, para que eu pudesse esperá-la cheirando a outro macho.
Desta vez ela não ligou durante. Só após e para dizer que estava completamente cheia de porra, embarcando para voltar. Apesar de eu insistir, ela disse que só contaria os detalhes quando chegasse, ao vivo.
Assim, fui esperá-la na rodoviária, excitado e ansioso. Ela desceu com aquele jeitinho lindo que eu amo, me abraçou e beijou e falou: "vim do jeito que tu pediu, amor". Nem esperei para chegar em casa, de tão ansioso que estava. Paramos em um motel no caminho e arrancando a roupa dela quis cair de boca naquela buceta que eu amo. Mas, ela, malvada, disse que só deixaria eu lamber depois dela narrar como tinha sido a "saideira".
Contou que desceram para a garagem da casa para pegar o carro e ele a pegou por trás no pátio da garagem, encostou ela numa parede e disse que queria ali mesmo, daquele jeito. Nina retrucou que poderiam ser vistos (ou ouvidos) por alguém e ele respondeu, mandão: "então trepa quietinha, porque vou meter aqui mesmo nesta buceta vagabunda. Assim tu vai chegar toda suja para o corno do teu maridinho saber que a vadia dele foi puta do primo até na hora de ir embora.
De pé, abaixou as calças dela e a pegando por trás, meio curvada junto à parede, pincelou a buceta e enfiou todo o cacete de uma vez só. Com uma mão tapou a boca dela e com a outra puxava o quadril em direção ao seu corpo. Encostado com a boca no ouvido dela, falava que ela era deliciosa, uma putinha vagabunda e deliciosa e que queria sempre comer ela. O tesão, misturado com o medo de serem flagrados, ajudou para que o gozo não demorasse e fosse forte. Foi uma foda selvagem, animal, sem carinho. Em seguida, ela levantou as calças e cobriu a buceta pingando com a calcinha que agora estava toda esbranquiçada no chão do motel, ao meu lado, pronto para meter a língua na buceta dela. E assim fiz, sorvendo um sabor amargo com cheiro de foda daquela buceta vermelha e ainda inchada.
Em seguida, deitei sobre ela, encaixei o pau e começamos a foder alucinadamente. Entre juras de amor e promessas, perguntei se ela tinha gostado do primo e ela, antes que eu explodisse dentro dela, me falou com aquele olhar safado e tarado: "adorei, meu corninho....ele trepa muito....me comeu de tudo que foi jeito e me fez gozar feito uma louca...."
Escutando isso, não segurei mais e me acabei nela, que gemia demonstrando que gozava mais uma vez.
Ficamos deitados um pouco, nos acariciando e comentando mais este fetiche (real) que nos faz ficar mais apaixonados um pelo outro e dá tempero a nossa vida.