INTRODUÇÃO
Desde rapariga nova que adoro provocar e dominar os homens, o facto de ser loura e relativamente jeitosa de corpo sempre me ajudou nesse fetiche, tirei o curso de enfermagem e no exercício da minha profissão tenho muitas oportunidades de brincar, ao fazer a higiene de um doente que me agrade provoco-o e é maravilhoso vê-lo ficar duro, de modo aparentemente casual vou-o masturbando, depois paro, de seguida recomeço, é uma paródia, com alguns que se prestam á brincadeira vou mais longe e acabamos por fazer amor, mas nos meus termos. Casei aos 23 anos, o meu marido é oficial do exército e igualmente tarado por sexo, aceitando que eu transe com outros machos desde que de quando em vez participe nas brincadeiras. Agora com 42 anos aprimorei a minha técnica, principalmente com homens mais novos, que ficam doidos com o meu corpo maduro, mas que se mantem curvilíneo e bem proporcionado\ peito 40 \ saia 40 ). Actualmente trabalho num serviço de ortopedia onde tive a sorte de conhecer a Joana, uma colega negra já cinquentona, alta e cheia de formas\ peito 44 \ saia 44), completamente doida por sexo e muito mais sabida que eu nas técnicas de domínio, após algumas conversas percebemos os gostos comuns e tentamos fazer o máximo de turnos juntas, foi ela que me introduziu no lesbianismo, levando-me ao céu com a sua língua uma noite que estávamos de serviço e proporcionando-me a experiência agradável de sentir uma mulher tremer sob a minha boca, foi também ela a primeira mulher com quem partilhei o meu marido. Usamos fardas suficientemente justas para dar pica, mas não de tal maneira justas que se tornem escandalosas, um nadinha acima do joelho para permitir interessantes jogos de pernas quando nos sentamos, mas não de tal forma curtas que causem falatório.
CAPITULO 1- DOMANDO UM SUBMISSO
Naquele dia peguei ás 16 e fui render a Joana, chamou-me á parte e segredou " Zé entrou um borracho para a cama 4...é muito tímido...penso que tem caracter de submisso...olho nele...", na passagem de turno fiquei a saber que o novo doente tinha 27 anos, chamava-se Bruno Rocha e tinha fracturado a perna e o braço direitos num acidente de mota, tinha o braço engessado e a perna imobilizada por uma tracção esclética, não podia mexer-se muito e ainda menos levantar-se, era a vitíma ideal, contudo tinha que ter cuidado a colega que estava de serviço comigo e a auxiliar eram umas autênticas empata fodas. Por sorte fiquei escalada nas primeiras dez camas, quando cheguei á cama 4 fiquei agradávelmente surpreendida: cerca de 1.80, morenaço e bem constituído...", desapertei dicretamente 2 molas no decote da bata e aproximei-me dele " boa tarde Sr. Rocha... como se sente...vou ver a sua tensão e a febre..." inclinei-me para a frente para lhe por a braçadeira, dando-lhe uma visão privilegiada das minhas mamas, enquanto o aparelho media a tensão virei-me de costas para ele para pegar o termómetro, com essa manobra estiquei o rabo contra a bata, como era de esperar a tensão estava alta, de seguida pedi desculpa mas tinha que o destapar para ver a perna, o pau estava erecto debaixo do pijama, enquanto verificava a tracção as minhas mamas quase lhe tocavam, o infeliz engolia em seco e suava. Durante o resto do turno provoquei-o, deixando que fosse antevendo o meu corpo e roçando-o sempre que possível, estava desejosa do próximo turno, em que estava de noite com a Joana e a auxiliar era daquelas que queria era dormir. Quando fui tratar dele dei-lhe mais um show das minhas mamas e rabo, quando lhe coloquei e tirei o urinol agarrei-lhe o pau com a mão e dei-lhe duas rápidas masturbadelas, ficou duro como pedra. Pelas duas da manhã o serviço estava calmo, a auxiliar ressonava num cadeirão, os dois outros doentes da sala do Bruno dormiam profundamente ( tinha dado um comprimido de diazepan 10 a cada um ), dirigimo-nos para a nossa vitima, corremos a cortina e preparámo-nos para nos divertirmos " então este é que é o puto que fica com tesão quando te vê...temos que o castigar..." disse a Joana assim que chegámos junto dele " eu...não percebo...desculpem...eu..." gaguejou o borrachinho a suar, a minha colega puxou o lençol com um movimento brusco, o pau estava erecto debaixo do pijama, sem perder tempo tirei-lho para fora " és mesmo um menino mal comportado...mereces tau-tau..." passando das palavras aos actos comecei a esbofetear-lhe levemente o caralho " ai...não...ai ...por favor...aiii..." começou ele a protestar fracamente, habilmente a Joana tinha-lhe prendido o braço são com uma ligadura,eu apertei-lhe os tomates " chiu...vamos a falar baixo..." ele procurou empurrar-me com a perna boa, mas entre as duas também a imobilizá-mos, sem perder tempo a minha colega libertou as avantajadas tetas e apertou-as de encontro á cara dele " vá queridinho...toca a lamber..." ele protestou fracamente e começou a função, eu por minha vez continuei a torturar-lhe o pau com apertões e palmadas " vá meu cabrãozinho...estavas com tesão pela enfermeira...vamos a lamber bem a preta...isso... " enfiei-lhe calmamente dois dedos da outra mão no cu " ai...não...larguem-me..." gemeu enquanto tentava desviar-se, TRAZ... TRAZ... a Joana enfiou-lhe dois estalos na cara " calado e lambe..." o Bruno recomeçou de imediato a lamber-lhe as tetas, eu por minha vez libertei igualmente as mamas e comecei a esfregar-lhes aquele pau, que estava a ficar enorme, os dedos fodiam cada vez mais depressa aquele cuzinho, a ponta do caralho começava a ficar melada, a nossa vitima gemia baixinho, lambia as tetas da Joana cada vez com mais gana e as suas ancas acompanhavam os meus movimentos conforme podiam " estás a gostar viadinho...gostas das minhas tetas?.. ou dos dedos no cu?..", a minha cona estava a mil, subi para cima da cama, afastei as calcinhas e enterrei-me naquela piroca, ele gemeu alto , comecei a cavalgá-lo com gosto, ele tentava acompanhar-me mas era difícil imobilizado como estava " AGHH...sim...sim...que belo pau...AGHH...enches-me toda...AGHHH..." a Joana também não perdeu tempo, tirou as cuecas e trepou-se na cara dele virada para mim " lambe cabrão...isso...lambe bem essa conaça...lambe...isso...isso mesmo...mete a língua...toda..." como estávamos viradas uma para a outra as nossas bocas uniam-se em beijos frenéticos e apalpávamos as mamas uma da outra, em breve senti o gozo do doente a correr dentro de mim " AGHHH....AGHHH...sim...sim Srª Enfermeira...é tão boa...sim...AGHHHH..." gritou ele, felizmente abafado pela presença na Joana em cima da cara, continuámos a cavalgá-lo até nos virmos, abafando os gritos uma da outra com as bocas unidas, compusemos as roupas o doente olhava-nos com um misto de satisfação e susto, a Joana apertou-lhe a cara e eu os tomates " nem uma palavra a ninguém...PERCEBES-TE..." ele acenou e concordou baixinho " sim senhora..." TRAZ...TRAZ... recebeu mais dois estalos da minha colega " não ouvi..." disse ela autoritáriamente " sim Srª Enfermeira..." ela deu-lhe um profundo beijo na boca, olhei para baixo ele ainda estava duro, calmamente abocanhei o pau e mamei durante alguns minutos, depois parei " Nãoo...não pare...por favor..." acariciei-lhe suavemente a cara enquanto a minha colega o soltava " calma bichinho...temos muitos dias para brincar contigo...vais ser o nosso brinquedo..." saímos calmamente, aquilo correra bem, mal podíamos esperar pelo próximo dia