ENRABANDO A PRIMA NO BANHEIRO

Olá me chamo Gyba, tenho 39 anos e sou casado. Desde garoto sou louco por sexo. Fui um excelente punheteiro . Vivia nos banheiros, em casa, na escola, em qualquer lugar, e foi numa dessas “aliviadas” que aconteceu o fato que contarei agora. Estava com 18 anos, era verão e estava na praia. Como sempre acontece a casa enche de gente: parentes, amigos, conhecidos. E como bom punheteiro vivia de pau duro. Minhas primas rabudas, suas amigas e meninas na praia me deixavam de pau duro o tempo todo. Então restava a punheta e ao chegar do mar naquela tarde percebi que a casa estava vazia e fui direto ao banheiro tocar uma. Entrei direto, tirei o pau pra fora e comecei a socar imaginando Camila (amiga de minha irmã). Imaginava ela de quatro, bundinha empinada, que delicia! Quando estava perto do gozo a porta do banheiro se abriu! Que merda! Esqueci de trancar! Eu ali de pau duro na mão quase gozando. Que constrangimento! Constrangido fiquei quando percebi quem era: era Jéssica minha prima. Vou descrevê-la rapidamente: ela tinha cerca de 1,68 de altura (era bem alta), 58 kg, seios pequenos e bunda redonda e tinha 18 anos. Voltando a história: arregalei os olhos, tentei esconder, pedi desculpas e estava saindo do banheiro quando ela disse: pode ficar e terminar eu volto depois! Eu perguntei: não quer esperar aqui to quase acabando? Para minha surpresa ela entrou e fechou a porta. E disse: continua! Eu recomecei, desta vez pensando em Jéssica, ali na minha frente de biquíni me olhando socar uma punheta. De repente eu paro, viro pra ela e pergunto: chupa um pouquinho? E não dando tempo dela responder me aproximo e segurando sua cabeça enfio meu pau na sua boca e começo a socar loucamente. Ela me empurra e diz: se é pra fazer vamos fazer direito! Então pega meu pau e começa a mamar. Mamar muito gostoso. Apertava minhas bolas e sugava meu cacete. Estava quase gozando e então pedi que parasse e a coloquei de quatro no vaso e tirei a parte de baixo de seu biquíni e apontei para sua grutinha. Ela pediu que não fizesse, pois ainda era virgem, que até hoje tinha só tirado sarro. Então eu disse! Hoje você perderá o cabaço! Ela chorou, pediu, implorou! Então eu falei: o cuzinho então! Eu senti que ela se arrepiou e se levantou. Pediu que não fizesse que doía muito. Você já deu? perguntei. Uma vez e doeu muito, respondeu ela. Comigo não vai doer, respondi. Então ela concordou. Comecei acariciar seu corpo. Com ela ainda de quatro tirei a parte de cima do biquíni e acariciei seus peitos, passei a mão em suas costas e desci até sua bunda. Nossa que bunda linda! Me afastei para olhar melhor aquele rabinho delicioso. Ajoelhei-me e me dediquei a chupar aquela xaninha e aquele cu. Nossa que delicia! Chupava com gosto, enfiava minha língua naquela xotinha e no cuzinho. Ela já estava gemendo, eu continuei a foder aquela buceta com minha língua e ela anunciou o gozo. Gozou na minha boca a putinha. Então chupei mais um pouco aquele cu, molhei bastante e quando achei que era suficiente levantei sua perna, colocando em cima do vaso, segurei em sua cintura e coloquei meu pau na entradinha de seu rabo e forcei a entrada. Ela gemeu forte dizendo que doía então olhei para o armário e vi um creme, peguei e lambuzei seu cu de creme e meu pau também e então voltei a dar atenção aquele rabão. Botei na portinha e fui empurrando. Quando ela quis gritar peguei a toalha de rosto e botei na boca dela e continuei empurrando devagar. Ela já estava chorando, mas o tesão era grande e não podia parar. Então continuei a enfiar. Enfiei tudo e comecei a bombar. Bombei naquele cu apertado. Estava louco, quanto mais ela dizia que estava doendo, mais eu socava. Bombei aquele cu até gozar naquela bunda. Enchi aquele cu de porra. Tirei o pau de dentro ainda duro, a virei de frente para mim, a beijei, sequei as lágrimas e bati uma siririca pra ela e ela gozou. Depois disso saiu do banheiro e foi pro quarto. Ficou um clima estranho, percebia que ela me olhava diferente. Será que tinha gostado? O tempo diria! Comentem